Palavra do leitor
- 09 de abril de 2008
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Cognição de poder
Uma expressão filosófica; "O livro é símbolo de liberdade". Porém o conhecimento é a força que consolida a ação que liberta (Ref, Jo 8.32 e Pv 11.9).
Oséias nos propõe a insistir, persistir e não desistir em conhecer, se informar e pesquisar, visto que na pós-modernidade só irá vencer quem construir um caminho rumo ao crescimento, e quem estabelecer o domínio do conhecimento (Ref, Os 6.3). O conhecimento é a base da aquisição de poder visto que o conhecimento liberta da ignorância, do analfabetismo, e da incredulidade (Ref, Jo 8.32). Ex: O conhecimento acadêmico é capaz (Tem poder) de transformar um simples aluno, um estudante, um aprendiz em um grande profissional. (Ref, ICo 1.18) "O poder e autoridade da palavra(Conhecimento)", (Ef 1.17-23 e Fl 4.13).
Quando o homem não se examina, não repensa seus valores, não questiona suas bases de verdades, não recicla seus conceitos e informações diariamente, este homem está enclausurado em uma redoma cética absolutista, vive em um absoluto ideológico fadado a uma rotina, e acomodado a um continuísmo, não está aberto ao conhecimento, nem sensível a mudanças, não sabe construir novas idéias, não sabe lidar com perdas, nem com frustração, por está preso em idéias fixas, (sistema). O exercício da Fé é, sobretudo, o confrontar das lógicas humanistas, é o conflito com as evidencias. Sacuda o fardo e deixe de ser apenas um simples espectador passivo no palco da vida e passe a contracenar como ator principal, agente ativo de transformação, contudo, nem todos estão dispostos a crescer, pois para crescer é necessário; suportar as críticas, admitir fragilidades, superar fracassos e enfrentar conflitos. Atenção "O curso natural do desenvolvimento humano trouxe o avanço e o advento da ciência tecnológica, filosófica e psicológica" causando a fragmentação da estrutura do saber (A Fé) superada pela pluralidade de informações e de modos ambíguos de ver e interpretar um ponto de vista, tornando as verdades absolutas em verdades relativas. "O que estamos fazendo como proposta para mudar esse quadro caótico?" Há uma pesquisa que revela um quadro assustador, no qual o homem da pós-modernidade será mais culto, em contra partida será mais frágil emocionalmente, terá mais informações, contudo será menos íntimo de si mesmo, resolvendo problemas de matemática, mas não são capazes de solucionar seus problemas internos, crises psico-emocionais, na verdade abandonamos o nosso mundo intra-pessoal (Ref, Mt 23.25,26). Nossa cultura acadêmica investe no fator R.H. e na política D.H. formando uma geração de respostas lógicas, exatas, porem frias de emoções, sentimentos, afetos, carinhos e amor. Como imunizar a nossa mente cristã contra as pressões sociais globalizadas?
Tendo em vista que nosso discurso doutrinário está baseado apenas em teorias focadas nas apologias a Jesus Cristo, a saber, que nesta dispensassão Cristo não precisa de afirmações, nem de constatação, e com esta visão estamos transferindo responsabilidades que cabe a nós como igreja para Jesus Cristo, que morreu, ressuscitou e não está mais encarnado em seu corpo entre nós aqui na terra, contudo ele deixou o seu "corpo" que é a "igreja" para dar continuidade a obra redentora (Ref, Cl 1.24,25).
Oséias nos propõe a insistir, persistir e não desistir em conhecer, se informar e pesquisar, visto que na pós-modernidade só irá vencer quem construir um caminho rumo ao crescimento, e quem estabelecer o domínio do conhecimento (Ref, Os 6.3). O conhecimento é a base da aquisição de poder visto que o conhecimento liberta da ignorância, do analfabetismo, e da incredulidade (Ref, Jo 8.32). Ex: O conhecimento acadêmico é capaz (Tem poder) de transformar um simples aluno, um estudante, um aprendiz em um grande profissional. (Ref, ICo 1.18) "O poder e autoridade da palavra(Conhecimento)", (Ef 1.17-23 e Fl 4.13).
Quando o homem não se examina, não repensa seus valores, não questiona suas bases de verdades, não recicla seus conceitos e informações diariamente, este homem está enclausurado em uma redoma cética absolutista, vive em um absoluto ideológico fadado a uma rotina, e acomodado a um continuísmo, não está aberto ao conhecimento, nem sensível a mudanças, não sabe construir novas idéias, não sabe lidar com perdas, nem com frustração, por está preso em idéias fixas, (sistema). O exercício da Fé é, sobretudo, o confrontar das lógicas humanistas, é o conflito com as evidencias. Sacuda o fardo e deixe de ser apenas um simples espectador passivo no palco da vida e passe a contracenar como ator principal, agente ativo de transformação, contudo, nem todos estão dispostos a crescer, pois para crescer é necessário; suportar as críticas, admitir fragilidades, superar fracassos e enfrentar conflitos. Atenção "O curso natural do desenvolvimento humano trouxe o avanço e o advento da ciência tecnológica, filosófica e psicológica" causando a fragmentação da estrutura do saber (A Fé) superada pela pluralidade de informações e de modos ambíguos de ver e interpretar um ponto de vista, tornando as verdades absolutas em verdades relativas. "O que estamos fazendo como proposta para mudar esse quadro caótico?" Há uma pesquisa que revela um quadro assustador, no qual o homem da pós-modernidade será mais culto, em contra partida será mais frágil emocionalmente, terá mais informações, contudo será menos íntimo de si mesmo, resolvendo problemas de matemática, mas não são capazes de solucionar seus problemas internos, crises psico-emocionais, na verdade abandonamos o nosso mundo intra-pessoal (Ref, Mt 23.25,26). Nossa cultura acadêmica investe no fator R.H. e na política D.H. formando uma geração de respostas lógicas, exatas, porem frias de emoções, sentimentos, afetos, carinhos e amor. Como imunizar a nossa mente cristã contra as pressões sociais globalizadas?
Tendo em vista que nosso discurso doutrinário está baseado apenas em teorias focadas nas apologias a Jesus Cristo, a saber, que nesta dispensassão Cristo não precisa de afirmações, nem de constatação, e com esta visão estamos transferindo responsabilidades que cabe a nós como igreja para Jesus Cristo, que morreu, ressuscitou e não está mais encarnado em seu corpo entre nós aqui na terra, contudo ele deixou o seu "corpo" que é a "igreja" para dar continuidade a obra redentora (Ref, Cl 1.24,25).
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