Palavra do leitor
- 23 de agosto de 2012
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Corpo perfeito e sem doenças pré-existentes!
Título original segundo o autor: "Ressurreição: corpo perfeito - sem doenças pré-existentes !"
Apesar dos defensores da teoria da evolução, existe uma lei universal da natureza na qual todas as formas de organização se movem para a desorganização e a morte. Este processo é chamado de entropia a qual quando se encontra em sua forma positiva, encaminha-se "naturalmente" para o desgaste completo. Entretanto, os sistemas abertos podem gerar entropia negativa, por intermédio da maximização da energia importada, o que pode ser obtido via maximização da eficiência com que o sistema processa essa energia. Assim, os sistemas sociais podem deter, quase indefinidamente, o processo entrópico (repito: quase!).
Esta é a razão pela qual algumas empresas tem longa vida; outras, nem tanto; algumas outras morrem logo em seu nascimento como mostram as estatísticas do SEBRAE.
Usei estes conceitos para referir-me à realidade da humanidade, após a entrada do pecado no cenário humano. A morte virou uma sentença "positiva" (entenda-se incontestável) que atinge a todos os homens, apesar do avanço científico na área médica. Por isto, lembremo-nos do velho ditado: "Para morrer, basta estar vivo."
A boa notícia é que o Criador vendo o caos que se instalou sobre a humanidade resolveu destruir a lei da entropia ao enviar o seu Filho amado Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar. Esta intervenção miraculosa, mais valorosa do que os esforços humanos em apenas postergar a morte, inclusive das organizações socialmente institucionalizadas (empresas e partidos políticos, por exemplo), trouxe a certeza para todos os seguidores de Jesus Cristo, de uma ressurreição corpórea incorruptível num corpo sem doenças pré-existentes, sem deformações de ordem genética e sem mutilações (razão pela qual não precisaremos de planos de saúde no reino celestial).
Meditemos, pois, em algumas das inúmeras promessas divinas contidas nas Sagradas Escrituras:
"Estou certo de que, nem a morte, ..., poderá nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 8.38-39).
"E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele (Jesus) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse, o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.14-15).
"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista de imortabilidade. E, quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir de imortabilidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (1Co 15.52-55).
Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Obs.: Este texto, de minha autoria, foi postado neste site em 2007 (efetuei uma pequena alteração apenas no título).
Apesar dos defensores da teoria da evolução, existe uma lei universal da natureza na qual todas as formas de organização se movem para a desorganização e a morte. Este processo é chamado de entropia a qual quando se encontra em sua forma positiva, encaminha-se "naturalmente" para o desgaste completo. Entretanto, os sistemas abertos podem gerar entropia negativa, por intermédio da maximização da energia importada, o que pode ser obtido via maximização da eficiência com que o sistema processa essa energia. Assim, os sistemas sociais podem deter, quase indefinidamente, o processo entrópico (repito: quase!).
Esta é a razão pela qual algumas empresas tem longa vida; outras, nem tanto; algumas outras morrem logo em seu nascimento como mostram as estatísticas do SEBRAE.
Usei estes conceitos para referir-me à realidade da humanidade, após a entrada do pecado no cenário humano. A morte virou uma sentença "positiva" (entenda-se incontestável) que atinge a todos os homens, apesar do avanço científico na área médica. Por isto, lembremo-nos do velho ditado: "Para morrer, basta estar vivo."
A boa notícia é que o Criador vendo o caos que se instalou sobre a humanidade resolveu destruir a lei da entropia ao enviar o seu Filho amado Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar. Esta intervenção miraculosa, mais valorosa do que os esforços humanos em apenas postergar a morte, inclusive das organizações socialmente institucionalizadas (empresas e partidos políticos, por exemplo), trouxe a certeza para todos os seguidores de Jesus Cristo, de uma ressurreição corpórea incorruptível num corpo sem doenças pré-existentes, sem deformações de ordem genética e sem mutilações (razão pela qual não precisaremos de planos de saúde no reino celestial).
Meditemos, pois, em algumas das inúmeras promessas divinas contidas nas Sagradas Escrituras:
"Estou certo de que, nem a morte, ..., poderá nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 8.38-39).
"E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele (Jesus) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse, o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.14-15).
"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista de imortabilidade. E, quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir de imortabilidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (1Co 15.52-55).
Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Obs.: Este texto, de minha autoria, foi postado neste site em 2007 (efetuei uma pequena alteração apenas no título).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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