Palavra do leitor
- 27 de fevereiro de 2008
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Chega de traição!
Toda empresa quando lança um produto (pensemos por exemplo num forno de microondas) elabora um manual que possibilita ao consumidor conhecer dados detalhados sobre o que está sendo comprado e quanto à melhor forma de utilizá-lo, na tentativa de maximizar o uso e diminuir o risco de causar danos pessoais ou outros tipos de prejuízos.
Esse manual quando é preparado visa atender às demandas do mercado e exigências de órgãos governamentais/particulares, permanecendo em vigor até o lançamento de um outro modelo, que incorporará novas tecnologias.
Utilizei este exemplo como ponte para entendermos melhor o manual que Deus ordenou que fosse escrito para se comunicar com o homem, o qual, após a entrada do pecado no mundo, ficou com sérios problemas de "funcionamento".
Todas as instruções dadas foram compiladas na Bíblia, representando o "manual" de regra e prática de todos aqueles que se dizem seguidores de Cristo.
Se acreditamos que a autoria primeira dos livros provém realmente de Deus (através de um processo de inspiração concedido aos homens), aceitamos, pela fé, dado ao fato de que Deus não erra nem chega atrasado, que o manual oferecido à humanidade não poderá ser mais alterado, sob a forma de um termo aditivo, como nos contratos do serviço público, nem retificado, em semelhança às erratas que integram boa parte dos editais de concursos federais/estaduais/municipais.
O Livro de Apocalipse chega até a nos exortar a que nada acrescentemos ou diminuamos a tudo quanto já está contido no Livro da Profecia, sob pena inclusive de sernos amaldiçoados.
Para os Cristãos Evangélicos, a Bíblia é constituída de 66 livros, 39 dos quais sendo pertinentes ao Antigo Testamento, da mesma forma como aceita pela tradição Judaica.
Os outros 27 livros pertencem ao Novo Testamento, de maneira compatível com aquilo que é aceito pela cristandade em suas muitas denominações existentes.
Não devemos esquecer que boa parte dos livros do Antigo Testamento (distantes, no mínimo, 400 anos dos acontecimentos do Novo Testamento, o que é ratificado pela Arqueologia) fazem referência pormenorizada acerca da vinda do Messias (nascimento, morte e ressurreição), cumprida na pessoa de Jesus Cristo. Negar isto é puro obscurantismo intelectual, só para que as "convicções" puramente filosóficas não sejam comprometidas.
Triste é perceber esforços por parte de muitos eruditos (e até de homens religiosos) em levantar suspeitas sobre as verdades da Palavra de Deus.
Além do que, de vez em quando há noticíários relatando "achados" arqueológicos, como supostas "epístolas/cartas" de autoria de outros "apóstolos" ou “seguidores” de Cristo.
Estas "cartas", de origem prá lá de duvidosa, cheias de heresias, são utilizadas como argumento para tentar abalar a fé da cristandade, mas isto é vão "pois as portas do inferno não poderão prevalecer sobre a Igreja do Senhor".
Não acredito, já passados quase 2000 anos da morte do último dos apóstolos, e fechado o cânon há tantos séculos, que livros só agora descobertos (como a "carta" de Judas Iscariótes), devam ser aceitos pelo povo de Deus como tendo algum valor espiritual.
Pelo fato de ter chegado atrasada, a carta supostamente escrita por Judas Iscariótes não foi inspirada (fala-se que ela é datada do século III, quando o discípulo traidor nem sequer era mais vivo).
Chega de traição!
Esse manual quando é preparado visa atender às demandas do mercado e exigências de órgãos governamentais/particulares, permanecendo em vigor até o lançamento de um outro modelo, que incorporará novas tecnologias.
Utilizei este exemplo como ponte para entendermos melhor o manual que Deus ordenou que fosse escrito para se comunicar com o homem, o qual, após a entrada do pecado no mundo, ficou com sérios problemas de "funcionamento".
Todas as instruções dadas foram compiladas na Bíblia, representando o "manual" de regra e prática de todos aqueles que se dizem seguidores de Cristo.
Se acreditamos que a autoria primeira dos livros provém realmente de Deus (através de um processo de inspiração concedido aos homens), aceitamos, pela fé, dado ao fato de que Deus não erra nem chega atrasado, que o manual oferecido à humanidade não poderá ser mais alterado, sob a forma de um termo aditivo, como nos contratos do serviço público, nem retificado, em semelhança às erratas que integram boa parte dos editais de concursos federais/estaduais/municipais.
O Livro de Apocalipse chega até a nos exortar a que nada acrescentemos ou diminuamos a tudo quanto já está contido no Livro da Profecia, sob pena inclusive de sernos amaldiçoados.
Para os Cristãos Evangélicos, a Bíblia é constituída de 66 livros, 39 dos quais sendo pertinentes ao Antigo Testamento, da mesma forma como aceita pela tradição Judaica.
Os outros 27 livros pertencem ao Novo Testamento, de maneira compatível com aquilo que é aceito pela cristandade em suas muitas denominações existentes.
Não devemos esquecer que boa parte dos livros do Antigo Testamento (distantes, no mínimo, 400 anos dos acontecimentos do Novo Testamento, o que é ratificado pela Arqueologia) fazem referência pormenorizada acerca da vinda do Messias (nascimento, morte e ressurreição), cumprida na pessoa de Jesus Cristo. Negar isto é puro obscurantismo intelectual, só para que as "convicções" puramente filosóficas não sejam comprometidas.
Triste é perceber esforços por parte de muitos eruditos (e até de homens religiosos) em levantar suspeitas sobre as verdades da Palavra de Deus.
Além do que, de vez em quando há noticíários relatando "achados" arqueológicos, como supostas "epístolas/cartas" de autoria de outros "apóstolos" ou “seguidores” de Cristo.
Estas "cartas", de origem prá lá de duvidosa, cheias de heresias, são utilizadas como argumento para tentar abalar a fé da cristandade, mas isto é vão "pois as portas do inferno não poderão prevalecer sobre a Igreja do Senhor".
Não acredito, já passados quase 2000 anos da morte do último dos apóstolos, e fechado o cânon há tantos séculos, que livros só agora descobertos (como a "carta" de Judas Iscariótes), devam ser aceitos pelo povo de Deus como tendo algum valor espiritual.
Pelo fato de ter chegado atrasada, a carta supostamente escrita por Judas Iscariótes não foi inspirada (fala-se que ela é datada do século III, quando o discípulo traidor nem sequer era mais vivo).
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