Palavra do leitor
- 23 de março de 2012
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Contar e ser um milagre
Qualquer pessoa que ler os Evangelhos com atenção observará que o tripé do ministério de Jesus consistia em evangelizar, ensinar e curar. Podemos dizer com toda segurança que Ele mantinha com total equilíbrio e harmonia absoluta estes três eixos, sem que qualquer um deles fosse desprezado em detrimento dos outros. Nesse sentido, Jesus bem sabia que não bastava uma pessoa ser curada de um mal físico ou de uma atormentação maligna se ela não se arrependesse de suas transgressões e injustiças praticadas na vida, cresse na mensagem do Evangelho e por meio de Sua Palavra aprendesse qual era o propósito da vida e da vinda de Jesus ao mundo, bem como quais eram as implicações de tudo isso no seu dia-a-dia, tanto no âmbito pessoal como interpessoal, na esfera pública ou privada.
É importante salientar que o Evangelho de João ensina que Jesus realizou milagres, entretanto, em sua narrativa o autor destaca apenas sete. Como se sabe o número sete na Bíblia tem uma simbologia muito rica e, geralmente, está associado ao sentido de totalidade e perfeição. Pode-se deduzir então que o autor do Evangelho, seletiva e inteligentemente, coloca o seu leitor diante da seguinte situação: quem vier a tomar conhecimento dos sete milagres e não crer que Jesus é o Filho de Deus, também não crerá n’Ele ainda que tome conhecimento de setenta, setecentos ou mais milagres por Ele realizados.
Caríssimos, muito se fala e se mostra na mídia brasileira acerca de milagres realizados por Jesus. Embora Jesus tenha o poder de realizá-los, convém destacar que Ele jamais os utilizou como instrumento publicitário de si mesmo e muito menos visando construir suntuosos templos ou, ainda, com o objetivo de acumular riquezas para si. Seu propósito era e continua sendo transformar vidas e fazer que com aqueles que n’Ele crêem sejam, por palavras e obras, instrumentos milagrosos que impedem o apodrecimento total do mundo, um tipo de gente que não permite que estruturas abortivas, inimigas do bem, prevaleçam em seu plano malévolo de distorcer e obscurecer a Verdade libertadora que ilumina e restaura todo homem e o homem todo.
Concluindo, se contar milagres de Jesus é necessário, ser um milagre por meio de Jesus é essencial para que a sociedade melhore!
É importante salientar que o Evangelho de João ensina que Jesus realizou milagres, entretanto, em sua narrativa o autor destaca apenas sete. Como se sabe o número sete na Bíblia tem uma simbologia muito rica e, geralmente, está associado ao sentido de totalidade e perfeição. Pode-se deduzir então que o autor do Evangelho, seletiva e inteligentemente, coloca o seu leitor diante da seguinte situação: quem vier a tomar conhecimento dos sete milagres e não crer que Jesus é o Filho de Deus, também não crerá n’Ele ainda que tome conhecimento de setenta, setecentos ou mais milagres por Ele realizados.
Caríssimos, muito se fala e se mostra na mídia brasileira acerca de milagres realizados por Jesus. Embora Jesus tenha o poder de realizá-los, convém destacar que Ele jamais os utilizou como instrumento publicitário de si mesmo e muito menos visando construir suntuosos templos ou, ainda, com o objetivo de acumular riquezas para si. Seu propósito era e continua sendo transformar vidas e fazer que com aqueles que n’Ele crêem sejam, por palavras e obras, instrumentos milagrosos que impedem o apodrecimento total do mundo, um tipo de gente que não permite que estruturas abortivas, inimigas do bem, prevaleçam em seu plano malévolo de distorcer e obscurecer a Verdade libertadora que ilumina e restaura todo homem e o homem todo.
Concluindo, se contar milagres de Jesus é necessário, ser um milagre por meio de Jesus é essencial para que a sociedade melhore!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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