Palavra do leitor
- 25 de setembro de 2017
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Corrupção é doença mental (genética) curável
Existem doenças do corpo e doenças da alma - psicológicas, mentais. A corrupção é uma delas. Na verdade você e eu sabemos a corrupção é a única delas.
Você pensa em corrupção na política, no governo, em órgãos públicos, ou até mesmo em empresas privadas. Todas elas também são frutos de disturbios mentais. Ouso dizer que podem até mesmo ter uma causa genética, afinal de contas o comportamento corrupto que é transmitido de geração a geração parece tender a se infiltrar no código genético do ser humano ao longo dos anos, se é que já não está hospedado lá desde tempos remotos.
Provavelmente lá no DNA de um corrupto há uma falha que o leva a, por exemplo, querer burlar as leis, levar vantagem em tudo, ficar rico sem trabalhar, sacanear e etc. Algum código genético que influencia sua vontade de forma determinante e o força, biologicamente, a ser um corrupto, por natureza.
Não sou geneticista, não sou médico, não sou psiquiatra. Não poderia afirmar nada disso sem a altoridade de um especialista no assunto. Mas como cidadão de nosso tempo e com uma consciência cristã apenas faço a leitura daquilo que nos é oferecido no cardápio ideológico do dia a dia: a corrupção é uma doença mental (genética) curável.
Para fechar esse pensamento chegaríamos à consequência lógica, então, de que um corrupto não precisa de cadeia, mas de tratamento. Que ele mais do que um criminoso ou culpado, é uma vítima. Uma pobre vítima, da natureza, do sistema, das forças superiores à sua própria capacidade moral de decidir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado. E assim sendo, nós os saudáveis, deveríamos olhar os corruptos com um pouco mais de misericórdia e não com um olhar de juízo e condenação.
Para, aliás, irmos às últimas consequências desse raciocínio, nem poderíamos falar de desvio moral, certo ou errado, o corrupto é corrupto porque além de nascer corrupto, opta por permanecer sendo o que já é. É também sua escolha, assumir-se corrupto. Afinal, por que ficar escondendo sua real identidade, só para satisfazer uma sociedade puritana e hipócrita?
Falando assim parece estranho, mas a temática não é nova. Talvez assuma um colorido novo e diferente em face ao cenário brasileiro conteporâneo da lava jato, petrolão, mensalão, JBS e etc. Nunca a corrupção político-empresarial foi tão exposta e generalisada como tem sido nesses últimos dias.
Por isso toda e qualquer retórica que tente isentar o corrupto de sua responsabilidade moral e legal parece ser absurda. Sejamos francos e pragmáticos: acima de tudo, corrupção é crime, e deve ser punida, e também é um desvio moral, um mal, um problema de caráter, de valores, que assim deve ser tratado e corrigido.
Mas você pode então pensar em corrupção de forma ampla. Todo problema de caráter, todo mal, todo desvio moral, toda quebra de valores é corrupção. Corrupção da raça humana, diante dos padrões estabelecidos por um Deus santo. Assim, uma outra palavra para corrupção seria pecado. Uma outra palavra para corrupto é pecador.
Mas e se o pecado for uma doença? De forma figurativa poderíamos até mesmo encará-lo dessa forma. Doença, cuja a causa repousa na rebelião humana contra o seu Criador, na desobediência, na incredulidade. Uma enfermidade que afeta toda humanidade desde sempre, ou para sermos mais exatos, desde a queda. Da qual exceto Jesus não padeceu.
Mas o Messias devido a seu amor por nós, e obediência ao Pai, se fez pecado. Foi crucificado como um criminoso da pior estirpe. Como um corrupto. Para justamente destruir a corrupção, a doença, o pecado.
Poderíamos aqui listar outros tipos de corrupção, além da típica corrupção político-empresarial. Existe a corrupção moral, a corrupção espiritual, a corrupção sexual, que preferimos chamar de perverção sexual, e desmembrando isso tudo teríamos assim uma lista clássica de pecados como a idolatria, a avareza, o orgulho, glutonaria, lascívia, fornicação, adultério, sodomia (ou como é chamado hoje a homossexualidade), cobiça, covardia, preguiça, o ódio, a blasfêmia, o assassinato. Todos pecados. Doenças que prendem, escravizam e matam. Separam o homem de Deus.
Jesus de Nazaré, morreu no primeiro século e ressuscitou, trazendo à Luz a Vida Eterna. Uma existência ao ser humano isenta de toda e qualquer corrupção. Uma existência sadia. Mentalmente sádia e por isso livre da morte, eterna.
Não foi por acaso que Ele começou sua pregação, ministrando cura, e usando as seguintes palavras "arrependei-vos e credes". "Arrepender" é um chamado para a cura mental. Ou como os teólogos gostam de lembrar, arrependimento no texto bíblico original grego é "metanóia", uma mudança de mentalidade, de mente.
Assim, o início da cura de toda e qualquer paranóia, reside na metanóia. A cura de toda e qualquer corrução, de todo e qualquer desvio mental, está no arrependimento, na mudança de mente, de mentalidade. Sobre isso o Novo Testamento e em especial os Evangelhos tem algo ímpar a dizer, que não pode ser menosprezado.
Corrupção tem cura! Graças a Deus.
Você pensa em corrupção na política, no governo, em órgãos públicos, ou até mesmo em empresas privadas. Todas elas também são frutos de disturbios mentais. Ouso dizer que podem até mesmo ter uma causa genética, afinal de contas o comportamento corrupto que é transmitido de geração a geração parece tender a se infiltrar no código genético do ser humano ao longo dos anos, se é que já não está hospedado lá desde tempos remotos.
Provavelmente lá no DNA de um corrupto há uma falha que o leva a, por exemplo, querer burlar as leis, levar vantagem em tudo, ficar rico sem trabalhar, sacanear e etc. Algum código genético que influencia sua vontade de forma determinante e o força, biologicamente, a ser um corrupto, por natureza.
Não sou geneticista, não sou médico, não sou psiquiatra. Não poderia afirmar nada disso sem a altoridade de um especialista no assunto. Mas como cidadão de nosso tempo e com uma consciência cristã apenas faço a leitura daquilo que nos é oferecido no cardápio ideológico do dia a dia: a corrupção é uma doença mental (genética) curável.
Para fechar esse pensamento chegaríamos à consequência lógica, então, de que um corrupto não precisa de cadeia, mas de tratamento. Que ele mais do que um criminoso ou culpado, é uma vítima. Uma pobre vítima, da natureza, do sistema, das forças superiores à sua própria capacidade moral de decidir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado. E assim sendo, nós os saudáveis, deveríamos olhar os corruptos com um pouco mais de misericórdia e não com um olhar de juízo e condenação.
Para, aliás, irmos às últimas consequências desse raciocínio, nem poderíamos falar de desvio moral, certo ou errado, o corrupto é corrupto porque além de nascer corrupto, opta por permanecer sendo o que já é. É também sua escolha, assumir-se corrupto. Afinal, por que ficar escondendo sua real identidade, só para satisfazer uma sociedade puritana e hipócrita?
Falando assim parece estranho, mas a temática não é nova. Talvez assuma um colorido novo e diferente em face ao cenário brasileiro conteporâneo da lava jato, petrolão, mensalão, JBS e etc. Nunca a corrupção político-empresarial foi tão exposta e generalisada como tem sido nesses últimos dias.
Por isso toda e qualquer retórica que tente isentar o corrupto de sua responsabilidade moral e legal parece ser absurda. Sejamos francos e pragmáticos: acima de tudo, corrupção é crime, e deve ser punida, e também é um desvio moral, um mal, um problema de caráter, de valores, que assim deve ser tratado e corrigido.
Mas você pode então pensar em corrupção de forma ampla. Todo problema de caráter, todo mal, todo desvio moral, toda quebra de valores é corrupção. Corrupção da raça humana, diante dos padrões estabelecidos por um Deus santo. Assim, uma outra palavra para corrupção seria pecado. Uma outra palavra para corrupto é pecador.
Mas e se o pecado for uma doença? De forma figurativa poderíamos até mesmo encará-lo dessa forma. Doença, cuja a causa repousa na rebelião humana contra o seu Criador, na desobediência, na incredulidade. Uma enfermidade que afeta toda humanidade desde sempre, ou para sermos mais exatos, desde a queda. Da qual exceto Jesus não padeceu.
Mas o Messias devido a seu amor por nós, e obediência ao Pai, se fez pecado. Foi crucificado como um criminoso da pior estirpe. Como um corrupto. Para justamente destruir a corrupção, a doença, o pecado.
Poderíamos aqui listar outros tipos de corrupção, além da típica corrupção político-empresarial. Existe a corrupção moral, a corrupção espiritual, a corrupção sexual, que preferimos chamar de perverção sexual, e desmembrando isso tudo teríamos assim uma lista clássica de pecados como a idolatria, a avareza, o orgulho, glutonaria, lascívia, fornicação, adultério, sodomia (ou como é chamado hoje a homossexualidade), cobiça, covardia, preguiça, o ódio, a blasfêmia, o assassinato. Todos pecados. Doenças que prendem, escravizam e matam. Separam o homem de Deus.
Jesus de Nazaré, morreu no primeiro século e ressuscitou, trazendo à Luz a Vida Eterna. Uma existência ao ser humano isenta de toda e qualquer corrupção. Uma existência sadia. Mentalmente sádia e por isso livre da morte, eterna.
Não foi por acaso que Ele começou sua pregação, ministrando cura, e usando as seguintes palavras "arrependei-vos e credes". "Arrepender" é um chamado para a cura mental. Ou como os teólogos gostam de lembrar, arrependimento no texto bíblico original grego é "metanóia", uma mudança de mentalidade, de mente.
Assim, o início da cura de toda e qualquer paranóia, reside na metanóia. A cura de toda e qualquer corrução, de todo e qualquer desvio mental, está no arrependimento, na mudança de mente, de mentalidade. Sobre isso o Novo Testamento e em especial os Evangelhos tem algo ímpar a dizer, que não pode ser menosprezado.
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