Palavra do leitor
- 26 de outubro de 2009
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Conclusões insensatas
Os israelitas estavam diante da Terra Prometida, em Cades-Barnéia, mas ficaram receosos de ir adiante, sem a mínima confiança na graça de Deus. Diante dos fatos relatados pelos espias, todos os filhos de Israel tiraram a seguinte conclusão: "Oxalá tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou mesmo neste deserto!" Eles concluíram que a melhor saída seria a morte no Egito ou no deserto. Chegaram a afirmar que o propósito de Deus era entregar seus filhos como presas nas mãos dos habitantes (gigantes) daquela terra. Estas conclusões são totalmente absurdas diante de tantas demonstrações da graça do Senhor, inclusive em preservar os filhos (presas) dos israelitas (Nm. 14:29 e 31). No raciocínio do povo, Deus os trouxe até aquele lugar para dar fim a todos eles, sem a menor explicação. Mas Deus não estava brincando com o seu povo ao tirá-lo do Egito com o propósito de levá-lo a Canaã. Depois de tantas demonstrações da graça de Deus em conduzir o seu povo, a conclusão do povo é totalmente desprovida de confiança no Senhor.
Em Dt. 1:27, Moisés registrou o que eles disseram: "O Senhor nos odeia", esta foi a conclusão a qual os israelitas chegaram. Esta conclusão é totalmente insensata e nos mostra o quadro desesperador que se instala no coração humano, quando a graça de Deus é desprezada. Naquele dia os israelitas provaram que o coração do homem é muito enganoso e pode ser facilmente levado por conclusões insensatas que entram em contradição com a Palavra de Deus. O povo devia apenas contar com a graça e fidelidade do SENHOR para avançar em direção à Canaã, mas diante da insatisfação com a graça de Deus foram enganados por conclusões sem o menor sentido.
Em situações de teste na nossa vida somos levados a ter algumas conclusões. A pergunta é: que tipo de conclusão tem sido? Como reagimos diante dos desafios diários que temos em nosso viver? Muitos escolhem o mesmo caminho, e são levados a tirar conclusões erradas sobre a situação que estão enfrentando. Alguns assumem a postura que estão decepcionados com Deus e que a vida não vale mais a pena. Esta nunca foi a vontade de Deus para os filhos que Ele redimiu com graça e glória.
O apóstolo Paulo, depois de descrever várias faces da graça salvadora de Deus, nos leva a seguinte conclusão: “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entre porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cousas? Porque eu estou bem certo, de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:32,38,39).
Que conclusões belíssimas Paulo teve ao provar e ficar satisfeito com a graça de Deus derramada sobre a sua vida! Que possamos também acertar nas nossas conclusões.
marckmelo.blogspot.com
Em Dt. 1:27, Moisés registrou o que eles disseram: "O Senhor nos odeia", esta foi a conclusão a qual os israelitas chegaram. Esta conclusão é totalmente insensata e nos mostra o quadro desesperador que se instala no coração humano, quando a graça de Deus é desprezada. Naquele dia os israelitas provaram que o coração do homem é muito enganoso e pode ser facilmente levado por conclusões insensatas que entram em contradição com a Palavra de Deus. O povo devia apenas contar com a graça e fidelidade do SENHOR para avançar em direção à Canaã, mas diante da insatisfação com a graça de Deus foram enganados por conclusões sem o menor sentido.
Em situações de teste na nossa vida somos levados a ter algumas conclusões. A pergunta é: que tipo de conclusão tem sido? Como reagimos diante dos desafios diários que temos em nosso viver? Muitos escolhem o mesmo caminho, e são levados a tirar conclusões erradas sobre a situação que estão enfrentando. Alguns assumem a postura que estão decepcionados com Deus e que a vida não vale mais a pena. Esta nunca foi a vontade de Deus para os filhos que Ele redimiu com graça e glória.
O apóstolo Paulo, depois de descrever várias faces da graça salvadora de Deus, nos leva a seguinte conclusão: “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entre porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cousas? Porque eu estou bem certo, de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:32,38,39).
Que conclusões belíssimas Paulo teve ao provar e ficar satisfeito com a graça de Deus derramada sobre a sua vida! Que possamos também acertar nas nossas conclusões.
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