Palavra do leitor
29 de março de 2013
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Correspondência
Sabe Zz, (gostei do texto) qualquer tentativa de tirar Jesus da história e colocá-lo no mundo das lendas e fantasias é uma cretina e sórdida mentira. Os evangelhos são a história de Jesus. História verdadeira. Por n vezes o Diabo tentou enfraquecer e dissimular essa história. Transferi-la para o mundo das lendas, fábulas e historinhas de criança.
Logo quando Jesus ressuscitou houve uma tentativa clara de esconder esse fato, quando o poder político da época acusou os discípulos de terem roubado o corpo de Jesus (Mateus 28, p. ex.).
Deus é um ser trino, composto de três pessoas da mesma natureza (Tertuliano). É bom esclarecer que não há hierarquia entre eles e sim, um relacionamento tão perfeito que na nossa medida humana só vemos um. Você pode perguntar então: como eu sei disso? Simples. O próprio Deus nos contou através da Bíblia.
Então porque Jesus, uma das três pessoas da trindade resolveu se auto diminuir à estatura humana e passar por todo processo que passamos de nascimento, vida e morte?
A mente pós-moderna, com seu relativismo contumaz, quando admite a existência de Jesus o coloca na categoria de bom homem, exemplo, e etc., títulos que Jesus rejeitou veementemente em vida.
Jesus não entrou na nossa história para ser um bom homem ou para ser um exemplo. Isso é ridicularizar e mitigar Jesus. Ele entrou na historia em uma missão de resgate. Ele é o salvador. Só ele pode nos livrar da triste sina que escolhemos pra nós mesmos. Só Ele pode nos tirar do caminho em que estamos de afastamento perpetuo e eterno de Deus.
Jesus é o caminho que nos leva a reencontrar o Pai, o Criador. Jesus nos oferece vida eterna. O caminho em que nascemos e nos encontramos leva à morte eterna.
É preciso entender que Deus nos criou para eternidade. Que essa vida aqui é como um estágio. Uma gestação. Mas essa vida é muito importante, pois aqui nos foi dado o livre arbítrio. Aqui fazemos escolhas e escolhas com relação a nossa eternidade. Cabe uma observação. Não fazemos aqui qualquer tipo de escolha. Não. Nossa condição humana é limitada. Aqui escolhemos vida eterna (estar na presença de Deus na eternidade) ou morte eterna (ausência de Deus eternamente). Não há outra escolha possível.
Não adianta o sujeito falar que não quer saber nem de Deus nem do Diabo. Que não acredita nisso ou que isso é bobagem. Que prefere ser autônomo, independente ou soberano em suas decisões. Essa decisão não é possível, quem assim procede já escolheu a ausência de Deus.
Veja que interessante, o inferno só existe porque tem gente que deseja e quer voluntariamente ir para lá. A depender de Deus todos estariam ao seu lado.
Jesus é o caminho da salvação. Através dele somos resgatados da morte eterna.
Nascemos em pecado e caminhando para o afastamento eterno de Deus (Agostinho), não nascemos como uma folha em branco ou fruto da sociedade (Pelágio).
Qualquer outra concepção sobre Jesus é mentira e proveem de Satanás, pai da mentira, das meias verdades, da simulação e de sua eterna tentativa em transformar a verdade em mentira e a mentira em verdade.
Por fim, que a busca do Poder seja por nós rejeitada. Que o brilho do ouro, seja nosso escravo e não o inverso. Que os prazeres que Deus nos deu sejam desfrutados na medida proposta pelo próprio criador, para aalegria e estímulo de vida, mas que nunca sejam os nossos objetivos.
Que Deus nos abençoe, que nos cubra com seu manto, calce os nossos pés para que não tropecemos e nos dê a paz.
Logo quando Jesus ressuscitou houve uma tentativa clara de esconder esse fato, quando o poder político da época acusou os discípulos de terem roubado o corpo de Jesus (Mateus 28, p. ex.).
Deus é um ser trino, composto de três pessoas da mesma natureza (Tertuliano). É bom esclarecer que não há hierarquia entre eles e sim, um relacionamento tão perfeito que na nossa medida humana só vemos um. Você pode perguntar então: como eu sei disso? Simples. O próprio Deus nos contou através da Bíblia.
Então porque Jesus, uma das três pessoas da trindade resolveu se auto diminuir à estatura humana e passar por todo processo que passamos de nascimento, vida e morte?
A mente pós-moderna, com seu relativismo contumaz, quando admite a existência de Jesus o coloca na categoria de bom homem, exemplo, e etc., títulos que Jesus rejeitou veementemente em vida.
Jesus não entrou na nossa história para ser um bom homem ou para ser um exemplo. Isso é ridicularizar e mitigar Jesus. Ele entrou na historia em uma missão de resgate. Ele é o salvador. Só ele pode nos livrar da triste sina que escolhemos pra nós mesmos. Só Ele pode nos tirar do caminho em que estamos de afastamento perpetuo e eterno de Deus.
Jesus é o caminho que nos leva a reencontrar o Pai, o Criador. Jesus nos oferece vida eterna. O caminho em que nascemos e nos encontramos leva à morte eterna.
É preciso entender que Deus nos criou para eternidade. Que essa vida aqui é como um estágio. Uma gestação. Mas essa vida é muito importante, pois aqui nos foi dado o livre arbítrio. Aqui fazemos escolhas e escolhas com relação a nossa eternidade. Cabe uma observação. Não fazemos aqui qualquer tipo de escolha. Não. Nossa condição humana é limitada. Aqui escolhemos vida eterna (estar na presença de Deus na eternidade) ou morte eterna (ausência de Deus eternamente). Não há outra escolha possível.
Não adianta o sujeito falar que não quer saber nem de Deus nem do Diabo. Que não acredita nisso ou que isso é bobagem. Que prefere ser autônomo, independente ou soberano em suas decisões. Essa decisão não é possível, quem assim procede já escolheu a ausência de Deus.
Veja que interessante, o inferno só existe porque tem gente que deseja e quer voluntariamente ir para lá. A depender de Deus todos estariam ao seu lado.
Jesus é o caminho da salvação. Através dele somos resgatados da morte eterna.
Nascemos em pecado e caminhando para o afastamento eterno de Deus (Agostinho), não nascemos como uma folha em branco ou fruto da sociedade (Pelágio).
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Por fim, que a busca do Poder seja por nós rejeitada. Que o brilho do ouro, seja nosso escravo e não o inverso. Que os prazeres que Deus nos deu sejam desfrutados na medida proposta pelo próprio criador, para aalegria e estímulo de vida, mas que nunca sejam os nossos objetivos.
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