Palavra do leitor
- 24 de julho de 2017
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Como criar forças nas finanças! Você já pensou nesta proposta?
A construção de posse que é gerada em nosso ser se inicia logo nos primeiros meses quando nos tornamos donos dos objetos que são de forma tão amorosa e graciosa entregue por nossos pais, ou por aqueles que foram as primeiras pessoas que dedicaram cuidado sobre nossa pessoa.
Não quero entrar no mérito da legitimidade da paternidade que fora construído quando tivemos a referência de pai e de mãe, cuja referência marcará de forma definitiva nossa vida adulta.
Um livro muito interessante sobre este tema é do Doug Stringer com o título "Quem é seu Pai agora?", quando conta sua própria história de vida e das marcas que a falta de paternidade pode gerar em um ser.
Agora quero me ater as primeiras cosias que ganhamos, nossas roupas, brinquedos, e de certa forma tomamos posse destes objetos podendo definir uma atitude com dificuldade em partilhar.
Lembro-me de uma história, onde meu filho ainda muito pequeno comete o descuido de brigar com um amiguinho do pré-escolar, e quando fomos interroga-lo sobre o motivo daquela desavença ele simplesmente respondeu: Papai o meu amiguinho não quis compartilhar o brinquedo comigo. Olhando pela importância em saber partilhar até poderia aplaudir sua atitude, porém crendo que a violência não deva ser instrumento para gerar aplicabilidade de princípios eternos, tive que chamar sua atenção e corrigir esta conduta.
Diante deste modelo que somos inseridos ao nos tornarmos adultos corremos o risco e ignorar aquele pacto que geramos no altar quando declaramos diante de um sacerdote, padre, pastor que aplicaríamos o princípio da unidade, da soma com nosso cônjuge.
Porém na pratica não é o que ocorre em muitos casais quando podemos perceber algumas declarações:
Você não vai com meu carro.
Não permito que use meu dinheiro.
Não quero que use as minhas coisas, eu paguei muito caro.
Ao acompanhar alguns casais na área financeira puder perceber a pratica de concorrência dentro do próprio lar.
Se olharmos para o texto de Mateus 12.25, quando o Mestre Cristo apresenta de forma clara um princípio poderoso denominando "Conceito de Unidade".
Olha o alerta que ele trouxe.
"Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse:
— O país que se divide em grupos que lutam entre si certamente será destruído. E a cidade ou a família que se divide em grupos que lutam entre si também será destruída". (NTLH)
O antídoto que combate a falta de prosperidade é colocar em prática o princípio da Unidade.
Casa dividida não vai adiante.
Finanças dividida não vai adiante.
Qualquer tipo de projeto que não é possível aplicar o conceito da unidade, não irá adiante, não prospera.
E este conceito é aplicável em qualquer área ou projeto. Seja familiar, profissional, religioso, acadêmico, etc.
Portanto a partir desta premissa espero que repensamos a forma que conduzimos nosso projetos em casa, pois enquanto prevalecer o pensamento "CAI-E " como se usássemos a seguinte expressão: Cai E não estou nem ai" , traduzindo este acróstico: pensamentos Consumista, Ansioso, Individualista e Egoísta , teremos dificuldade em construir , em criar força em áreas importantes da nossa vida e sustentado o tema que iniciamos esta breve reflexão, criar forças nas finanças a fim de conquistarmos juntos nosso projeto familiar.
Pense: Imagina que na sua casa trabalha, você, seu cônjuge e um dos seus filhos. Quando vocês se assentaram para discutir um projeto comum onde os recursos financeiros seriam direcionados para atender um projeto especifico de uma das pessoas da casa? E depois de conquistar ou realizar este projeto pudessem direcionar para outro de acordo com as prioridades apontadas dentro de uma decisão consensual?
Se havia luta dentro da própria casa este momento é propício para repensarmos, e sobre a sensação de posse, "isto é meu, eu quero", que tão de perto nos persegue, esta poderá ser substituída pelo sentimento coletivo onde expressaremos: Tudo isto é nosso.
Um dos primeiros passos que medirá se existe um domínio sobrenatural do dinheiro sobre nossa vida é alinhar com nosso cônjuge uma conta conjunta e aplicar a transparência nas transações, afinal se nosso cônjuge é da nossa confiança por quais razões escondemos os pagamentos que realizamos ao longo do mês?
Não podemos nos esquecer que "A informação gera confiança e a prestação de contas nos protege".
Enoque Caló – Consultor e conselheiro Financeiro
Não quero entrar no mérito da legitimidade da paternidade que fora construído quando tivemos a referência de pai e de mãe, cuja referência marcará de forma definitiva nossa vida adulta.
Um livro muito interessante sobre este tema é do Doug Stringer com o título "Quem é seu Pai agora?", quando conta sua própria história de vida e das marcas que a falta de paternidade pode gerar em um ser.
Agora quero me ater as primeiras cosias que ganhamos, nossas roupas, brinquedos, e de certa forma tomamos posse destes objetos podendo definir uma atitude com dificuldade em partilhar.
Lembro-me de uma história, onde meu filho ainda muito pequeno comete o descuido de brigar com um amiguinho do pré-escolar, e quando fomos interroga-lo sobre o motivo daquela desavença ele simplesmente respondeu: Papai o meu amiguinho não quis compartilhar o brinquedo comigo. Olhando pela importância em saber partilhar até poderia aplaudir sua atitude, porém crendo que a violência não deva ser instrumento para gerar aplicabilidade de princípios eternos, tive que chamar sua atenção e corrigir esta conduta.
Diante deste modelo que somos inseridos ao nos tornarmos adultos corremos o risco e ignorar aquele pacto que geramos no altar quando declaramos diante de um sacerdote, padre, pastor que aplicaríamos o princípio da unidade, da soma com nosso cônjuge.
Porém na pratica não é o que ocorre em muitos casais quando podemos perceber algumas declarações:
Você não vai com meu carro.
Não permito que use meu dinheiro.
Não quero que use as minhas coisas, eu paguei muito caro.
Ao acompanhar alguns casais na área financeira puder perceber a pratica de concorrência dentro do próprio lar.
Se olharmos para o texto de Mateus 12.25, quando o Mestre Cristo apresenta de forma clara um princípio poderoso denominando "Conceito de Unidade".
Olha o alerta que ele trouxe.
"Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse:
— O país que se divide em grupos que lutam entre si certamente será destruído. E a cidade ou a família que se divide em grupos que lutam entre si também será destruída". (NTLH)
O antídoto que combate a falta de prosperidade é colocar em prática o princípio da Unidade.
Casa dividida não vai adiante.
Finanças dividida não vai adiante.
Qualquer tipo de projeto que não é possível aplicar o conceito da unidade, não irá adiante, não prospera.
E este conceito é aplicável em qualquer área ou projeto. Seja familiar, profissional, religioso, acadêmico, etc.
Portanto a partir desta premissa espero que repensamos a forma que conduzimos nosso projetos em casa, pois enquanto prevalecer o pensamento "CAI-E " como se usássemos a seguinte expressão: Cai E não estou nem ai" , traduzindo este acróstico: pensamentos Consumista, Ansioso, Individualista e Egoísta , teremos dificuldade em construir , em criar força em áreas importantes da nossa vida e sustentado o tema que iniciamos esta breve reflexão, criar forças nas finanças a fim de conquistarmos juntos nosso projeto familiar.
Pense: Imagina que na sua casa trabalha, você, seu cônjuge e um dos seus filhos. Quando vocês se assentaram para discutir um projeto comum onde os recursos financeiros seriam direcionados para atender um projeto especifico de uma das pessoas da casa? E depois de conquistar ou realizar este projeto pudessem direcionar para outro de acordo com as prioridades apontadas dentro de uma decisão consensual?
Se havia luta dentro da própria casa este momento é propício para repensarmos, e sobre a sensação de posse, "isto é meu, eu quero", que tão de perto nos persegue, esta poderá ser substituída pelo sentimento coletivo onde expressaremos: Tudo isto é nosso.
Um dos primeiros passos que medirá se existe um domínio sobrenatural do dinheiro sobre nossa vida é alinhar com nosso cônjuge uma conta conjunta e aplicar a transparência nas transações, afinal se nosso cônjuge é da nossa confiança por quais razões escondemos os pagamentos que realizamos ao longo do mês?
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Enoque Caló – Consultor e conselheiro Financeiro
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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