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Que tempo se vive! Importando dos EUA (também) a divisão por gerações, os vovôs X ainda se assustam com as generalidades contemporâneas pois o amor, em cinquenta anos, já esteve aquecido e a fé cristã a muitos norteou.

Os Baby Boomers vivem o fim dos tempos, enquanto a geração Z (pasmem) acredita na imprensa e na humanidade. O país do Biden, exportador do bem e do mal, vive as mesmas e simultâneas generalidades advindas da globalização.

Aquele tempo horroroso, onde lá a KKK imperava, cedeu lugar ao politicamente correto, a mesma hipocrisia que norteia o Brasil. Racismo, Feminismo e Socialismo nunca estiveram tão contextualizados em solo "ianque".

Essa tríade impõe o controverso e o emocional no país do carnaval. O choque de gerações é mais estrondoso por aqui, a ponto da atual política de governo ser mais caricata que a antecessora, expondo mazelas outrora repudiadas.

Em um viés eclesial, tome-se o último versículo da epístola aos Efésios considerando que em quatro capítulos a expressão "em amor" reage ao amor de Deus (2:2) e se vincula à incorruptibilidade para se ter efeito.

O termo original em grego de Ef 6:24 é melhor definido que o substantivo "sinceridade", utilizado em muitas versões bíblicas. Amar o Senhor em incorruptibilidade é tomar o Seu amor e aplicá-lo como a vida da Igreja.

Assim, suportar uns aos outros não é tolerar, é "carregar", levar sobre os ombros. Que o diga Pedro, que desistiu de tudo após trair o Senhor, mas foi reavivado pelo "apascenta e alimenta as minhas ovelhas" (Jo 21:15-17).

Cerca de 26 anos após a epístola de Paulo ter sido escrita, João escreveu a segunda epístola (Ap 2:1-7). Há uma grave advertência à Igreja em Éfeso: "...abandonaste o teu primeiro amor…" Percebem a conexão?

Laborar o autêntico ensino da Palavra fiel aos ensinamentos dos apóstolos da Bíblia, resiliência em ser apenas Igreja em amor ao Senhor e não uma eficiente organização religiosa: Eis onde Éfeso e a cristandade se perdeu.

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Opinião do leitor