Palavra do leitor
- 21 de fevereiro de 2012
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Contradições no "paraíso" de Momo
Toda sociedade concorda em uma coisa: precisamos educar mais, os novos jovens para vivermos numa sociedade mais altruísta, para que mendigos não sejam mais queimados vivos; meninas não engravidem antes do tempo e meninos não se percam no vício do crack e etc...
Mas, quando um pai, no anseio de facilitar uma boa formação moral, procura dar limites ao seu filho, estipular horários, dialogar com ele, explicando os por quês dos limites, esse pai é tachado de represivo e anticuado.
Porém, se um pai falar para o filho pegar todas na rua; se uma mãe deixar a filha menor ficar até a manhã do outro dia na rua; se os pais não dizerem não para evitar traumas no jovem... Estes serão vistos na sociedade como pais modernos e esclarecidos.
Entretanto, são os filhos dos "mais esclarecidos e modernos", que independentemente de classe social, estão queimando mendigos, atropelando crianças com jetski, estão estuprando e estão se atolando nas drogas e na promíscuidade. Porque tudo o que é ruim, sempre diz SIM, e são perfeitos ardis para jovens que não conhecem o NÃO. Jovens, que possuem como mentores palhaços inventados pela mídia, cheios de filosofias baratas e hedonistas...
AH! Os pais, os "esclarecidos e moderninhos"... nesse caso, representam apenas fantoches recheados de pílulas antidepresivas, bebida, pornografia virtual e medo, muito medo, escondido sob máscaras de arrogância. Bonecos sem autoridade, chaves para a antecipação permissiva da maioridade e os financiadores das loucuras de crianças em corpos de adultos, desgovernadas em direção ao abismo.
Até quando teremos que suportar a hipocrisia institucional de nossa sociedade? Que reconhecem os danos dessa fútil geração, mas que ridiculariza o pai educador? Que é contra a palmadinha, mas afomenta "um tapinha não dói, só um tapinha... arg.
Vivemos ou não uma grande contradição entre o discurso e a prática no paraíso de Momo?
Esse é o desabafo de um pai, que em meio a essa bagunça do carnaval, e, em qualquer outro tempo, nunca deixará de lutar para que seus amados filhos e toda essa geração, não deixem de ser bençãos para a sociedade. O desabafo de um "anticuado".
Mas, quando um pai, no anseio de facilitar uma boa formação moral, procura dar limites ao seu filho, estipular horários, dialogar com ele, explicando os por quês dos limites, esse pai é tachado de represivo e anticuado.
Porém, se um pai falar para o filho pegar todas na rua; se uma mãe deixar a filha menor ficar até a manhã do outro dia na rua; se os pais não dizerem não para evitar traumas no jovem... Estes serão vistos na sociedade como pais modernos e esclarecidos.
Entretanto, são os filhos dos "mais esclarecidos e modernos", que independentemente de classe social, estão queimando mendigos, atropelando crianças com jetski, estão estuprando e estão se atolando nas drogas e na promíscuidade. Porque tudo o que é ruim, sempre diz SIM, e são perfeitos ardis para jovens que não conhecem o NÃO. Jovens, que possuem como mentores palhaços inventados pela mídia, cheios de filosofias baratas e hedonistas...
AH! Os pais, os "esclarecidos e moderninhos"... nesse caso, representam apenas fantoches recheados de pílulas antidepresivas, bebida, pornografia virtual e medo, muito medo, escondido sob máscaras de arrogância. Bonecos sem autoridade, chaves para a antecipação permissiva da maioridade e os financiadores das loucuras de crianças em corpos de adultos, desgovernadas em direção ao abismo.
Até quando teremos que suportar a hipocrisia institucional de nossa sociedade? Que reconhecem os danos dessa fútil geração, mas que ridiculariza o pai educador? Que é contra a palmadinha, mas afomenta "um tapinha não dói, só um tapinha... arg.
Vivemos ou não uma grande contradição entre o discurso e a prática no paraíso de Momo?
Esse é o desabafo de um pai, que em meio a essa bagunça do carnaval, e, em qualquer outro tempo, nunca deixará de lutar para que seus amados filhos e toda essa geração, não deixem de ser bençãos para a sociedade. O desabafo de um "anticuado".
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