Palavra do leitor
- 05 de setembro de 2014
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Confiança em Deus
Ed 8.21-23
“Então, ali perto do rio Aava, dei ordem para que houvesse um dia de jejum. Todos nós deveríamos nos ajoelhar diante do nosso Deus e lhe pedir que nos dirigisse na nossa viagem e nos protegesse, os nossos filhos e tudo o que era nosso. Eu tinha dito ao rei que o nosso Deus protege todos os que confiam nele, porém que a sua força e a sua ira vão contra aqueles que o abandonam. Por isso, fiquei com vergonha de pedir ao rei uma tropa de soldados da cavalaria para nos defender dos nossos inimigos durante a viagem. Assim nós jejuamos e oramos, pedindo a Deus que nos protegesse, e ele atendeu as nossas orações.”
Após vários anos de exílio, o rei Artaxerxes deu liberdade a um grupo de israelitas, permitindo-lhe voltar a Jerusalém. É interessante a cordialidade do rei na concessão de liberdade a esses cativos hebreus. Destaco no capítulo sete a parte da narração que trata da libertação dos que querem ir a Jerusalém (versículos onze a quatorze).
“Esta é a cópia da carta que o rei Artaxerxes entregou ao sacerdote Esdras, o mestre da Lei, que conhecia bem todas as leis e mandamentos que o Senhor tinha dado a Israel: Esta carta de Artaxerxes, o rei dos reis, é para o sacerdote Esdras, o mestre da Lei do Deus do céu: Saudações. Ordeno que, de todo o meu reino, podem ir com você para Jerusalém todos os israelitas que quiserem, isto é, gente do povo, sacerdotes e levitas. Eu, o rei, junto com os meus sete conselheiros, mando que você vá a Jerusalém e a Judá para ver se a Lei do seu Deus, que lhe foi entregue, está sendo bem obedecida.” Ed 7.11-14.
A proposta do tema é avaliar a plena confiança em Deus do sacerdote Esdras, mas antes preciso anotar que o rei Artaxerxes demonstrou graça ao povo hebreu e concedeu liberdade aos que quisessem ir com Esdras. Jesus também oferece graça aos que quiserem ir ao céu com ele.
Vamos então examinar o tema sobre a confiança em Deus, à luz do texto.
1. A confiança em Deus atrela-se ao sacrifício. Esdras decretou um jejum antes da caminhada para Jerusalém. Com a carta de alforria, Esdras bem que podia fazer uma grande festa, afinal as vitórias requerem festas e comemorações, mas ele preferiu decretar um jejum, pedindo a Deus uma jornada feliz.
2. A confiança em Deus promove virtudes. A ousadia de anunciar que ia caminhar sem ajuda proveniente do rei. A coragem de fazer o povo ciente de que a proteção divina é suficiente em todo o tempo. A responsabilidade pessoal de liderar, dispensando auxílios concretos, visíveis e presentes para confiar nos espirituais, invisíveis e presentes somente pela fé.
3. A confiança em Deus gera resultados positivos. É enfática a narração. Fica claro que confiar em Deus gera resultado positivo e assim expressa o narrador: “[...] nós jejuamos e oramos, pedindo a Deus que nos protegesse, e ele atendeu as nossas orações.”
Inimigos afrontam, mas não oferecem resistência capaz de imobilizar quem confia em Deus.
“Então, ali perto do rio Aava, dei ordem para que houvesse um dia de jejum. Todos nós deveríamos nos ajoelhar diante do nosso Deus e lhe pedir que nos dirigisse na nossa viagem e nos protegesse, os nossos filhos e tudo o que era nosso. Eu tinha dito ao rei que o nosso Deus protege todos os que confiam nele, porém que a sua força e a sua ira vão contra aqueles que o abandonam. Por isso, fiquei com vergonha de pedir ao rei uma tropa de soldados da cavalaria para nos defender dos nossos inimigos durante a viagem. Assim nós jejuamos e oramos, pedindo a Deus que nos protegesse, e ele atendeu as nossas orações.”
Após vários anos de exílio, o rei Artaxerxes deu liberdade a um grupo de israelitas, permitindo-lhe voltar a Jerusalém. É interessante a cordialidade do rei na concessão de liberdade a esses cativos hebreus. Destaco no capítulo sete a parte da narração que trata da libertação dos que querem ir a Jerusalém (versículos onze a quatorze).
“Esta é a cópia da carta que o rei Artaxerxes entregou ao sacerdote Esdras, o mestre da Lei, que conhecia bem todas as leis e mandamentos que o Senhor tinha dado a Israel: Esta carta de Artaxerxes, o rei dos reis, é para o sacerdote Esdras, o mestre da Lei do Deus do céu: Saudações. Ordeno que, de todo o meu reino, podem ir com você para Jerusalém todos os israelitas que quiserem, isto é, gente do povo, sacerdotes e levitas. Eu, o rei, junto com os meus sete conselheiros, mando que você vá a Jerusalém e a Judá para ver se a Lei do seu Deus, que lhe foi entregue, está sendo bem obedecida.” Ed 7.11-14.
A proposta do tema é avaliar a plena confiança em Deus do sacerdote Esdras, mas antes preciso anotar que o rei Artaxerxes demonstrou graça ao povo hebreu e concedeu liberdade aos que quisessem ir com Esdras. Jesus também oferece graça aos que quiserem ir ao céu com ele.
Vamos então examinar o tema sobre a confiança em Deus, à luz do texto.
1. A confiança em Deus atrela-se ao sacrifício. Esdras decretou um jejum antes da caminhada para Jerusalém. Com a carta de alforria, Esdras bem que podia fazer uma grande festa, afinal as vitórias requerem festas e comemorações, mas ele preferiu decretar um jejum, pedindo a Deus uma jornada feliz.
2. A confiança em Deus promove virtudes. A ousadia de anunciar que ia caminhar sem ajuda proveniente do rei. A coragem de fazer o povo ciente de que a proteção divina é suficiente em todo o tempo. A responsabilidade pessoal de liderar, dispensando auxílios concretos, visíveis e presentes para confiar nos espirituais, invisíveis e presentes somente pela fé.
3. A confiança em Deus gera resultados positivos. É enfática a narração. Fica claro que confiar em Deus gera resultado positivo e assim expressa o narrador: “[...] nós jejuamos e oramos, pedindo a Deus que nos protegesse, e ele atendeu as nossas orações.”
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