Começar o ano com sete pulinhos na onda!

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Terminamos um ano, iniciamos outro; todos festejam, por certo, com razão, pois tiveram um ano feliz ou, pelo contrário, esperam que  dia 01.01.2020, seja o início da vitória, da cura, da libertação, da "sorte". Haverá fogos, roupa de cor "x" ou "y" para "dar sorte" ou "para proteger [blindar] contra o mal" (!!!)

Tudo isso é superstição, nada vai acontecer mesmo que eu [e todos] pule[m] sete [ou sei lá quantas] ondinhas nas praias. É, e há, perda de tempo e de oportunidades reais de felicidade nessas "crenças", nessas "simpatias", nessas "entidades"; melhor será buscar, com toda a sinceridade, com toda a pureza no coração, a Salvação que só o Senhor Jesus nos dá (João 14.6).

Custo a crer que pessoas [inteligentes e até cultas] duvidem de Deus que fez os céus, a terra, os mares e tudo o que neles há, para crerem no "poder" na "energia" de seres inanimados [objetos, matéria] que nada podem fazer por ninguém: são "deuses falsos" sem poder, sem amor, sem nada, e sem a tal "energia positiva!"

"Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que fazem e quantos neles confiam" (Salmo 115 6-8).

Tememos [e oramos] por essas almas que entristecem o Espírito Santo de Deus com essas atitudes maliciosas, maliciosas pois tentam encontrar solução "alternativa" ou "complementar" para desqualificar o Sacrifício maior, único, suficiente e eterno que Deus fez pela humanidade dando-lhe o seu melhor.

O seu melhor foi a vida do seu Filho, o Senhor Jesus, em uma cruz, para que todos que nele creem, alcancem a felicidade, a saúde, o sucesso [não a "sorte"], enfim a salvação do mal e do mau [não do "azar", que inexiste].

"E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Efésios 4.30-31).

Buscar alternativas ou complementos ao sacrifício do Senhor Jesus não deixa de ser blasfêmia, ou seja, rejeitar a graça preciosa para salvação em Jesus Cristo é blasfêmia.

O pastor Jonas Madureira afirmou que "blasfêmia é negar o sacrifício de Jesus" (sic); e esses cultos a "entidades" outras, e não ao Senhor Jesus, nada mais são do que querer negar a morte de cruz de Cristo para salvar a humanidade do pecado, da justiça e do juízo.

Blasfêmia é insulto a Deus ou rejeição a Deus de forma consciente; Billy Graham, o mais importante pregador do Século 20, disse que "o pecado imperdoável implica na rejeição total e irrevogável do Senhor Jesus."

Agostinho acreditava que "a blasfêmia contra o Espírito [de Deus] era representada pela dureza do coração humano, rejeitando a obra de Cristo."

"Creia no Senhor Jesus e serás salvo" (Atos 16. 31), diz-nos a Palavra de Deus; saia, enquanto há tempo, dessas seitas, dessas abominações contra o Deus único, verdadeiro e eterno, cujo Filho, o Senhor Jesus, foi o único que deu a sua vida por nós, em uma cruz!

Praticando essas abominações, quem as faz, está desconsiderando esse sacrifício [único e suficiente] que o Senhor Jesus fez por nós. Não anulemos o único sacrifício verdadeiro feito uma só vez, sem necessidade de repetições vãs, para a nossa Salvação: cura, libertação, bem estar, eternidade junto a Deus.

Nós cristãos [seguidores do Senhor Jesus] não carecemos dessas crendices não racionais [nada cristãs], dessas "simpatias", desses "sacrifícios" a deuses estranhos, dessas "superstições".

O Céu desceu à terra na pessoa do Deus Filho, nasceu e cresceu homem, exerceu seu Ministério do Evangelho do Reino por três anos, curou todas as doenças, ressuscitou mortos, libertou almas prisioneiras de "espíritos do mal", libertou vidas de maldições.

Morreu e foi sepultado, mas, como tenho dito sempre, o berço está vazio, a cruz vazia se encontra, a sepultura não o reteve, ressuscitou e virá nos buscar um dia para ter-nos junto a Ele, eternamente, nas moradas que nos foi preparar:

"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 1-3).

Pense nisto!

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Opinião do leitor