Palavra do leitor
- 01 de junho de 2016
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Circunstâncias são janelas.
Circunstâncias são janelas para ver o mundo, são pontos de vista - lugares aonde somos levados para, a partir de lá, contemplar a vida.
As circunstâncias mais difíceis costumam funcionar como janelas mais amplas.
A descoberta de um grave problema de saúde, por exemplo, é um ponto de vista privilegiado. É como se, subitamente, uma janela se abrisse para nos mostrar sobre a brevidade da existência terrena. Assim, redescobrimos o significado das coisas, uma nova escala de valores, percebemos que tínhamos focado nas coisas erradas.
Mas, graciosamente, a notícia de que estamos com câncer, pode corrigir nossa visão deturpada sobre o significado da vida.
Então, não deveríamos nos preocupar tanto em mudar as janelas, mas deveríamos nos empenhar, principalmente, em mudar a nós mesmos, aproveitando cada nova oportunidade de ver a vida de um jeito mais amplo.
Nosso desejo de mudar as circunstâncias, em vez de mudar a nós mesmos, é um forte indício de que ainda não enxergamos tudo o que deveríamos enxergar a partir do ponto em que estamos.
Talvez, independente do estado de saúde, devêssemos viver como quem está a beira da morte, todos os dias - afinal, quem é que não está?
As circunstâncias mais difíceis costumam funcionar como janelas mais amplas.
A descoberta de um grave problema de saúde, por exemplo, é um ponto de vista privilegiado. É como se, subitamente, uma janela se abrisse para nos mostrar sobre a brevidade da existência terrena. Assim, redescobrimos o significado das coisas, uma nova escala de valores, percebemos que tínhamos focado nas coisas erradas.
Mas, graciosamente, a notícia de que estamos com câncer, pode corrigir nossa visão deturpada sobre o significado da vida.
Então, não deveríamos nos preocupar tanto em mudar as janelas, mas deveríamos nos empenhar, principalmente, em mudar a nós mesmos, aproveitando cada nova oportunidade de ver a vida de um jeito mais amplo.
Nosso desejo de mudar as circunstâncias, em vez de mudar a nós mesmos, é um forte indício de que ainda não enxergamos tudo o que deveríamos enxergar a partir do ponto em que estamos.
Talvez, independente do estado de saúde, devêssemos viver como quem está a beira da morte, todos os dias - afinal, quem é que não está?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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