Palavra do leitor
- 20 de julho de 2008
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Como estão nossas crianças?
Como estão nossas crianças? O que devemos pensar, partindo de casa, os pais a cada dia precisam trabalhar mais para consumir, para pagar as suas contas, para poder viver e outra para poder sobreviver, lares desestruturados, crianças sendo criadas, por pessoas que nem se sabe quem são, que índole têm essas pessoas, quem são essas pessoas, como vivem, entregamos nossas crianças a desenhos televisivos que por mais simples, e mais antigos, têm em seu fundo, violência, será que estamos lutando para que isso mude? Como estão os colegas dos nosso filhos, como estão essas famílias dos colegas do nosso filho? O que estamos fazendo para ajudar a estruturar essas famílias, será que elas querem essa ajuda? Será que podemos ajudá-las, será que elas percebem que podem ser ajudadas?
São casos e mais casos de crianças jogadas fora no valão, fora de casa, do prédio, famílias destruturadas. Nós vemos isso e não fazemos nada a respeito, o que podemos fazer como cidadão, como cristãos? Ou até mesmo como nós mesmos, que pensamos da nossa própria criança interior? Será que estamos sensíveis a esse fatos? Infelizmente o bombardeio de informações, nos fazem ficar tão frios. A repetição das notícias e a sua reverberação por meio da televisão e email de amigos não fazem ficar tão frios. Vemos Izabelas, Antonios entre outros casos perto da gente e longe da gente, caramba, será que devemos aceitar como fatalismo bíblico? Já está escrito, então não faremos mais nada a respeito? Ou devemos lutar contra o fatalismo, contra as estatísticas?...
São casos e mais casos de crianças jogadas fora no valão, fora de casa, do prédio, famílias destruturadas. Nós vemos isso e não fazemos nada a respeito, o que podemos fazer como cidadão, como cristãos? Ou até mesmo como nós mesmos, que pensamos da nossa própria criança interior? Será que estamos sensíveis a esse fatos? Infelizmente o bombardeio de informações, nos fazem ficar tão frios. A repetição das notícias e a sua reverberação por meio da televisão e email de amigos não fazem ficar tão frios. Vemos Izabelas, Antonios entre outros casos perto da gente e longe da gente, caramba, será que devemos aceitar como fatalismo bíblico? Já está escrito, então não faremos mais nada a respeito? Ou devemos lutar contra o fatalismo, contra as estatísticas?...
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