Palavra do leitor
- 23 de julho de 2012
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Como o líder pode responder à crítica e à rejeição?
Caro Leitor, o ministério pastoral tem um preço, e custa, muitas das vezes, lágrimas e solidão. Por isso há um preço na liderança cristã. Preço que é calculado pelo valor monetário: “psico-espiritual”. E estabelece o grau de valorização profissional.
O homem é sociável por natureza (Gn 32.18) e a solidão é inimiga dos relacionamentos, por isso é um preço alto que cada líder paga para exercer sua liderança. Tomar decisões nunca foi fácil, às vezes gera conflitos de pensamentos. Quando o líder decide fazer algo para o bem da equipe e tem que afetar algumas pessoas, causa certo desconforto. Consequentemente fica solitário e incompreendido pelos demais, mas esse é o custo da gerência – a solidão. É um mártir na fogueira da incompreensão que só depois de algum tempo todos vão reconhecer que foi necessário o líder fazer um protesto para o bem dos relacionamentos organizacional.
A crítica é um custo à liderança porque destrói a motivação para delegarmos. Concordo com o escrito Sanders quando diz que a crítica é o elemento mais “destrutivo” da liderança. Compromete auto-estima, o raciocínio e afeta a alma gerando um sentimento de rejeição no líder onde se sente fraco para liderar, falar aos liderados e se acha um derrotado que ninguém deseja seguir. Mas, a melhor maneira de responder às críticas é humilhar-se. Sim, não revidar com palavras ofensivas ou da mesma forma como foi atingido; ao contrário deve agradecer por tais críticas e fazer delas combustível para o aperfeiçoamento. Assim, os críticos verão o posicionamento humilde do líder e facilita a aproximação deles para um bom relacionamento. Não rebata crítica com crítica, mas “Elogie sempre antes de criticar ou apontar um erro. Primeiro conquiste o território da emoção depois o da razão.” (O Código da Inteligência, Augusto Cury).
Quando o líder é um abnegado cristão, que mantém um padrão de santidade contrário ao sistema mundano é inevitável a rejeição por parte de alguns. Existem líderes que agradam a todos, são os líderes camaleão; Eles se ajustam de acordo com o cenário presente. Por isso não são rejeitados, mas quando se tem uma posição firme que não agrada todos, mas que faz a vontade de Deus pode levar à rejeição, esse é o custo de ser sincero. A sinceridade é a garantia para tudo isso, mas leva a incompreensão. Enfim, o custo da liderança faz do líder mártir, ele dá sua vida pela causa do Mestre.
O homem é sociável por natureza (Gn 32.18) e a solidão é inimiga dos relacionamentos, por isso é um preço alto que cada líder paga para exercer sua liderança. Tomar decisões nunca foi fácil, às vezes gera conflitos de pensamentos. Quando o líder decide fazer algo para o bem da equipe e tem que afetar algumas pessoas, causa certo desconforto. Consequentemente fica solitário e incompreendido pelos demais, mas esse é o custo da gerência – a solidão. É um mártir na fogueira da incompreensão que só depois de algum tempo todos vão reconhecer que foi necessário o líder fazer um protesto para o bem dos relacionamentos organizacional.
A crítica é um custo à liderança porque destrói a motivação para delegarmos. Concordo com o escrito Sanders quando diz que a crítica é o elemento mais “destrutivo” da liderança. Compromete auto-estima, o raciocínio e afeta a alma gerando um sentimento de rejeição no líder onde se sente fraco para liderar, falar aos liderados e se acha um derrotado que ninguém deseja seguir. Mas, a melhor maneira de responder às críticas é humilhar-se. Sim, não revidar com palavras ofensivas ou da mesma forma como foi atingido; ao contrário deve agradecer por tais críticas e fazer delas combustível para o aperfeiçoamento. Assim, os críticos verão o posicionamento humilde do líder e facilita a aproximação deles para um bom relacionamento. Não rebata crítica com crítica, mas “Elogie sempre antes de criticar ou apontar um erro. Primeiro conquiste o território da emoção depois o da razão.” (O Código da Inteligência, Augusto Cury).
Quando o líder é um abnegado cristão, que mantém um padrão de santidade contrário ao sistema mundano é inevitável a rejeição por parte de alguns. Existem líderes que agradam a todos, são os líderes camaleão; Eles se ajustam de acordo com o cenário presente. Por isso não são rejeitados, mas quando se tem uma posição firme que não agrada todos, mas que faz a vontade de Deus pode levar à rejeição, esse é o custo de ser sincero. A sinceridade é a garantia para tudo isso, mas leva a incompreensão. Enfim, o custo da liderança faz do líder mártir, ele dá sua vida pela causa do Mestre.
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