Palavra do leitor
- 01 de abril de 2009
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Coração novo [de carne]
Segundo Hans Kellert "o ser humano não corrigirá seus pesadelos com leis e decretos. O homem e a mulher precisam, sim, de um novo coração".
E o desejo de Deus, expressado na mensagem eterna, a Bíblia, diz: "Dar-lhes-eis um só coração, espírito novo porei dentro neles; tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei coração de carne" (Ezequiel 11. 19).
No texto bíblico acima, Deus está prometendo um coração novo a Israel, coração de carne, em lugar do seu duro e impassível coração de pedra. É uma palavra que foi dada a esse povo, através do profeta Ezequiel.
Mas, no Novo Testamento, na carta aos Romanos, capítulo 11, versículo 26, Deus confirma que o remanescente de Israel será salvo, o que, embora implicitamente, é a reafirmação do coração novo em lugar do coração duro, inflexível, impuro que sempre teve, tem e terá até lá, assim como nós também o tínhamos, antes da conversão a Jesus.
“E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó [Israel] as impiedades”. E o verso 32 diz: “Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia”
Mas, o assunto de hoje não é Israel, tendo sido necessário, nesta introdução, explicar a Palavra de Deus pronunciada a respeito de Israel, e não da igreja, que nem existia naquela época.
Embora gentios (não judeus) todos os povos têm a promessa de Deus de uma nova vida, a partir da conversão a Jesus, quando passamos a ter o direito de sermos chamados filhos de Deus (João 1. 12): “Mas a todos quantos o receberam [no coração] deu-lhes o direito de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que crêem em seu nome” (o destaque é nosso).
Já tivemos oportunidade, há alguns dias, de esclarecer que o fato de nos convertermos a Cristo não nos impõe proibições de uma série de coisas, que antes fazíamos. (*)
O abandono das coisas antigas pelas boas novas do Evangelho é uma consequência lógica, normal e espontânea da conversão (da mudança de rumo).
Apegamos-nos a novos valores, que são melhores dos que os "valores" da vida passada, da vida distante de Deus, da vida de pecado.
Vez em quando, nas citações bíblicas que fazemos em nossas mensagens via internet, no blog (*) ou fora dele, transcrevemos a Palavra de Deus, dada por intermédio de Paulo, aos Coríntios: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas velhas [antigas] já passaram; eis que tudo se fez novo" (II Coríntios 5. 17).
Nova vida, nova criatura, novos pensamentos, novos desejos, novos costumes, novos valores, tudo isso pressupõe coração novo., coração de carne e não mais de “pedra”.
Agora, coração submisso ao Senhor Jesus, livre da prática constante do pecado, livre das mazelas da vida; enfim um coração não mais de pedra, mas de carne [coração humano].
Melhor seria um “coração de Cristo” em nós, parafraseando o texto bíblico que diz que temos a mente de Cristo: “Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”.
Dissemos, também, recentemente, que "vida cristã não implica em atestado de isenção de problemas, não significa imunidade quanto aos dissabores da presente hora [crise econômica, crise financeira, crise do desemprego, crise moral, crise social, crise espiritual] ".
Temos problemas, como quaisquer outras pessoas, com um diferencial, Deus nos dá força para "passar pelo deserto", como Jesus diz: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33b).
Entendemos, como Hans Kellert, que o ser humano não vai resolver seus problemas com leis, decretos, regulamentos, estatutos, acordos, associações, instituições, conglomerado de instituições, etc.
Só teremos a solução para todos os problemas, só teremos uma paz real, só teremos Justiça equânime com o retorno do Senhor Jesus, no que cremos, pois toda a Escritura, principalmente as Palavras do próprio Jesus nos garantem que isso ocorrerá, e será em breve.
Maranata! [Ora vem, Senhor Jesus!]
(*) Quando nos referimos a textos anteriores, necessariamente não estamos nos referindo a artigos publicados neste Site, mas em nosso blog abaixo identificado.
www.sefiel.com.br
E o desejo de Deus, expressado na mensagem eterna, a Bíblia, diz: "Dar-lhes-eis um só coração, espírito novo porei dentro neles; tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei coração de carne" (Ezequiel 11. 19).
No texto bíblico acima, Deus está prometendo um coração novo a Israel, coração de carne, em lugar do seu duro e impassível coração de pedra. É uma palavra que foi dada a esse povo, através do profeta Ezequiel.
Mas, no Novo Testamento, na carta aos Romanos, capítulo 11, versículo 26, Deus confirma que o remanescente de Israel será salvo, o que, embora implicitamente, é a reafirmação do coração novo em lugar do coração duro, inflexível, impuro que sempre teve, tem e terá até lá, assim como nós também o tínhamos, antes da conversão a Jesus.
“E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó [Israel] as impiedades”. E o verso 32 diz: “Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia”
Mas, o assunto de hoje não é Israel, tendo sido necessário, nesta introdução, explicar a Palavra de Deus pronunciada a respeito de Israel, e não da igreja, que nem existia naquela época.
Embora gentios (não judeus) todos os povos têm a promessa de Deus de uma nova vida, a partir da conversão a Jesus, quando passamos a ter o direito de sermos chamados filhos de Deus (João 1. 12): “Mas a todos quantos o receberam [no coração] deu-lhes o direito de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que crêem em seu nome” (o destaque é nosso).
Já tivemos oportunidade, há alguns dias, de esclarecer que o fato de nos convertermos a Cristo não nos impõe proibições de uma série de coisas, que antes fazíamos. (*)
O abandono das coisas antigas pelas boas novas do Evangelho é uma consequência lógica, normal e espontânea da conversão (da mudança de rumo).
Apegamos-nos a novos valores, que são melhores dos que os "valores" da vida passada, da vida distante de Deus, da vida de pecado.
Vez em quando, nas citações bíblicas que fazemos em nossas mensagens via internet, no blog (*) ou fora dele, transcrevemos a Palavra de Deus, dada por intermédio de Paulo, aos Coríntios: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas velhas [antigas] já passaram; eis que tudo se fez novo" (II Coríntios 5. 17).
Nova vida, nova criatura, novos pensamentos, novos desejos, novos costumes, novos valores, tudo isso pressupõe coração novo., coração de carne e não mais de “pedra”.
Agora, coração submisso ao Senhor Jesus, livre da prática constante do pecado, livre das mazelas da vida; enfim um coração não mais de pedra, mas de carne [coração humano].
Melhor seria um “coração de Cristo” em nós, parafraseando o texto bíblico que diz que temos a mente de Cristo: “Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”.
Dissemos, também, recentemente, que "vida cristã não implica em atestado de isenção de problemas, não significa imunidade quanto aos dissabores da presente hora [crise econômica, crise financeira, crise do desemprego, crise moral, crise social, crise espiritual] ".
Temos problemas, como quaisquer outras pessoas, com um diferencial, Deus nos dá força para "passar pelo deserto", como Jesus diz: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33b).
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Só teremos a solução para todos os problemas, só teremos uma paz real, só teremos Justiça equânime com o retorno do Senhor Jesus, no que cremos, pois toda a Escritura, principalmente as Palavras do próprio Jesus nos garantem que isso ocorrerá, e será em breve.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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