Palavra do leitor
- 18 de março de 2010
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Comércio e consumo no ambiente cristão (parte 2)
Ei, ei, não é puritanismo, e nem estou sendo exageramente incisivo! É fato, salto os olhos.
"Também os ensinava e dizia: Não está escrito: A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações? Vós, porém, a tendes transformado em covil de ladões." Palavras de Jesus Cristo (Mc 11.17).
Deixam claro estas palavras que a casa de Deus existe para ser "casa de oração", um lugar onde o povo de Deus pudesse cultuar a Ele na devoção espiritual, na oração e na devoção. Portanto, não deve ser profanada como meio de auto promoção social, lucros financeiros, diversões, shows-mens e artisticos. Sempre que a casa de Deus é assim usada por pessoas de mentalidade mundana, ela torna-se em covil de ladrões.
O comércio no templo. Nos dias de Jesus, em Jerusalém, o comercio era no átrio dos gentios, ali era vendido animais para serem sacrificados, e os cambistas trocavam as moedas estrageiras pela moeda do templo, além dos preços do animais serem majorados, cobravam excessivas taxas cambiais, tudo era controlado pelos sacerdotes levitas, sob os olhares da família de Anás, o sumo sacerdote. Era a prática da corrupção e exploração do pvo no recinto sagrado. O culto era apenas uma desculpa para o comercio fraudulento. Jesus condenou esses abusos e corrupção no ambiente sagrado (Mt 21. 5 - 11).
Não se pode ignorar a infame realidade do mercantilismo na igreja nesses dias chamados de pós-modernos. Não são poucos os que exercem atividades entre os crentes alegando um "ministério" que não existe. São cantores evangélicos, pregadores, ensinadores, "missionários" e vendedores itinerantes cuja vida particular foge dos padrões de santidade que fingem ser portadores no púlpito (2 Tm 3. 1 - 5). São artistas exploradores do povo e das igrejas: Bíblias , Harpas, livros, folhetos e muitos outros aparatos. Tais exploradores, questionam! - Se tal atividade comercial é honesta e normal no mundo secular, por que seria condenavel no ambiente do culto, se tudo é feito com transparência e sem torpe ganancia? Uhau! Acredito, ser necessário haver livrarias, lanchonetes para abastecer o povo de Deus após o culto, mas em um ambientes alheio, totalmente fora do lugar sagrado. Ou estou errado!?
Os evangélicos pregaram contra isso e eram incisivos, batiam forte contra a ...; mas hoje, o átrio das congregações, reuniões convencionais e grandes eventos, estão repletos de comerciantes. Não cultuam a Deus, mas transformam o ambiente do culto sagrado no ambicioso desejo de lucrar. Tudo sob os olhares de nossos chefes, que resmungam: 'Não podemos ofender o povo'. Ensinar o povo educadamente, é ofender?
Fiquemos com as palavra de avisos de Jesus Cristo: 'Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia que Noé entrou na arca' (Mt 24.37,38). É proibido comer, noivar, casar? Não. Precisamos ter cuidado para o povo não desviar do caminho da verdade.
MCM-Missão Cristo é o Mesmo.
Desde 1979, intercedendo pela igreja sofredora e pelo Brasil.
Torne-se um missionário da intercessão
(98) 3264-0052 o contato da oração.
mcm-missiaocristoeomesmo@hotmail.com
"Também os ensinava e dizia: Não está escrito: A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações? Vós, porém, a tendes transformado em covil de ladões." Palavras de Jesus Cristo (Mc 11.17).
Deixam claro estas palavras que a casa de Deus existe para ser "casa de oração", um lugar onde o povo de Deus pudesse cultuar a Ele na devoção espiritual, na oração e na devoção. Portanto, não deve ser profanada como meio de auto promoção social, lucros financeiros, diversões, shows-mens e artisticos. Sempre que a casa de Deus é assim usada por pessoas de mentalidade mundana, ela torna-se em covil de ladrões.
O comércio no templo. Nos dias de Jesus, em Jerusalém, o comercio era no átrio dos gentios, ali era vendido animais para serem sacrificados, e os cambistas trocavam as moedas estrageiras pela moeda do templo, além dos preços do animais serem majorados, cobravam excessivas taxas cambiais, tudo era controlado pelos sacerdotes levitas, sob os olhares da família de Anás, o sumo sacerdote. Era a prática da corrupção e exploração do pvo no recinto sagrado. O culto era apenas uma desculpa para o comercio fraudulento. Jesus condenou esses abusos e corrupção no ambiente sagrado (Mt 21. 5 - 11).
Não se pode ignorar a infame realidade do mercantilismo na igreja nesses dias chamados de pós-modernos. Não são poucos os que exercem atividades entre os crentes alegando um "ministério" que não existe. São cantores evangélicos, pregadores, ensinadores, "missionários" e vendedores itinerantes cuja vida particular foge dos padrões de santidade que fingem ser portadores no púlpito (2 Tm 3. 1 - 5). São artistas exploradores do povo e das igrejas: Bíblias , Harpas, livros, folhetos e muitos outros aparatos. Tais exploradores, questionam! - Se tal atividade comercial é honesta e normal no mundo secular, por que seria condenavel no ambiente do culto, se tudo é feito com transparência e sem torpe ganancia? Uhau! Acredito, ser necessário haver livrarias, lanchonetes para abastecer o povo de Deus após o culto, mas em um ambientes alheio, totalmente fora do lugar sagrado. Ou estou errado!?
Os evangélicos pregaram contra isso e eram incisivos, batiam forte contra a ...; mas hoje, o átrio das congregações, reuniões convencionais e grandes eventos, estão repletos de comerciantes. Não cultuam a Deus, mas transformam o ambiente do culto sagrado no ambicioso desejo de lucrar. Tudo sob os olhares de nossos chefes, que resmungam: 'Não podemos ofender o povo'. Ensinar o povo educadamente, é ofender?
Fiquemos com as palavra de avisos de Jesus Cristo: 'Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia que Noé entrou na arca' (Mt 24.37,38). É proibido comer, noivar, casar? Não. Precisamos ter cuidado para o povo não desviar do caminho da verdade.
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