Palavra do leitor
- 30 de dezembro de 2020
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Como tem passado!
Essa frase seguida de interrogação é usual quando encontramos um amigo (a) que não vemos a algum tempo, e desejamos saber dele (a).
Há um conteúdo filosófico misturado que geralmente nos passa desapercebido; não dizemos que a pessoa vive, mas que ela passa. Senão, perguntaríamos: Como tens vivido?
Os tempos e peripécias humanas já conhecidas, acondicionamos todos no particípio, passado.
Nalguns casos desaconselhamos que se mexa nesse baú; "Águas passadas não movem moinho;" dizemos. Noutros, desejamos que frutos dos idos estejam presentes, pois, "Quem não aprende com erros históricos tende a repeti-los".
Então, se, as coisas que aprendemos moldam nosso ser e agir, atuando no presente trazem novo ciclo de "águas passadas"; As lições idas moldam ao que é.
Se, nossos erros pretéritos facultam o aprendizado, quem os repete por não aprender é retratado na Bíblia de modo duro; "Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo que repete sua estultícia." Pv 26;11 Pedro reitera a figura e acrescenta: "Como a porca lavada que volta para a lama."
Portanto, não somos instados apenas a passar, mas a passar crescendo, haurindo os frutos das experiências que margeiam a passagem.
Embora temporais um nossa incidência, há um quê de eterno em nós, colocado pelo Criador; "Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim" Ec 3;11
Se, nossa atuação só é possível no presente, podemos evocar o passado mediante aprendizado, ou, nos emocionarmos, nas asas da saudade; e, tocarmos o futuro pela fé e esperança.
Essa "eternidade" pode ser realidade em todos o que encomendam-se a Cristo. Para aquilo que não tem mais jeito, os pecados já cometidos Ele perdoa em Seu Amor e purifica em Seu Sangue.
O "esquecer" possível aos seres com um HD como o nosso é lembrar sem dor; os que recebem a dádiva do perdão, por graves que sejam as faltas idas podem dizer como Paulo: "Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo..."
Quanto ao devir, podemos abraçar pela fé as coisas conforme as promessas, não derivar nas incertezas das humanas especulações.
Assim, a Vida Eterna em Cristo elimina nossa temporalidade, tirando manchas de uma época, e dúvidas de outra; isso tudo num glorioso presente que enseja o viver pela fé.
Por isso a exortação: "Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas." I Tm 6;12
Então, nesse tempo de renovo de ciclo, muitos, dadas as rudes incidências do ano que se finda aguardam apressados a vinda do "novo", como se esse trouxesse de per si, alívio às angústias que assustam tantas vidas.
Meu papel como ministro do Senhor não é ser otimista nem pessimista; apenas, verdadeiro.
E duas coisas, a bem da verdade, precisam ser ditas: Uma; o mundo jaz no maligno, e a humanidade majoritariamente prefere esse a Cristo, por amor aos prazeres e medo da cruz;
duas; à medida que avança o curso do rio do tempo com um espírito mau no comando, a maldade tende a aumentar; o devir, a ser pior do que o passado. "Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não provém da sabedoria esta pergunta." Ecl 7;10
Portanto, não há melhorias gerais no escopo; só há possiblidades individuais, aos que, ousarem andar contra o curso desse mundo aproximando-se de Cristo, reconciliando-se com Deus.
Se, alguém tinha um passado ruim a tratar esse era Paulo; Ele chegou a dizer: "Não sou digno de ser chamado apóstolo, pois, persegui à Igreja de Cristo. Mas, pela Graça de Deus sou o que sou."
Esse cotejo da indignidade de pecadores com a Graça Divina, só é facultado pelos Méritos do Bendito Salvador: Jesus Cristo.
Se, em tempos de possiblidade francas como agora as pessoas recusam crer e obedecer, quando entronizado o "Príncipe desse Mundo" será proibido; ele "mudará os tempos e a lei" Acaso depois do "Great Reset" acham que seguiremos contando o tempo à partir da era Cristã e tendo o Evangelho ao dispor? Não!
Esse pulha ciente da feiura dos seus feitos apagará até o passado, tanto quanto puder, para omitir feitos de Cristo e tantos heróis da fé, que podem servir de exemplo a quem quiser se espelhar.
Embora já atue com narrativas fraudulentas tentando manchar toda honra, bom exemplo, testemunho, ainda temos muito para ver e aprender se quisermos investigar o pretérito.
Breve haverá só um ajuntado de robôs de carne, sem passado nem futuro, exceto, perdição. "Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz..."
Há um conteúdo filosófico misturado que geralmente nos passa desapercebido; não dizemos que a pessoa vive, mas que ela passa. Senão, perguntaríamos: Como tens vivido?
Os tempos e peripécias humanas já conhecidas, acondicionamos todos no particípio, passado.
Nalguns casos desaconselhamos que se mexa nesse baú; "Águas passadas não movem moinho;" dizemos. Noutros, desejamos que frutos dos idos estejam presentes, pois, "Quem não aprende com erros históricos tende a repeti-los".
Então, se, as coisas que aprendemos moldam nosso ser e agir, atuando no presente trazem novo ciclo de "águas passadas"; As lições idas moldam ao que é.
Se, nossos erros pretéritos facultam o aprendizado, quem os repete por não aprender é retratado na Bíblia de modo duro; "Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo que repete sua estultícia." Pv 26;11 Pedro reitera a figura e acrescenta: "Como a porca lavada que volta para a lama."
Portanto, não somos instados apenas a passar, mas a passar crescendo, haurindo os frutos das experiências que margeiam a passagem.
Embora temporais um nossa incidência, há um quê de eterno em nós, colocado pelo Criador; "Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim" Ec 3;11
Se, nossa atuação só é possível no presente, podemos evocar o passado mediante aprendizado, ou, nos emocionarmos, nas asas da saudade; e, tocarmos o futuro pela fé e esperança.
Essa "eternidade" pode ser realidade em todos o que encomendam-se a Cristo. Para aquilo que não tem mais jeito, os pecados já cometidos Ele perdoa em Seu Amor e purifica em Seu Sangue.
O "esquecer" possível aos seres com um HD como o nosso é lembrar sem dor; os que recebem a dádiva do perdão, por graves que sejam as faltas idas podem dizer como Paulo: "Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo..."
Quanto ao devir, podemos abraçar pela fé as coisas conforme as promessas, não derivar nas incertezas das humanas especulações.
Assim, a Vida Eterna em Cristo elimina nossa temporalidade, tirando manchas de uma época, e dúvidas de outra; isso tudo num glorioso presente que enseja o viver pela fé.
Por isso a exortação: "Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas." I Tm 6;12
Então, nesse tempo de renovo de ciclo, muitos, dadas as rudes incidências do ano que se finda aguardam apressados a vinda do "novo", como se esse trouxesse de per si, alívio às angústias que assustam tantas vidas.
Meu papel como ministro do Senhor não é ser otimista nem pessimista; apenas, verdadeiro.
E duas coisas, a bem da verdade, precisam ser ditas: Uma; o mundo jaz no maligno, e a humanidade majoritariamente prefere esse a Cristo, por amor aos prazeres e medo da cruz;
duas; à medida que avança o curso do rio do tempo com um espírito mau no comando, a maldade tende a aumentar; o devir, a ser pior do que o passado. "Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não provém da sabedoria esta pergunta." Ecl 7;10
Portanto, não há melhorias gerais no escopo; só há possiblidades individuais, aos que, ousarem andar contra o curso desse mundo aproximando-se de Cristo, reconciliando-se com Deus.
Se, alguém tinha um passado ruim a tratar esse era Paulo; Ele chegou a dizer: "Não sou digno de ser chamado apóstolo, pois, persegui à Igreja de Cristo. Mas, pela Graça de Deus sou o que sou."
Esse cotejo da indignidade de pecadores com a Graça Divina, só é facultado pelos Méritos do Bendito Salvador: Jesus Cristo.
Se, em tempos de possiblidade francas como agora as pessoas recusam crer e obedecer, quando entronizado o "Príncipe desse Mundo" será proibido; ele "mudará os tempos e a lei" Acaso depois do "Great Reset" acham que seguiremos contando o tempo à partir da era Cristã e tendo o Evangelho ao dispor? Não!
Esse pulha ciente da feiura dos seus feitos apagará até o passado, tanto quanto puder, para omitir feitos de Cristo e tantos heróis da fé, que podem servir de exemplo a quem quiser se espelhar.
Embora já atue com narrativas fraudulentas tentando manchar toda honra, bom exemplo, testemunho, ainda temos muito para ver e aprender se quisermos investigar o pretérito.
Breve haverá só um ajuntado de robôs de carne, sem passado nem futuro, exceto, perdição. "Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz..."
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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