Conectivos da liderança (última parte)

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5. PARTILHA: Líderes não só partilham coisas, mas, também liderança. Diferentemente dos gerentes e diretores de empresas, os quais mais dirigem as pessoas do que lideram, os líderes fazem com que seus liderados se desenvolvam. A ferramenta para o desenvolvimento é a prática de delegam tarefas aos seus liderados.

O líder não pode colocar a instituição que lidera nas mãos dos seus liderados, mas deve fazer deles líderes em potencial. Esse é um dos aspectos da liderança influenciadora, é formar líderes a partir de um campo de atuação. E esse campo de atuação inevitavelmente deve ser a instituição.

Há limites na delegação de tarefas para os liderados desenvolverem-se. O Pastor ou qualquer outro líder deve ter firmeza, liderança e influencia para que não se torne a delegação de poder uma arma de rebeldia à liderança e pessoa.

Quando um líder delega tarefas, descentraliza decisões e partilha responsabilidades ele está solidificando o futuro da instituição através do preparo de seus membros. Os quais serão líderes auxiliares capacitados para ajudar o próximo líder que o venha a substituir no futuro.

John Maxwell, conta que certa vez foi abordado por alguém que disse que a instituição que ele pastoreava estava em crise depois de sua saída. Ele não se alegrou com a notícia, pelo contrário, sentiu-se culpado por não ter desenvolvido uma instituição firme e pessoas capazes para ajudar o colega que o sucedeu.

6. VOLIÇÃO: O líder está sempre em movimento. Nunca um líder pode deixar ser surpreendido por seus liderados, pelo contrário. O líder deve sempre surpreender com algo novo. Enquanto gerentes seguem regras preestabelecidas sem causar qualquer impacto à sua equipe com algo novo.

Os líderes são voláteis quando conseguem apresentar alguma inovação para o crescimento de sua instituição, não fazendo apenas o papel de cumpridor de regras. Está sempre em movimento: entusiasmando pessoas, promovendo funcionários, dialogando com seus subordinados.

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Opinião do leitor