Palavra do leitor
- 26 de novembro de 2020
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Como viver com menos? Ou tenho que gastar?
Você já se perguntou se realmente você precisa de tudo que têm?
Estes dias onde seremos seduzidos pelos pequenos preços a partir de uma estratégia de Marketing inteligente onde milhares, ou milhões de pessoas correrão atrás de super descontos, alguns podem até ser verdades, porém é bem comum as lojas primeiro marjoram seus preços, e depois colocam um desconto expressivo que encherá nossos olhos, e a partir da sensação que estamos tendo super descontos, nossa decisão em comprar estará na flor da pele, e faremos mais uma aquisição.
Como educador e conselheiro financeiro, gostaria de propor um desafio através de uma simples pergunta, e espero que tenha coragem não só de fazê-la, mas também de aplicá-la:
Será que eu realamente preciso deste produto ou bem neste momento, ou estou adquirindo somente por uma decisão emocional?
Há uma preocupação global em relação a preservação dos recursos naturais e mesmo assim nossa busca pelo novo, por um produto mais sofisticado não é impedido ou repensado quando percebemos que de aos poucos os recursos se tornarão escassos.
Se pensarmos na proposta minimalista que muitos famosos aderiram nos últimos anos, até encontraremos razão nestas decisões, e pensando numa orientação bíblica, citada em I Timóteo 6.8:10, que nos coloca dentro de uma reflexão mais simplista da vida:
"...por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos..."
Não sei se você já parou para refletir na proposta desafiadora que este texto nos apresenta, onde propôe um limite para nossa sasitfação, ou um termometro para medir exatamente qual é o nosso nivel de contentamento ou sastifação a partir das coisas essenciais.
Ela aponta que um desejo descontrolado é o princípio da nossa ruína e destruição, e apresenta também, ou nos faz pensar exatament o que nos leva a ganhar dinheiro, ou possuí-lo?
Há uma busca constante pela conquista financeira, e como educador financeiro pude presenciar vários cases de sucessos e de fracassos.
Lembro-me de uma pessoa que em poucos anos teve uma ascenção financeira muito meteórica, foi muito rápido, cerca de 24 meses mudou seu status financeiro de forma impressionante, e acredito que isto pode ser possível. Porém o grande segredo, ou sacada, é baseada em quais princípios este crescimento está firmado?
No mundo dos negócios podemos fazer negócio por negócio, ou optar em fazer um negócio por propósitos, onde o principal objetivo não será somente a sastifação ou ganho monetário, e somos honestos em dizer que é um desafio para todos, realmente encontrar este senso de propósito, ou de forma mais clara uma proposta de valor que esteja inserida em seu plano de negócio que tenha um fim de benficiar uma outra pessoa, ou um pensamento de um ganho repartido entre as partes.
Portanto, não somente neste período das grandes promoções que encherá nossos olhos, e podemos agir por uma emoção totalmente descontrolada, entrando em compras desnecessárias, ou poderemos antes parar, refletir, mensurar, perguntar: Será que realmetne eu tenho necessidade deste bem neste exato momento? Sabe aquela experiência das 24 ou 48 horas para pensar? Provavelmente você mudará de opinião e não vai adquirir o produto impusionaldo por um coração ansioso.
Quero deixar claro que não sou contra o consumo, porém temos que só fazer esta reflexão se realmente temos tal necessidade.
Desta forma poderemos deixar de experimentar situações de apertos, ou até mesmo exposição financeira vergonhosa quando entramos em um compromisso que está além da nossa condição financeira.
Quero concluir este texto com uma antiga fala de meu saudoso Pai: Gaste com o necessário para não cair em precisâo, tirada de uma daquelas velhas cançoes de cordel do nordeste brasileiro, porém cheia de verdade.
Portanto tenha coragem e faça a seguinte pergunta: Será que eu realmente preciso de tudo que tenho? Ou poderia viver com menos, ou mais leve?
Nesta decisão poderíamos dizer que há uma chave de sabedoria?
Não gaste tudo hoje como se não fosse viver amanhã, pois você ainda poderá muitos anos e se gastou tudo, vai passar privação.
@enoquecalo
Estes dias onde seremos seduzidos pelos pequenos preços a partir de uma estratégia de Marketing inteligente onde milhares, ou milhões de pessoas correrão atrás de super descontos, alguns podem até ser verdades, porém é bem comum as lojas primeiro marjoram seus preços, e depois colocam um desconto expressivo que encherá nossos olhos, e a partir da sensação que estamos tendo super descontos, nossa decisão em comprar estará na flor da pele, e faremos mais uma aquisição.
Como educador e conselheiro financeiro, gostaria de propor um desafio através de uma simples pergunta, e espero que tenha coragem não só de fazê-la, mas também de aplicá-la:
Será que eu realamente preciso deste produto ou bem neste momento, ou estou adquirindo somente por uma decisão emocional?
Há uma preocupação global em relação a preservação dos recursos naturais e mesmo assim nossa busca pelo novo, por um produto mais sofisticado não é impedido ou repensado quando percebemos que de aos poucos os recursos se tornarão escassos.
Se pensarmos na proposta minimalista que muitos famosos aderiram nos últimos anos, até encontraremos razão nestas decisões, e pensando numa orientação bíblica, citada em I Timóteo 6.8:10, que nos coloca dentro de uma reflexão mais simplista da vida:
"...por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos..."
Não sei se você já parou para refletir na proposta desafiadora que este texto nos apresenta, onde propôe um limite para nossa sasitfação, ou um termometro para medir exatamente qual é o nosso nivel de contentamento ou sastifação a partir das coisas essenciais.
Ela aponta que um desejo descontrolado é o princípio da nossa ruína e destruição, e apresenta também, ou nos faz pensar exatament o que nos leva a ganhar dinheiro, ou possuí-lo?
Há uma busca constante pela conquista financeira, e como educador financeiro pude presenciar vários cases de sucessos e de fracassos.
Lembro-me de uma pessoa que em poucos anos teve uma ascenção financeira muito meteórica, foi muito rápido, cerca de 24 meses mudou seu status financeiro de forma impressionante, e acredito que isto pode ser possível. Porém o grande segredo, ou sacada, é baseada em quais princípios este crescimento está firmado?
No mundo dos negócios podemos fazer negócio por negócio, ou optar em fazer um negócio por propósitos, onde o principal objetivo não será somente a sastifação ou ganho monetário, e somos honestos em dizer que é um desafio para todos, realmente encontrar este senso de propósito, ou de forma mais clara uma proposta de valor que esteja inserida em seu plano de negócio que tenha um fim de benficiar uma outra pessoa, ou um pensamento de um ganho repartido entre as partes.
Portanto, não somente neste período das grandes promoções que encherá nossos olhos, e podemos agir por uma emoção totalmente descontrolada, entrando em compras desnecessárias, ou poderemos antes parar, refletir, mensurar, perguntar: Será que realmetne eu tenho necessidade deste bem neste exato momento? Sabe aquela experiência das 24 ou 48 horas para pensar? Provavelmente você mudará de opinião e não vai adquirir o produto impusionaldo por um coração ansioso.
Quero deixar claro que não sou contra o consumo, porém temos que só fazer esta reflexão se realmente temos tal necessidade.
Desta forma poderemos deixar de experimentar situações de apertos, ou até mesmo exposição financeira vergonhosa quando entramos em um compromisso que está além da nossa condição financeira.
Quero concluir este texto com uma antiga fala de meu saudoso Pai: Gaste com o necessário para não cair em precisâo, tirada de uma daquelas velhas cançoes de cordel do nordeste brasileiro, porém cheia de verdade.
Portanto tenha coragem e faça a seguinte pergunta: Será que eu realmente preciso de tudo que tenho? Ou poderia viver com menos, ou mais leve?
Nesta decisão poderíamos dizer que há uma chave de sabedoria?
Não gaste tudo hoje como se não fosse viver amanhã, pois você ainda poderá muitos anos e se gastou tudo, vai passar privação.
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