Palavra do leitor
- 16 de abril de 2008
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Chega de blá, blá, blá: é preciso saber viver!
Minhas pretensões egocêntricas de tentar explicar Deus, e de ver um ateu se tornar em alguém ao menos deísta, foram sepultadas, pois somente o Espírito Santo tem o poder de convecer o homem do pecado, da justiça e do juízo. E, no que depender de muitas das pregações de hoje em dia, acredito que poucas e genuínas conversões acontecerão em alguns templos, pois, Evangelho, apenas como blá, blá, blá, tipificando o que faz o papagaio, que "diz" mas não entende o que verbaliza, não encontra mais eco junto ao povo descrente.
Uma parte considerável das igrejas de hoje tem priorizado a aparência em detrimento do conteúdo e, por isto, os templos que fazem do altar um palco ou um divã psicanalítico (cujas palavras servem apenas para massagear o ego do público), não conseguirão por muito tempo atrair a atenção dos sedentos expectadores, que lá adentram em busca de uma casa, de um carro, de uma cura e/ou de um casamento, e que, mais cedo, ou mais tarde, por não verem se concretizar as "promessas", abandonam os rituais religiosos, pois não lhes foram ensinados os corretos fundamentos da fé cristã.
O que o homem verdadeiramente precisa entender é que a maior carência dele é por salvação, e para isto a cruz é a resposta para este anseio, pois nela Cristo morreu para nos garantir o perdão dos nossos pecados.
Aproveito este espaço para parabenizar o Pastor Ricardo Gondim que, de maneira extraordinária, sintetizou num texto enxuto, intitulado Igrejas infectadas, a condição da maioria das igrejas dos dias de hoje. Do seu primoroso texto, destaco as seguintes passagens: "Estão infectadas as igrejas que priorizam programas e não relacionamentos (...) para o seu eterno propósito dar certo, Jesus não precisa de eventos sofisticados, basta que seus seguidores amem uns aos outros(...)Estão infectadas as igrejas que priorizam poder e não serviço (...) A busca do poder pelo poder é luciferiana em sua essência (...) Os cristãos não almejam tronos, mas bacia e toalha para lavar os pés alheios (...) Estão infectadas as igrejas que priorizam espetáculo e não discrição (...) Jesus não se agrada de saber que alguns tentam transformar a fé num show (...) Estão infectadas as igrejas que priorizam milagre e não coragem existencial (...) O cristão não precisa que Deus conserte as dificuldades da vida, basta a sua companhia (...) O Apocalipse foi taxativo com uma igreja infectada: Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se... Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele. O evangélicos precisarão, como nunca, ouvir esta exortação."
A voz profética oriunda de muitos púlpitos parece estar sofrendo de algum mal, e cuidemos para não sermos reprovados pelo Senhor em nossa incumbência de tornar conhecida a verdadeira mensagem do Evangelho, pois disse Jesus: "...se estes se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lc 19:40). Por isto, chega de blá, blá, blá, e levemos a sério a Bíblia!
Da forma como boa parte da igreja vem se portando, acredito que um número expressivo de almas se renderá aos pés de Cristo fora de muitos templos evangélicos, como aconteceu com um Etíope e com o Apóstolo Paulo (meditem em At 8:27-39 e At 9:1-8).
Por fim, exceto no que diz basicamente respeito à dúvida suscitada quanto à existência do bem e do mal, a letra da música contida no final desta mensagem, de autoria de Roberto Carlos, valida uma orientação oportuna: "É preciso saber viver".
É bem verdade que a Bíblia é a fonte de onde devemos aprender a viver, pois ela "é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tg 3:16).
Há ainda uma linda orientação dada pelo Apóstolo Paulo:
"Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente (...) Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria (...) Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" (1 Co 12:31, 13:1-3 e 13:13).
É Preciso Saber Viver
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!
Uma parte considerável das igrejas de hoje tem priorizado a aparência em detrimento do conteúdo e, por isto, os templos que fazem do altar um palco ou um divã psicanalítico (cujas palavras servem apenas para massagear o ego do público), não conseguirão por muito tempo atrair a atenção dos sedentos expectadores, que lá adentram em busca de uma casa, de um carro, de uma cura e/ou de um casamento, e que, mais cedo, ou mais tarde, por não verem se concretizar as "promessas", abandonam os rituais religiosos, pois não lhes foram ensinados os corretos fundamentos da fé cristã.
O que o homem verdadeiramente precisa entender é que a maior carência dele é por salvação, e para isto a cruz é a resposta para este anseio, pois nela Cristo morreu para nos garantir o perdão dos nossos pecados.
Aproveito este espaço para parabenizar o Pastor Ricardo Gondim que, de maneira extraordinária, sintetizou num texto enxuto, intitulado Igrejas infectadas, a condição da maioria das igrejas dos dias de hoje. Do seu primoroso texto, destaco as seguintes passagens: "Estão infectadas as igrejas que priorizam programas e não relacionamentos (...) para o seu eterno propósito dar certo, Jesus não precisa de eventos sofisticados, basta que seus seguidores amem uns aos outros(...)Estão infectadas as igrejas que priorizam poder e não serviço (...) A busca do poder pelo poder é luciferiana em sua essência (...) Os cristãos não almejam tronos, mas bacia e toalha para lavar os pés alheios (...) Estão infectadas as igrejas que priorizam espetáculo e não discrição (...) Jesus não se agrada de saber que alguns tentam transformar a fé num show (...) Estão infectadas as igrejas que priorizam milagre e não coragem existencial (...) O cristão não precisa que Deus conserte as dificuldades da vida, basta a sua companhia (...) O Apocalipse foi taxativo com uma igreja infectada: Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se... Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele. O evangélicos precisarão, como nunca, ouvir esta exortação."
A voz profética oriunda de muitos púlpitos parece estar sofrendo de algum mal, e cuidemos para não sermos reprovados pelo Senhor em nossa incumbência de tornar conhecida a verdadeira mensagem do Evangelho, pois disse Jesus: "...se estes se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lc 19:40). Por isto, chega de blá, blá, blá, e levemos a sério a Bíblia!
Da forma como boa parte da igreja vem se portando, acredito que um número expressivo de almas se renderá aos pés de Cristo fora de muitos templos evangélicos, como aconteceu com um Etíope e com o Apóstolo Paulo (meditem em At 8:27-39 e At 9:1-8).
Por fim, exceto no que diz basicamente respeito à dúvida suscitada quanto à existência do bem e do mal, a letra da música contida no final desta mensagem, de autoria de Roberto Carlos, valida uma orientação oportuna: "É preciso saber viver".
É bem verdade que a Bíblia é a fonte de onde devemos aprender a viver, pois ela "é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tg 3:16).
Há ainda uma linda orientação dada pelo Apóstolo Paulo:
"Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente (...) Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria (...) Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" (1 Co 12:31, 13:1-3 e 13:13).
É Preciso Saber Viver
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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