Palavra do leitor
- 15 de janeiro de 2017
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Como é bom falar e viver do e sobre o Jesus livre!
Como é bom falar e viver do e sobre o Jesus livre!
O por qual motivo o evangelho de Cristo não é e nunca será uma religião, simplesmente, porque as religiões, as ideologias, os idealismos e cientificismos não nos humanizam, e, em particular, os representantes clericais incorrem na ilusão de que cultivam o amor em altares, em púlpitos, em revelações apocalípticas e teologias desencarnadas; além do mais, afugentam as emoções, condenam os sentimentos, abominam a criatividade, sufocam os momentos de tensões e desgostos, como se fossem murmurações.
Diametralmente o oposto a todas tolices e demências, ao qual observamos por ai, pelo qual homens e mulheres se põem como deuses, simplesmente, o evangelho de Cristo nos ajuda a ir a direção do amor, porque é amor, sempre será, independentemente dos momentos, mesmo quando quem nem sequer esperávamos, fecha - nos as portas, as janelas, vira - nos a face e, sem ser nenhum idiota, caso você possa, olhe para esse evangelho, hoje, amanhã e assim por diante, e recomece e deixe o Deus que se reinventa - o reinventar, o reformar, o inovar, em enfim, remover todos os destroços e permita, sim e sim, as lágrimas e os sorrisos o envolverem, perceba que a lua mostra, mesmo diante da escuridão, o quanto a vida brilha e você faz parte dessa insistência pela vida, firmada, ali, na Cruz de um Deus que se marginalizou, que desceu, até nós, e removeu tantos pesos de faça tantos jejuns, orações, adorações, ritualismos, cerimônias; afinal de contas, você foi aceito e acolhido e isto vai além de qualquer intervenção demoníaca, humana e até espiritual; por fim, permita ser invadido da esperança e de uma humanidade lapidada por Cristo, acredite, você não se mensura, porque a vida não se mede em quantias, mas sim em inspiração e criatividade.
Não por menos, embora não tivemos a oportunidade para conversarmos, praticamente, mesmo assim, olhe para suas mãos e perceba como elas renovam e ligam vidas, aparentemente separadas por peculiaridades e não deficiências; veja também, como sua vida tem modificado e participado da reforma de outros; não descarte e, novamente, olhe para suas mãos, como seu espírito tem sido um fluir, por onde há o reinventar e o recriar; é bem verdade, embora estejamos numa realidade decaída e desajustada, mas não se esqueça, assim como no céu, houve anjos expulsos e caídos, na terra, haverão homens conformados, indiferentes, desumanos, mas, em contrapartida, pessoas, como você, isso mesmo, você, com paixão pela vida, com alegria por pessoas, que se irrita, que chora, que cansa, que quer desistir, que não abriu mão dos sonhos e nem das lágrimas.
Digo essas palavras, em virtude de Jesus, quando se encontrava com as pessoas, fazia - as levantarem o semblante, porque são vida e não coisas; sem nenhum discurso, demonstrava em simples atos, o como são importantes e não as despedia com fardos de culpas e condenações, mas sim com os corações livres, as lágrimas limpas, o sorriso resgatado, o sabor da vida de volta, o tempero de recomeços aos sonhos; sinceramente, não sei como você está, durante está noite, este dia ou tarde, mas, sem qualquer sensacionalismo, nunca se esqueça - o quanto você é única (o) e insubstituivel.
Peço mais um pouquinho de paciência, nunca se esqueça de o primeiro amor, o amor personificado, em Cristo, no Cristo que se humanizou para nos humanizar, o amor sem pesos e cobranças, o amor sem a ocupação do que fez ou conquistou, o amor que o (a) faz e os faz olhar (em) para o passado, com as feridas e as fraturas emocionais cicatrizadas, o amor que mostra a gratidão por sua vida e de seus amigos, o amor que já resolveu a eternidade, na sua vida, o amor de mãos estendidas, o amor de recomeços e que nos abraçar com a liberdade das diferenças, o amor que os chama para abraçar e ouvir, o amor que se oferece para restaurar, reconciliar, reconstruir e reinventar, o amor que insiste em nos animar, nos ajudar, nos amaparar e motivar, o amor que me leva compreender o quanto, somente, existo na complementariedade do próximo e isso faz com a existência deixe de ser evasiva para ser consistente e profunda.
Em suma, O evangelho de Cristo não é e nunca será uma religião, simplesmente, porque as religiões não nos humanizam, escondem - se altares, em púlpitos, em revelações apocalípticas e teologias desencarnadas; afugentam as emoções, condenam os sentimentos, abominam a criatividade, sufocam os momentos de tensões e desgostos, como se fossem murmurações; além do mais, o evangelho de Cristo nos ajuda a ir a direção do amor, porque é amor, sempre será, independentemente dos momentos, e, por isso, recomece, e deixe o Deus que se reinventa - o reinventar, o reformar, o inovar e remover todos os destroços e deixe as lágrimas e os sorrisos livres, perceba que a lua mostra, mesmo diante da escuridão, o quanto a vida brilha e você faz parte dessa insistência pela vida, firmada, ali, na Cruz.
O por qual motivo o evangelho de Cristo não é e nunca será uma religião, simplesmente, porque as religiões, as ideologias, os idealismos e cientificismos não nos humanizam, e, em particular, os representantes clericais incorrem na ilusão de que cultivam o amor em altares, em púlpitos, em revelações apocalípticas e teologias desencarnadas; além do mais, afugentam as emoções, condenam os sentimentos, abominam a criatividade, sufocam os momentos de tensões e desgostos, como se fossem murmurações.
Diametralmente o oposto a todas tolices e demências, ao qual observamos por ai, pelo qual homens e mulheres se põem como deuses, simplesmente, o evangelho de Cristo nos ajuda a ir a direção do amor, porque é amor, sempre será, independentemente dos momentos, mesmo quando quem nem sequer esperávamos, fecha - nos as portas, as janelas, vira - nos a face e, sem ser nenhum idiota, caso você possa, olhe para esse evangelho, hoje, amanhã e assim por diante, e recomece e deixe o Deus que se reinventa - o reinventar, o reformar, o inovar, em enfim, remover todos os destroços e permita, sim e sim, as lágrimas e os sorrisos o envolverem, perceba que a lua mostra, mesmo diante da escuridão, o quanto a vida brilha e você faz parte dessa insistência pela vida, firmada, ali, na Cruz de um Deus que se marginalizou, que desceu, até nós, e removeu tantos pesos de faça tantos jejuns, orações, adorações, ritualismos, cerimônias; afinal de contas, você foi aceito e acolhido e isto vai além de qualquer intervenção demoníaca, humana e até espiritual; por fim, permita ser invadido da esperança e de uma humanidade lapidada por Cristo, acredite, você não se mensura, porque a vida não se mede em quantias, mas sim em inspiração e criatividade.
Não por menos, embora não tivemos a oportunidade para conversarmos, praticamente, mesmo assim, olhe para suas mãos e perceba como elas renovam e ligam vidas, aparentemente separadas por peculiaridades e não deficiências; veja também, como sua vida tem modificado e participado da reforma de outros; não descarte e, novamente, olhe para suas mãos, como seu espírito tem sido um fluir, por onde há o reinventar e o recriar; é bem verdade, embora estejamos numa realidade decaída e desajustada, mas não se esqueça, assim como no céu, houve anjos expulsos e caídos, na terra, haverão homens conformados, indiferentes, desumanos, mas, em contrapartida, pessoas, como você, isso mesmo, você, com paixão pela vida, com alegria por pessoas, que se irrita, que chora, que cansa, que quer desistir, que não abriu mão dos sonhos e nem das lágrimas.
Digo essas palavras, em virtude de Jesus, quando se encontrava com as pessoas, fazia - as levantarem o semblante, porque são vida e não coisas; sem nenhum discurso, demonstrava em simples atos, o como são importantes e não as despedia com fardos de culpas e condenações, mas sim com os corações livres, as lágrimas limpas, o sorriso resgatado, o sabor da vida de volta, o tempero de recomeços aos sonhos; sinceramente, não sei como você está, durante está noite, este dia ou tarde, mas, sem qualquer sensacionalismo, nunca se esqueça - o quanto você é única (o) e insubstituivel.
Peço mais um pouquinho de paciência, nunca se esqueça de o primeiro amor, o amor personificado, em Cristo, no Cristo que se humanizou para nos humanizar, o amor sem pesos e cobranças, o amor sem a ocupação do que fez ou conquistou, o amor que o (a) faz e os faz olhar (em) para o passado, com as feridas e as fraturas emocionais cicatrizadas, o amor que mostra a gratidão por sua vida e de seus amigos, o amor que já resolveu a eternidade, na sua vida, o amor de mãos estendidas, o amor de recomeços e que nos abraçar com a liberdade das diferenças, o amor que os chama para abraçar e ouvir, o amor que se oferece para restaurar, reconciliar, reconstruir e reinventar, o amor que insiste em nos animar, nos ajudar, nos amaparar e motivar, o amor que me leva compreender o quanto, somente, existo na complementariedade do próximo e isso faz com a existência deixe de ser evasiva para ser consistente e profunda.
Em suma, O evangelho de Cristo não é e nunca será uma religião, simplesmente, porque as religiões não nos humanizam, escondem - se altares, em púlpitos, em revelações apocalípticas e teologias desencarnadas; afugentam as emoções, condenam os sentimentos, abominam a criatividade, sufocam os momentos de tensões e desgostos, como se fossem murmurações; além do mais, o evangelho de Cristo nos ajuda a ir a direção do amor, porque é amor, sempre será, independentemente dos momentos, e, por isso, recomece, e deixe o Deus que se reinventa - o reinventar, o reformar, o inovar e remover todos os destroços e deixe as lágrimas e os sorrisos livres, perceba que a lua mostra, mesmo diante da escuridão, o quanto a vida brilha e você faz parte dessa insistência pela vida, firmada, ali, na Cruz.
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