Palavra do leitor
- 22 de setembro de 2015
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COGNIÇÃO E DISTINÇÃO
Em seu livro “O Homem”, cujo titulo original seria “o essencial no indivíduo”, afirma DRUCKER, considerado o pai da administração moderna: “E, assim como as pessoas atingem resultados ao fazer aquilo em que se destacam, elas têm resultados ao seguir sua própria maneira de agir” (2001, p.95).
No capitulo Conheça suas forças e valores, o autor discorre sobre um indivíduo aprende e sobre seu bom desempenho em saber. Drucker menciona que as escolas, em geral, supõem que há uma maneira certa de aprender, e que todos aprendem do mesmo modo. Todavia o autor afirma: “Há pessoas que aprendem ouvindo a própria fala. Há pessoas que aprendem escrevendo. Há pessoas que aprendem fazendo”.
O interessante é que todos nós reagimos ao conhecimento e, essencialmente, criamos nossa maneira de aplicar o que aprendemos. Profissionalmente é assim, não obstante o Curriculum Vitae informar algo mais. Aplicamos nossa metodologia de acordo com nossa cognição e muitos de nós levamos isso para o viver na Igreja*.
Ocorre que o viver na Igreja* não é o viver do nosso ofício ou, concomitantemente, o contrário; mas deveria. Deveria no sentido de “essência cristã” e não de capacidade intelectual ou profissional. Todos deveríamos aprender, em nosso viver diário, atingir resultados coletivos na Casa de Deus, onde a cabeça é Cristo e não nossas habilidades, tão autoproclamadas na cristandade.
Não podemos confundir viver na Igreja* com viver da Igreja*. Este é Cristo como o centro e a centralidade; aquele é viver de maneira coletiva, onde não há grego ou sábio; judeu ou religioso; circuncisão nem circuncisão, ou crença (teologias) nem descrença; bárbaro e cita, ou apedeutas... O viver na Igreja* é todo mundo junto, sem distinção, compartilhando e vivendo Cristo.
Se destacar para Drucker é ser um profissional cuja excelência vai render-lhe distinção e bons resultados na vida e no mercado. Viver Cristo, segundo a revelação do Novo Testamento é compor o Novo Homem, ou seja, Cristo e a Igreja *.
Que sejamos profissionais excelentes no mercado, todavia, que nada do mercado possamos levar para a Igreja. Essencialmente somos uma nova criatura; um ser que reaprende a viver de maneira prática e coletiva para o melhor de Deus ao homem: Cristo e a Igreja*.
DRUCKER, Peter Ferdinand. O melhor de Peter Drucker- o homem. São Paulo: Nobel, 2001. (*) Sentido bíblico intrínseco, não denominações protestantes ou evangélicas. Colossenses 3.
No capitulo Conheça suas forças e valores, o autor discorre sobre um indivíduo aprende e sobre seu bom desempenho em saber. Drucker menciona que as escolas, em geral, supõem que há uma maneira certa de aprender, e que todos aprendem do mesmo modo. Todavia o autor afirma: “Há pessoas que aprendem ouvindo a própria fala. Há pessoas que aprendem escrevendo. Há pessoas que aprendem fazendo”.
O interessante é que todos nós reagimos ao conhecimento e, essencialmente, criamos nossa maneira de aplicar o que aprendemos. Profissionalmente é assim, não obstante o Curriculum Vitae informar algo mais. Aplicamos nossa metodologia de acordo com nossa cognição e muitos de nós levamos isso para o viver na Igreja*.
Ocorre que o viver na Igreja* não é o viver do nosso ofício ou, concomitantemente, o contrário; mas deveria. Deveria no sentido de “essência cristã” e não de capacidade intelectual ou profissional. Todos deveríamos aprender, em nosso viver diário, atingir resultados coletivos na Casa de Deus, onde a cabeça é Cristo e não nossas habilidades, tão autoproclamadas na cristandade.
Não podemos confundir viver na Igreja* com viver da Igreja*. Este é Cristo como o centro e a centralidade; aquele é viver de maneira coletiva, onde não há grego ou sábio; judeu ou religioso; circuncisão nem circuncisão, ou crença (teologias) nem descrença; bárbaro e cita, ou apedeutas... O viver na Igreja* é todo mundo junto, sem distinção, compartilhando e vivendo Cristo.
Se destacar para Drucker é ser um profissional cuja excelência vai render-lhe distinção e bons resultados na vida e no mercado. Viver Cristo, segundo a revelação do Novo Testamento é compor o Novo Homem, ou seja, Cristo e a Igreja *.
Que sejamos profissionais excelentes no mercado, todavia, que nada do mercado possamos levar para a Igreja. Essencialmente somos uma nova criatura; um ser que reaprende a viver de maneira prática e coletiva para o melhor de Deus ao homem: Cristo e a Igreja*.
DRUCKER, Peter Ferdinand. O melhor de Peter Drucker- o homem. São Paulo: Nobel, 2001. (*) Sentido bíblico intrínseco, não denominações protestantes ou evangélicas. Colossenses 3.
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