Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2023
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Conceito
Já ouviram um cristão cantarolar "So this is christmas", do Lennon? Ele também compôs "God" (já viram a tradução?). Milhares ainda vão de "Happy Xmas"; outros ecoam "All you need is love", como fez a Banda Resgate.
A maioria dos cristãos brasileiros não veem com bons olhos os blocos carnavalescos cristãos e as festas juninas evangélicas. Mas a mesma maioria comemora o 25 de dezembro, com apreço, desconhecendo a origem da data…
A fonte doutrinária dos cristãos é o Novo Testamento interpretando o Antigo. Contudo, de Constantino para cá as conveniências ainda são toleradas. Teólogos e pesquisadores comprovam que Jesus não nasceu nessa data. Mas…
O que divide os cristãos não é a Verdade, e sim, as convenientes peculiaridades. A verdade, que é Cristo, tem a Realidade que está em Jesus, o Espírito vivificante, que é a unidade do Corpo de Cristo. Em tempo: só há um Corpo.
À Luz da Palavra de Deus, o menino que nasceu é um homem que governa e é o Pai da eternidade. Não há determinação para lembrar o nascimento, mas há para a sua morte. Então, comemorar natal é uma conveniência.
A reunião da mesa, conhecida como Santa Ceia, é mencionada pelo próprio Senhor como testemunho da unidade. Graças à Redenção efetuada no calvário o Cristo ressurreto não deu um conceito sobre a sua Igreja; Ele a gerou!
Cada cidade onde a Igreja era estabelecida não a denominavam até meados pós-Reforma. Pedro e João se apresentam como presbíteros, serviço que partilha também a função de bispo (At 20.17-35). Então…
Além dessas "funções" há o diaconato. Assim como a comemoração do natal, os muitos nomes e o gerenciamento clerical são conveniências. Se o olho direito não faz tropeçar, então para que arrancá-lo (Mt 5.29)? Entretanto…
Por trás do sincretismo religioso do quarto século, a era prefigurada por Tiatira conheceu as "coisas profundas" que de tão enraizadas incluem um dos maiores sofismas da história (Provérbios 23.23).
A maioria dos cristãos brasileiros não veem com bons olhos os blocos carnavalescos cristãos e as festas juninas evangélicas. Mas a mesma maioria comemora o 25 de dezembro, com apreço, desconhecendo a origem da data…
A fonte doutrinária dos cristãos é o Novo Testamento interpretando o Antigo. Contudo, de Constantino para cá as conveniências ainda são toleradas. Teólogos e pesquisadores comprovam que Jesus não nasceu nessa data. Mas…
O que divide os cristãos não é a Verdade, e sim, as convenientes peculiaridades. A verdade, que é Cristo, tem a Realidade que está em Jesus, o Espírito vivificante, que é a unidade do Corpo de Cristo. Em tempo: só há um Corpo.
À Luz da Palavra de Deus, o menino que nasceu é um homem que governa e é o Pai da eternidade. Não há determinação para lembrar o nascimento, mas há para a sua morte. Então, comemorar natal é uma conveniência.
A reunião da mesa, conhecida como Santa Ceia, é mencionada pelo próprio Senhor como testemunho da unidade. Graças à Redenção efetuada no calvário o Cristo ressurreto não deu um conceito sobre a sua Igreja; Ele a gerou!
Cada cidade onde a Igreja era estabelecida não a denominavam até meados pós-Reforma. Pedro e João se apresentam como presbíteros, serviço que partilha também a função de bispo (At 20.17-35). Então…
Além dessas "funções" há o diaconato. Assim como a comemoração do natal, os muitos nomes e o gerenciamento clerical são conveniências. Se o olho direito não faz tropeçar, então para que arrancá-lo (Mt 5.29)? Entretanto…
Por trás do sincretismo religioso do quarto século, a era prefigurada por Tiatira conheceu as "coisas profundas" que de tão enraizadas incluem um dos maiores sofismas da história (Provérbios 23.23).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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