Palavra do leitor
- 28 de julho de 2024
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Como as árvores, carecemos de poda!
"Uma das vantagens que temos sobre as árvores é que podemos voluntariamente levar nossos galhos doentes ao Agricultor. Neste caso as podas serão bem menos dolorosas" (Miguel Herrera Júnior – Devocionário Pão Diário – Rádio Transmundial).
Precisam de podas as árvores, as plantas, o que, à primeira vista, é um ato de "violência" que praticamos contra elas, deformando-as, deixando-as quase que desnudas/seminuas, mas o tempo dirá que aquele "mal" vem para o "bem".
Há males que vêm para o bem, diz o ditado popular, o que nada mais é do que confirmar o que a Palavra de Deus nos ensina:
"Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm. 8.28).
Em uma bela manhã, passados os dias, as semanas, quiçá os meses, somos surpreendidos com uma bela imagem: aquela planta, aquela árvore voltou a florir, voltou a frutificar, voltou a ser linda como, originalmente, Deus a criou.
O uso da expressão "ir ao Agricultor" representa dizer que, espontaneamente, por iniciativa própria, isso fazemos para sermos "podados" por Ele, o que nos reporta ao texto bíblico:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele [Deus] é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar [podar] de toda injustiça" (1Jo. 1.9).
Submetermo-nos à poda tem que ser uma iniciativa nossa – uma "autopoda" – o que a torna muito mais suave, muito mais suportável, muito mais agradável do que se esperarmos que Ele, o Pai, o Senhor, o Agricultor nos venha "cortar as asinhas"; venha nos limpar dos galhos infrutíferos, venha nos corrigir, para que a vida seja em nós renovada, quando, então, passaremos a dar muito fruto.
Há diferença entre "poda" e "corte", eis que este provoca a morte, e essa promove um renovar de vida, uma esperança de renascer para cumprir com a nossa razão de ser [Missão], que é dar fruto em abundância; o corte é definitivo, o corte é para a morte, pois o galho infrutífero, e, às vezes, até mesmo a árvore estéril são cortados e lançados no fogo para serem queimados [mortos]; já não há mais esperanças - foi assim com a figueira! (Mt. 21.18-22).
Em que pese que a poda pareça ser má, violenta, agressiva, no fim produz vida, e vida em abundância, porque a seiva que alimenta a árvore, que se desperdiçava na tentativa de reanimar galhos secos, agora se concentra em galhos saudáveis; galhos potencialmente vivos, que vão surgindo de uma planta aparentemente inerte, seca, sucumbente, que ressurge em uma nova oportunidade de florir, frutificar, embelezar a natureza, dar alimento aos seres vivos que a circundam.
Então, essa figura bíblica é a Palavra do Senhor Jesus [a Videira], a respeito de nossas vidas produtivas ou não aos olhos do Agricultor [Deus]; Ele nos dá vida, e quer que a tenhamos em abundância (Jo. 10.10); Ele nos dá vida, e quer que produzamos frutos, frutos para a vida eterna, frutos espirituais:
• fazer discípulos e ensiná-los a Palavra que salva (Mt. 28.19);
• pregar a toda criatura a Palavra que gera vida eterna (Mc. 16.15);
• testemunhar a todo o mundo, a partir do mais próximo até aos confins da terra, testemunhar sobre essa tão admirável graça (At. 1.8).
Biblicamente, essa é a "Grande Comissão" para a qual o Senhor Jesus, inicialmente, enviou [comissionou] os seus discípulos; complementarmente, Ele nos enviou a todos; nós os que o recebemos, no coração, como nosso Único e Suficiente Salvador e Senhor, tornando-nos Filhos de Deus, Família de Deus (João 1.12-13).
Ele nos enviou para que produzamos frutos para a vida eterna, sem o que seremos cortados e jogados fora [no fogo] como galhos infrutíferos, como galhos mortos, como galhos inúteis, galhos sem vida a compartilhar, sem vida para levar o alimento espiritual àqueles que são colocados em nosso caminho, nos são entregues por Ele mesmo, o Agricultor, para "um fim proveitoso" (1Co. 12.7).
O fim proveitoso para o qual Ele nos capacita, nos concede dons, é levar o alimento à multidão de famintos espirituais, famintos que estão morrendo à míngua pela falta do Pão da Vida, pela ausência da Água Viva que, uma vez ingerida, jamais permitirá que aquele que a bebeu tenha sede novamente. (Jo. 4.14).
Nos é explicada no Salmo primeiro, v. 3, e melhor entendida em Jeremias 17.8 a forma de nos alimentarmos para evitar a poda:
"Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto".
Nesse texto não há autopoda, nem haverá poda, muito menos corte, porque buscamos o Pão, buscamos a Água Viva na Palavra de Deus [o ribeiro]; apenas nela há o alimento espiritual, que não nos deixa secar [permanecemos verdes], muito menos morrer [não deixamos de dar fruto]; sejamos como a videira que dá fruto espiritual para a honra, glória e louvor do nosso Deus e Pai [o Agricultor).
Precisam de podas as árvores, as plantas, o que, à primeira vista, é um ato de "violência" que praticamos contra elas, deformando-as, deixando-as quase que desnudas/seminuas, mas o tempo dirá que aquele "mal" vem para o "bem".
Há males que vêm para o bem, diz o ditado popular, o que nada mais é do que confirmar o que a Palavra de Deus nos ensina:
"Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm. 8.28).
Em uma bela manhã, passados os dias, as semanas, quiçá os meses, somos surpreendidos com uma bela imagem: aquela planta, aquela árvore voltou a florir, voltou a frutificar, voltou a ser linda como, originalmente, Deus a criou.
O uso da expressão "ir ao Agricultor" representa dizer que, espontaneamente, por iniciativa própria, isso fazemos para sermos "podados" por Ele, o que nos reporta ao texto bíblico:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele [Deus] é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar [podar] de toda injustiça" (1Jo. 1.9).
Submetermo-nos à poda tem que ser uma iniciativa nossa – uma "autopoda" – o que a torna muito mais suave, muito mais suportável, muito mais agradável do que se esperarmos que Ele, o Pai, o Senhor, o Agricultor nos venha "cortar as asinhas"; venha nos limpar dos galhos infrutíferos, venha nos corrigir, para que a vida seja em nós renovada, quando, então, passaremos a dar muito fruto.
Há diferença entre "poda" e "corte", eis que este provoca a morte, e essa promove um renovar de vida, uma esperança de renascer para cumprir com a nossa razão de ser [Missão], que é dar fruto em abundância; o corte é definitivo, o corte é para a morte, pois o galho infrutífero, e, às vezes, até mesmo a árvore estéril são cortados e lançados no fogo para serem queimados [mortos]; já não há mais esperanças - foi assim com a figueira! (Mt. 21.18-22).
Em que pese que a poda pareça ser má, violenta, agressiva, no fim produz vida, e vida em abundância, porque a seiva que alimenta a árvore, que se desperdiçava na tentativa de reanimar galhos secos, agora se concentra em galhos saudáveis; galhos potencialmente vivos, que vão surgindo de uma planta aparentemente inerte, seca, sucumbente, que ressurge em uma nova oportunidade de florir, frutificar, embelezar a natureza, dar alimento aos seres vivos que a circundam.
Então, essa figura bíblica é a Palavra do Senhor Jesus [a Videira], a respeito de nossas vidas produtivas ou não aos olhos do Agricultor [Deus]; Ele nos dá vida, e quer que a tenhamos em abundância (Jo. 10.10); Ele nos dá vida, e quer que produzamos frutos, frutos para a vida eterna, frutos espirituais:
• fazer discípulos e ensiná-los a Palavra que salva (Mt. 28.19);
• pregar a toda criatura a Palavra que gera vida eterna (Mc. 16.15);
• testemunhar a todo o mundo, a partir do mais próximo até aos confins da terra, testemunhar sobre essa tão admirável graça (At. 1.8).
Biblicamente, essa é a "Grande Comissão" para a qual o Senhor Jesus, inicialmente, enviou [comissionou] os seus discípulos; complementarmente, Ele nos enviou a todos; nós os que o recebemos, no coração, como nosso Único e Suficiente Salvador e Senhor, tornando-nos Filhos de Deus, Família de Deus (João 1.12-13).
Ele nos enviou para que produzamos frutos para a vida eterna, sem o que seremos cortados e jogados fora [no fogo] como galhos infrutíferos, como galhos mortos, como galhos inúteis, galhos sem vida a compartilhar, sem vida para levar o alimento espiritual àqueles que são colocados em nosso caminho, nos são entregues por Ele mesmo, o Agricultor, para "um fim proveitoso" (1Co. 12.7).
O fim proveitoso para o qual Ele nos capacita, nos concede dons, é levar o alimento à multidão de famintos espirituais, famintos que estão morrendo à míngua pela falta do Pão da Vida, pela ausência da Água Viva que, uma vez ingerida, jamais permitirá que aquele que a bebeu tenha sede novamente. (Jo. 4.14).
Nos é explicada no Salmo primeiro, v. 3, e melhor entendida em Jeremias 17.8 a forma de nos alimentarmos para evitar a poda:
"Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto".
Nesse texto não há autopoda, nem haverá poda, muito menos corte, porque buscamos o Pão, buscamos a Água Viva na Palavra de Deus [o ribeiro]; apenas nela há o alimento espiritual, que não nos deixa secar [permanecemos verdes], muito menos morrer [não deixamos de dar fruto]; sejamos como a videira que dá fruto espiritual para a honra, glória e louvor do nosso Deus e Pai [o Agricultor).
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