Palavra do leitor
- 24 de julho de 2008
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Contabilidade espiritual: saindo do vermelho!
Eu nasci de novo. Com isto, não pense que eu esteja querendo afirmar que neste meu corpo habite um espírito que já fez morada em outro "invólucro", em vidas passadas. Sobre este assunto, irei discorrer pormenorizadamente em outra ocasião, com bases exclusivamente bíblicas, como garantia de que a tão propalada reencarnação é um embuste, na qual já acreditei, apenas até ter começado a ler a Bíblia Sagrada sem pragmatismo e desconfiança.
Sinto que evolui apenas no exato momento em que cheguei a bem aventurada constatação de que sou um pobre pecador, que dependo exclusivamente das ricas misericórdias divinas para ser salvo e para continuar vivendo nesta única existência terrena (Medite em Hebreus 9.27).
Esta convicção de insuficiência pessoal e da completa dependência de Deus, numa linguagem comercial, obtive alguns anos atrás, quando "fechei para balanço".
Numa outra linguagem, a contábil, da qual entendo razoavelmente, no meu auto-engano, achava que, pelas minhas obras, dispunha de "receitas" ("virtudes") para sobrepujar as "despesas" ("falhas atitudinais") a que incorri no transcorrer de todos estes anos de minha vida.
Lendo o Profeta Isaías (64.6), constatei que as minhas melhores obras são como trapos sujos.
Portanto, acumulei prejuízos sucessivos, culminando num patrimônio líquido negativo (embarcando no famoso "Passivo à Descoberto").
Hoje entendo que, na bolsa de valores do céu, as minhas "melhores ações" não valem um tostão sequer para obtenção da salvação!
Mas Deus, por um ato de inigualável bondade, resolveu investir em minha vida. Através da morte do seu único Filho, Jesus Cristo, tornou possível que o meu estado de penúria fosse modificado.
Que maravilhoso e confortador saber que Jesus pagou o meu débito para com O Pai!
Somente a fé nesta verdade pode também salvá-lo!
Crês nisto?
A decisão é sua!
Sinto que evolui apenas no exato momento em que cheguei a bem aventurada constatação de que sou um pobre pecador, que dependo exclusivamente das ricas misericórdias divinas para ser salvo e para continuar vivendo nesta única existência terrena (Medite em Hebreus 9.27).
Esta convicção de insuficiência pessoal e da completa dependência de Deus, numa linguagem comercial, obtive alguns anos atrás, quando "fechei para balanço".
Numa outra linguagem, a contábil, da qual entendo razoavelmente, no meu auto-engano, achava que, pelas minhas obras, dispunha de "receitas" ("virtudes") para sobrepujar as "despesas" ("falhas atitudinais") a que incorri no transcorrer de todos estes anos de minha vida.
Lendo o Profeta Isaías (64.6), constatei que as minhas melhores obras são como trapos sujos.
Portanto, acumulei prejuízos sucessivos, culminando num patrimônio líquido negativo (embarcando no famoso "Passivo à Descoberto").
Hoje entendo que, na bolsa de valores do céu, as minhas "melhores ações" não valem um tostão sequer para obtenção da salvação!
Mas Deus, por um ato de inigualável bondade, resolveu investir em minha vida. Através da morte do seu único Filho, Jesus Cristo, tornou possível que o meu estado de penúria fosse modificado.
Que maravilhoso e confortador saber que Jesus pagou o meu débito para com O Pai!
Somente a fé nesta verdade pode também salvá-lo!
Crês nisto?
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