Palavra do leitor
- 27 de janeiro de 2013
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Como leio a vida, eu mesmo e ao Criador?
‘’Lemos a vida como se estivessemos nas prateleiras de um hipermercado ou nas vitrines de um Shopping Center? Os nossos olhos ficam fascinados, diante das ilusões de uma dignidade de maquiagens, de uma felicidade de micro-ondas. Não paro por aqui, interpretamos a vida e o semelhante, segundo as regras do que posso tirar, lucrar e conquistar.
Sem sombra de dúvida, literalmente, o próximo sai de cena e do cenário da nossa realidade e passa a ser visto como um objeto. Nota – se ainda, o quanto carregamos uma estranha sensação de nunca estarmos satisfeitos, de ir a procura de algo a mais, de atender uma exigência a mais, de dizer um retumbante amém aos dogmas do mercado.
Aliás, parece que nos perdermos nos labirintos de um progresso, por onde pessoas são peças de uma ética do quanto vale e valho e assim vamos atrás de miríades da fantasias. Pouco importa, nessa corrida tresloucada e impetuosa por ser aceito e reconhecido, tenho uma abundância de prateleiras e vitrines, para todos os gostos.
Eis ai as prateleiras da pornografia, do exibicionismo barateado (os reality shows estão aí), do universo de drogas, do relativismo (por onde cada um define sua vida, conforme melhor lhe convier), de um humanismo da boca pra fora e indiferente ao próximo. Ora, sigo essas pegadas e, na condição de cristão, pergunto se não me adaptei a uma prateleira ou a uma vitrine? Digo isso, em função de observar a Cruz do Cristo Ressuscitado tratada como um produto exposto nas mais diversas prateleiras da fé.
Vou adiante, nessa constatação, quantas vezes, não procuro a prateleira que me ofereça a Cruz compromissada a atender minhas vontades, nada mais e nada menos. E se eu ma cansar? Não tem problema, há as prateleiras da Cruz dos holofotes do entretenimentos, de uma espécie de adaptar a Graça ao profano e, enfim, agradar a tudo e a todos.
Deixo ser chato e se me cansar dessa?
Não há problema, posso ir a prateleira ou vitrine da Cruz que me leva a clandestinidade (em total aversão as pessoas, a vida e ao mundo criado por Deus).
Sabe, as prateleiras de ser um ufanista de galocha ou beato ou apologista de um sistema teocrática evangélico (como o antídoto para todos os males que afligem os homens). Enfim, neste domingo, como leio a vida, você, eu e ao Criador?’’
Sem sombra de dúvida, literalmente, o próximo sai de cena e do cenário da nossa realidade e passa a ser visto como um objeto. Nota – se ainda, o quanto carregamos uma estranha sensação de nunca estarmos satisfeitos, de ir a procura de algo a mais, de atender uma exigência a mais, de dizer um retumbante amém aos dogmas do mercado.
Aliás, parece que nos perdermos nos labirintos de um progresso, por onde pessoas são peças de uma ética do quanto vale e valho e assim vamos atrás de miríades da fantasias. Pouco importa, nessa corrida tresloucada e impetuosa por ser aceito e reconhecido, tenho uma abundância de prateleiras e vitrines, para todos os gostos.
Eis ai as prateleiras da pornografia, do exibicionismo barateado (os reality shows estão aí), do universo de drogas, do relativismo (por onde cada um define sua vida, conforme melhor lhe convier), de um humanismo da boca pra fora e indiferente ao próximo. Ora, sigo essas pegadas e, na condição de cristão, pergunto se não me adaptei a uma prateleira ou a uma vitrine? Digo isso, em função de observar a Cruz do Cristo Ressuscitado tratada como um produto exposto nas mais diversas prateleiras da fé.
Vou adiante, nessa constatação, quantas vezes, não procuro a prateleira que me ofereça a Cruz compromissada a atender minhas vontades, nada mais e nada menos. E se eu ma cansar? Não tem problema, há as prateleiras da Cruz dos holofotes do entretenimentos, de uma espécie de adaptar a Graça ao profano e, enfim, agradar a tudo e a todos.
Deixo ser chato e se me cansar dessa?
Não há problema, posso ir a prateleira ou vitrine da Cruz que me leva a clandestinidade (em total aversão as pessoas, a vida e ao mundo criado por Deus).
Sabe, as prateleiras de ser um ufanista de galocha ou beato ou apologista de um sistema teocrática evangélico (como o antídoto para todos os males que afligem os homens). Enfim, neste domingo, como leio a vida, você, eu e ao Criador?’’
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