Palavra do leitor
- 26 de janeiro de 2015
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Conflito denominacional
As Sagradas Escrituras nos dão informações a respeito dos últimos dias. Ela os chama de ‘tempos trabalhosos’. Não somente no contexto social, cultural, político, científico, ou psicológico; mas também, aos que ela denomina de eleitos. O escritor da segunda carta ao Jovem obreiro Timóteo, chamou-os de dias difíceis (2 Tm 3. 1).
Tais conflitos entraram pela porta giratória das instituições cristãs muito cedo, no inicio do cristianismo. Adaptaram-se e, permanecem. Ta lembrado da briguinha no grupo dos discípulos, quando disputavam posições privilegiadas no reino? E aquela de João, que proibiu um grupo que curavam e expulsavam demônios em nome de Jesus? Ele levou a notícia ao Mestre - essa notícia é nota dez – "Judas Iscariotes e fariseus, de que lado sós estamos?", pensou ele. Mas para sua surpresa, foi reprovado, decepcionado! O Mestre desaprovou aquela atitude. Foi tão grande a rejeição de Jesus por aquela ação; que João, não relatou no seu evangelho. O cognominado, apóstolo do amor, deu um escorregão na pista da graça de Deus, em Cristo. O que João não entendia, é que, o evangelho, deve ser anunciado por amor, mas também por inveja...; contudo que seja anunciado. Mas, depois, ele corrigiu esse vexame.
Esses debates conflitantes, não pararam ai; avançou milênios adentro; com a idéia filosófica que entre os grupos denominacionais havia certos e errados, os verdadeiros e os falsos. Mas quem está capacitado pra fazer esse julgamento? Assembleianos, batistas, wesleyanos, católicos, presbiterianos, os da prosperidade, anglicanos, judeus, outros? Cada um desses grupos culturais disputa entre si mesmo, um lugar de posição destacável no reino, o que precisam entender (se é que não entendem). Que Cristo não está dividido e, não virá arrebatar um grupo denominacinal (igreja), mas os que se conduziram fielmente no meio de uma geração perversa. Os redimidos serão os escolhidos na terra, e não, uma “igreja” X. Já pensou se no dia da redenção do nosso corpo, houvesse uma triagem? Por exemplo: “esse é Assembleianos, hum...! esse outro...! deve ser, deve ser... e assim por diante. Mas nunca será assim. Precisamos ir para os túmulos convictos da nossa redenção, independentemente de pertencer a essa ou àquela denominação. Sem conflito, mas com a certeza da vida de Cristo em nós.
Os conflitos que correm no Oriente, não precisam ser copiados pelos cristãos Ocidentais. As novidades religiosas, pagãs e cristãs, não devem passar pela nossa porta giratória. O trigo precisa conservar a sua originalidade e nunca se deixar envolver com as raízes do joio. QUE HAJA PAZ EM TI, POVINHO ESCOLHIDO, mas tu ES grande! Que os conflitos fiquem fora das quatro linhas de campo dos escolhidos de JEOVÁ. Que vocês sejam Um, como Eu e Pai somos UM. Nada de conflitos entre os filhos de Deus, mesmo sabendo que esses conflitos são sinais de que o tempo da colheita dos escolhidos já está às portas. Sejamos unidos! ‘Hó quão bom e quão suave é viver unidos os irmãos. ’
Tais conflitos entraram pela porta giratória das instituições cristãs muito cedo, no inicio do cristianismo. Adaptaram-se e, permanecem. Ta lembrado da briguinha no grupo dos discípulos, quando disputavam posições privilegiadas no reino? E aquela de João, que proibiu um grupo que curavam e expulsavam demônios em nome de Jesus? Ele levou a notícia ao Mestre - essa notícia é nota dez – "Judas Iscariotes e fariseus, de que lado sós estamos?", pensou ele. Mas para sua surpresa, foi reprovado, decepcionado! O Mestre desaprovou aquela atitude. Foi tão grande a rejeição de Jesus por aquela ação; que João, não relatou no seu evangelho. O cognominado, apóstolo do amor, deu um escorregão na pista da graça de Deus, em Cristo. O que João não entendia, é que, o evangelho, deve ser anunciado por amor, mas também por inveja...; contudo que seja anunciado. Mas, depois, ele corrigiu esse vexame.
Esses debates conflitantes, não pararam ai; avançou milênios adentro; com a idéia filosófica que entre os grupos denominacionais havia certos e errados, os verdadeiros e os falsos. Mas quem está capacitado pra fazer esse julgamento? Assembleianos, batistas, wesleyanos, católicos, presbiterianos, os da prosperidade, anglicanos, judeus, outros? Cada um desses grupos culturais disputa entre si mesmo, um lugar de posição destacável no reino, o que precisam entender (se é que não entendem). Que Cristo não está dividido e, não virá arrebatar um grupo denominacinal (igreja), mas os que se conduziram fielmente no meio de uma geração perversa. Os redimidos serão os escolhidos na terra, e não, uma “igreja” X. Já pensou se no dia da redenção do nosso corpo, houvesse uma triagem? Por exemplo: “esse é Assembleianos, hum...! esse outro...! deve ser, deve ser... e assim por diante. Mas nunca será assim. Precisamos ir para os túmulos convictos da nossa redenção, independentemente de pertencer a essa ou àquela denominação. Sem conflito, mas com a certeza da vida de Cristo em nós.
Os conflitos que correm no Oriente, não precisam ser copiados pelos cristãos Ocidentais. As novidades religiosas, pagãs e cristãs, não devem passar pela nossa porta giratória. O trigo precisa conservar a sua originalidade e nunca se deixar envolver com as raízes do joio. QUE HAJA PAZ EM TI, POVINHO ESCOLHIDO, mas tu ES grande! Que os conflitos fiquem fora das quatro linhas de campo dos escolhidos de JEOVÁ. Que vocês sejam Um, como Eu e Pai somos UM. Nada de conflitos entre os filhos de Deus, mesmo sabendo que esses conflitos são sinais de que o tempo da colheita dos escolhidos já está às portas. Sejamos unidos! ‘Hó quão bom e quão suave é viver unidos os irmãos. ’
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