Palavra do leitor
- 13 de agosto de 2009
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Com quem você parece?
O que faz as pessoas lembrar de você? No fundo, não depende de nós, a interpretação de quem somos . As pessoas tiram as conclusões, segundo seus corações. Se elas são más, acharão dezenas de motivos para nos tornar detestáveis. Porem, se bem intencionadas, são; certamente se esforçarão para justificar um parecer adequado a nossa pessoa. O que você é, na verdade, é uma questão de ponto de vista.
Para nós cristãos, Paulo nos lembra Cristo. Pelas suas pregações, que, fazia com que, os que cressem em Jesus, tivessem vida plena. Mas, em Atos (24: 5) - Paulo foi identificado como sendo um homem que lembrava uma peste, por seus opositores: pois, as mesmas pregações que salvava, promovia conflitos entre os judeus do mundo inteiro.
Jesus, certa vez perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem às multidões que eu sou?» Eles responderam: «Alguns dizem que tu és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que tu és algum dos antigos profetas que ressuscitou.» Jesus perguntou: «E vocês, quem dizem que eu sou?» Pedro respondeu: «O Messias de Deus.» (Lc.9:18-20). E, quanto a você, já pensou, na imagem que eles fazem de ti?
Lucas (6), apresenta Estevão como modelo para os cristãos, que devem escolher o caminho da liberdade corajosa e da fidelidade ao Espírito. No entanto para os perversos cirenenses e alexandrinos, ele não passava de blasfemador, e, sofreu repressão violenta de morte.
João Batista o grande pegador do arrependimento. Elogiado por Jesus, não escapou da infame decapitação para atender ao pedido de Salomé. Ou mundo.
José, filho de Jacó. Sofreu inúmeras explanações errôneas sobre a sua pessoa. Uma das quais o levou a prisão quando trabalhava para Potifar o egípcio. Sua esposa diante da recusa do mesmo quando tentava seduzi-lo, levantou falso testemunho, e, Potifar, ordenou que fosse lançado no cárcere.
Quase sempre, essas injustiças nos leva ao sofrimento. O profeta Jeremias, com seus atos de fé, revelava a força da sua devoção ao Senhor; entretanto seus pronunciamentos encontravam grandes resistências no reino do Sul. Assim, ele nunca foi popular. Isso, o levou a um profundo complexo de inferioridade, depressão, dúvida e falta de esperança.
Seja você inocente ou não em suas atitudes. Sejam seus atos dignos de prisão por serem ilegais, e, como efeito da atitude, tenha discipulado homens a serem corruptos.
Seja por não “lavar as mãos” em criticar a ganância, transformando subornadores, em verdadeiros homens de caráter. Não importa; você está sobre avaliação constantemente. Estimativa esta, que, sempre defenderá o interesse do mundo dos negócios, e, não, a sua verdade. Por esse motivo, no presente século são martirizados mais cristãos do que em qualquer outra época da era cristã.
Contudo, tudo que somos, tudo que fazemos, tudo que falamos, num futuro bem próximo, vai lembra a nossa pessoa. A pessoa quem você se tornou. Nisso, todos nós gostaríamos de sermos benquistos, e, requisitado por todos.
www.cledio.blogspot.com
Para nós cristãos, Paulo nos lembra Cristo. Pelas suas pregações, que, fazia com que, os que cressem em Jesus, tivessem vida plena. Mas, em Atos (24: 5) - Paulo foi identificado como sendo um homem que lembrava uma peste, por seus opositores: pois, as mesmas pregações que salvava, promovia conflitos entre os judeus do mundo inteiro.
Jesus, certa vez perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem às multidões que eu sou?» Eles responderam: «Alguns dizem que tu és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que tu és algum dos antigos profetas que ressuscitou.» Jesus perguntou: «E vocês, quem dizem que eu sou?» Pedro respondeu: «O Messias de Deus.» (Lc.9:18-20). E, quanto a você, já pensou, na imagem que eles fazem de ti?
Lucas (6), apresenta Estevão como modelo para os cristãos, que devem escolher o caminho da liberdade corajosa e da fidelidade ao Espírito. No entanto para os perversos cirenenses e alexandrinos, ele não passava de blasfemador, e, sofreu repressão violenta de morte.
João Batista o grande pegador do arrependimento. Elogiado por Jesus, não escapou da infame decapitação para atender ao pedido de Salomé. Ou mundo.
José, filho de Jacó. Sofreu inúmeras explanações errôneas sobre a sua pessoa. Uma das quais o levou a prisão quando trabalhava para Potifar o egípcio. Sua esposa diante da recusa do mesmo quando tentava seduzi-lo, levantou falso testemunho, e, Potifar, ordenou que fosse lançado no cárcere.
Quase sempre, essas injustiças nos leva ao sofrimento. O profeta Jeremias, com seus atos de fé, revelava a força da sua devoção ao Senhor; entretanto seus pronunciamentos encontravam grandes resistências no reino do Sul. Assim, ele nunca foi popular. Isso, o levou a um profundo complexo de inferioridade, depressão, dúvida e falta de esperança.
Seja você inocente ou não em suas atitudes. Sejam seus atos dignos de prisão por serem ilegais, e, como efeito da atitude, tenha discipulado homens a serem corruptos.
Seja por não “lavar as mãos” em criticar a ganância, transformando subornadores, em verdadeiros homens de caráter. Não importa; você está sobre avaliação constantemente. Estimativa esta, que, sempre defenderá o interesse do mundo dos negócios, e, não, a sua verdade. Por esse motivo, no presente século são martirizados mais cristãos do que em qualquer outra época da era cristã.
Contudo, tudo que somos, tudo que fazemos, tudo que falamos, num futuro bem próximo, vai lembra a nossa pessoa. A pessoa quem você se tornou. Nisso, todos nós gostaríamos de sermos benquistos, e, requisitado por todos.
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