Palavra do leitor
- 26 de dezembro de 2008
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Compaixão
Os mistérios de Deus são fascinantes, e o fascínio desses mistérios precisam nos envolver e fazer parte de todas as circunstâncias de nossa vida.
Crer em Deus é pouco. Freqüentar todos os cultos é pouco. Participar de todos os retiros, de todas as vigílias e de todas as liturgias é muito pouco, se não estivermos literalmente envolvidos pelo fascínio dos mistérios divinos.
A maneira como Deus opera com os opostos é um desses infinitos mistérios. Se estamos tristes, nos fala de alegria. Se cultivamos rancores e amarguras em nossos corações, nos fala de perdão e amor. Se andamos em trevas nos fala de luz. Se cansados, nos fala de repouso e refrigério. Se enfermos nos fala de cura. Quando desanimados e abatidos, nos fala de esperança.
Foi assim que uma noite, chegado do culto, me recolhi em meu quarto para louvar e falar com Deus, e num momento de intensa paz e regozijo, cheio do Espírito Santo experimentei extraordinária transformação.
O prazer se transformou em tristeza e abatimento. Aos poucos, gradativamente, como que se ajustando aos limites das minhas forças, fui sendo invadido por uma absoluta e impactante tristeza.
Não era uma tristeza comum. Era uma tristeza sobrenatural que derramada sobre mim, me transformou em pranto e fez de mim um vaso de compaixão. Prostrado no chão do quarto, sem forças para me erguer, escutava uma mensagem divina que se repetia em meus sentimentos: "O que você está sentindo, pelas pessoas que não conhecem Jesus."
Consumido pela tristeza, sozinho, trancado naquele cômodo, senti uma mão espalmada em meu rosto e aconchegado a um peito, fui confortado em um sobrenatural, terno e amoroso abraço até recuperar forças e equilíbrio.
Pelo menos três coisas marcaram meu coração naquela extraordinária noite:
• O Grande Espírito, Ele mesmo, o Deus supremo, me falou que o Senhor Jesus é o caminho.
• A certeza de que maior e acima de todas as provações, está o Senhor, sempre pronto a nos estender a mão e nos aconchegar no seio do seu amor.
• A consciência de que assim como Jesus em Sua caminhada era movido por uma absoluta compaixão, esse sentimento divino precisa ser unção derramada em nossos corações, oração e desejo ardente de todos os que, buscando as coisas do alto, com mansidão e humildade de espírito seguem o Senhor.
Crer em Deus é pouco. Freqüentar todos os cultos é pouco. Participar de todos os retiros, de todas as vigílias e de todas as liturgias é muito pouco, se não estivermos literalmente envolvidos pelo fascínio dos mistérios divinos.
A maneira como Deus opera com os opostos é um desses infinitos mistérios. Se estamos tristes, nos fala de alegria. Se cultivamos rancores e amarguras em nossos corações, nos fala de perdão e amor. Se andamos em trevas nos fala de luz. Se cansados, nos fala de repouso e refrigério. Se enfermos nos fala de cura. Quando desanimados e abatidos, nos fala de esperança.
Foi assim que uma noite, chegado do culto, me recolhi em meu quarto para louvar e falar com Deus, e num momento de intensa paz e regozijo, cheio do Espírito Santo experimentei extraordinária transformação.
O prazer se transformou em tristeza e abatimento. Aos poucos, gradativamente, como que se ajustando aos limites das minhas forças, fui sendo invadido por uma absoluta e impactante tristeza.
Não era uma tristeza comum. Era uma tristeza sobrenatural que derramada sobre mim, me transformou em pranto e fez de mim um vaso de compaixão. Prostrado no chão do quarto, sem forças para me erguer, escutava uma mensagem divina que se repetia em meus sentimentos: "O que você está sentindo, pelas pessoas que não conhecem Jesus."
Consumido pela tristeza, sozinho, trancado naquele cômodo, senti uma mão espalmada em meu rosto e aconchegado a um peito, fui confortado em um sobrenatural, terno e amoroso abraço até recuperar forças e equilíbrio.
Pelo menos três coisas marcaram meu coração naquela extraordinária noite:
• O Grande Espírito, Ele mesmo, o Deus supremo, me falou que o Senhor Jesus é o caminho.
• A certeza de que maior e acima de todas as provações, está o Senhor, sempre pronto a nos estender a mão e nos aconchegar no seio do seu amor.
• A consciência de que assim como Jesus em Sua caminhada era movido por uma absoluta compaixão, esse sentimento divino precisa ser unção derramada em nossos corações, oração e desejo ardente de todos os que, buscando as coisas do alto, com mansidão e humildade de espírito seguem o Senhor.
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