Palavra do leitor
- 21 de outubro de 2009
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Como manter o equilíbrio na família nestes tempos trabalhosos? (parte 2)
Não tenho respostas e nem alternativas para responder tal pergunta. Sou sabedor, que em tempo algum da história, houve casamentos ou famílias perfeitas; logo, não passamos de simples pecadores mortais. Mas, pouco se faz, para ajudar manter um casamento estruturado e uma família equilibrada. Deus tem as ferramentas e, passou às nossas mãos, para que com as quais, possamos ajudar a ajustar a célula mater, a familia. A propósito, citaremos algumas passagens das Sagradas Escrituras:
"Quando edificares uma cas nova, far-lhe-ás, no terraço, um para- peito, para que nela não ponhas culpa de sangue, se alguém de algum modo cair dela" (Dt 22.8).
Acredito, que nós pastores a certos momentos, somos culpados. Quando as oculpações pastorais nos escravisam, e, então, falhamos, exatamente naquilo que Jesus quis que fizéssimos: "Apascenta os meus cordeiros; 'apascenta as minhas ovelhas". Às vezes, são as próprias familias, por não ter ainda quebrado aquele velho tabu: "Ter medo de conversar com o seu pastor", sobre o assunto. Concordo com elas, pois temem, de está colocando seus problemas em um saco furado e a conversa do gabinete ser repassada no púlpito indiretamente. E, ao invés de sarar, almenta mais a ferida.
A família precisa de cura. Satanás tem intencificado sua cruzada maligna contra o casamento e o equilíbrio da família. As estatisticas são de assombrar: Nos EUA, entre 100 casamentos, 60 terminam em divórcio; 35 não se separam por falta de coragem; dos 5 casamentos que se salvam, 3 são suportáveis (ruim com ele (a), pior sem ele (a), dá pra suportar! No Brasil, entre 4 casamentos, 3 terminam em separação; e nos países latinos, não deve ser diferente à realidade americana.
As causas destes disturbios são os mais variáveis: Às vezes, as feridas das famílias não são mostradas à sociedade, aos amigos, aos filhos ou à igreja. O casal sofre sozinho, ninguém sabe, só os dois conhecem a situação; o casamento está à beira de um colapse, à margem de uma decisão: Do continuar, ou, o de quebra de aliança. O sofrimeento é maior ainda, nas famílias que não seguem a Jesus Cristo; são como feridas purulentas, como granguena que vai devorando, levando à loucura, desespero e finalmente à morte. Neste momento, o amor deve falar mais alto. O amor, é ceder mais que querer; o amor, é um eterno aprender. Ele e somente ele, dá forças pra seguir, tira da aflição e mostra o caminho onde ir.
As famílias que seguem a Cristo, tem também seus sofrimentos. No casamento em Caná de Galiléa, mesmo com a presença de Jesus aconteceu um desconforto, faltou vinho. A falta daquele líquido, trouxe um certo incômodo aos noivos, mesmo o Mestre estando presente; mas graças a Deus, Ele estava lá. Entendo, que mesmo Jesu estando na família, podem acontecer algo desconfortável: Perdas, doenças, decepções, desastre etc. Mas estas feridas, nas famílias cristãs, é como ferida limpa que dói, sangra, mas sara. E com o tempo, só restam cicatrizes. O sofrimento do crente não dura a vida toda.
A figura da casa, em Dt 22.8, pode bem, representar a família, que, com o início do casamento, precisa ser edificada e super protegida com o parapeito da oração, comunhão com a Palavra, jejum, culto domestico (muito raro hoje), consagração, conscientização do certo e do errado, diálogo etc. Os avós, mesmo não influenciando diretamente na nova família, podem ajudar na sustentação espiritual (quando consultados), dedicando-se a eles como Lóide, avó de Timóteo, que possuia uma fé não fingida (2 Tm 1. 5).
É possível, nestes tempos trabalhosos, ter uma família equilibrada. Basta viver dentro dos parâmetros das Escrituras Sagradas, em constante oração. Leia (Ef 5. 22-29; 2 Tm 3. 1-9).
ESTAMOS ORANDO PELA SUA FAMÍLIA.
MCM-MISSÃO CRISTO É MESMO
Desde 1979, intercedendo pela
igreja sofredora, dos 50 Países
chamados de alto risco para o
evangelho.
Junte-se nós, e seja um missionário da intercessão.
"Quando edificares uma cas nova, far-lhe-ás, no terraço, um para- peito, para que nela não ponhas culpa de sangue, se alguém de algum modo cair dela" (Dt 22.8).
Acredito, que nós pastores a certos momentos, somos culpados. Quando as oculpações pastorais nos escravisam, e, então, falhamos, exatamente naquilo que Jesus quis que fizéssimos: "Apascenta os meus cordeiros; 'apascenta as minhas ovelhas". Às vezes, são as próprias familias, por não ter ainda quebrado aquele velho tabu: "Ter medo de conversar com o seu pastor", sobre o assunto. Concordo com elas, pois temem, de está colocando seus problemas em um saco furado e a conversa do gabinete ser repassada no púlpito indiretamente. E, ao invés de sarar, almenta mais a ferida.
A família precisa de cura. Satanás tem intencificado sua cruzada maligna contra o casamento e o equilíbrio da família. As estatisticas são de assombrar: Nos EUA, entre 100 casamentos, 60 terminam em divórcio; 35 não se separam por falta de coragem; dos 5 casamentos que se salvam, 3 são suportáveis (ruim com ele (a), pior sem ele (a), dá pra suportar! No Brasil, entre 4 casamentos, 3 terminam em separação; e nos países latinos, não deve ser diferente à realidade americana.
As causas destes disturbios são os mais variáveis: Às vezes, as feridas das famílias não são mostradas à sociedade, aos amigos, aos filhos ou à igreja. O casal sofre sozinho, ninguém sabe, só os dois conhecem a situação; o casamento está à beira de um colapse, à margem de uma decisão: Do continuar, ou, o de quebra de aliança. O sofrimeento é maior ainda, nas famílias que não seguem a Jesus Cristo; são como feridas purulentas, como granguena que vai devorando, levando à loucura, desespero e finalmente à morte. Neste momento, o amor deve falar mais alto. O amor, é ceder mais que querer; o amor, é um eterno aprender. Ele e somente ele, dá forças pra seguir, tira da aflição e mostra o caminho onde ir.
As famílias que seguem a Cristo, tem também seus sofrimentos. No casamento em Caná de Galiléa, mesmo com a presença de Jesus aconteceu um desconforto, faltou vinho. A falta daquele líquido, trouxe um certo incômodo aos noivos, mesmo o Mestre estando presente; mas graças a Deus, Ele estava lá. Entendo, que mesmo Jesu estando na família, podem acontecer algo desconfortável: Perdas, doenças, decepções, desastre etc. Mas estas feridas, nas famílias cristãs, é como ferida limpa que dói, sangra, mas sara. E com o tempo, só restam cicatrizes. O sofrimento do crente não dura a vida toda.
A figura da casa, em Dt 22.8, pode bem, representar a família, que, com o início do casamento, precisa ser edificada e super protegida com o parapeito da oração, comunhão com a Palavra, jejum, culto domestico (muito raro hoje), consagração, conscientização do certo e do errado, diálogo etc. Os avós, mesmo não influenciando diretamente na nova família, podem ajudar na sustentação espiritual (quando consultados), dedicando-se a eles como Lóide, avó de Timóteo, que possuia uma fé não fingida (2 Tm 1. 5).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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