Palavra do leitor
- 31 de janeiro de 2014
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Chapando com Pedrão: Nem tudo o que reluz é ouro!
‘’Os maiores enganos se encontram na mais perfeita das realizações. ’’
Valho – me da frase lançada, acima, com o intuito de nos debruçarmos na reflexão minuciosa e inafastavelmente atual de II Pedro 02, com ênfase aos falsos mestres.
De certo, os enredos do evangelho de Cristo sempre estiveram alderedor de apostasias, de heresias, de ideias e ideais anátemas, ao quais, no seu espertar, despontavam como a mais ilibada revelação vinda do alto.
Cabe salientar, antes do início da trajetória ministerial de Cristo, houve pretensos Messias, figuras megalomaníacas e acarretadoras de desgraças, no meio do povo de Israel.
Quem não se lembra, acredito os mais antigos, do denominado reverendo Jean Jones, ao qual levou a um contingente de pessoas a um suicídio coletivo, na Guiana, protagonista de uma típica liderança personalista e manipuladora da fé alheia.
Então, como se desvencilhar desses espertalhões que objetivam levantar suas convicções e interesses, por meio dos púlpitos e com a defesa de serem portadores de uma revolução, dentro das boas novas?
Torna – se fundamental não ir a direção de uma caça as bruxas, agora, uma das marcas mais pulsáveis, mais escancaradas desses aproveitadores podem ser identificados sempre por uma postura de se portarem como o coração – útero da revelação, são as denominadas lideranças personalistas (movidos por uma veneração de si mesmos).
Vira e mexe, são figuras, acima do bem e do mal, esquivam – se da vida em comunidade, pintam um mosaico de caricaturas intactas de si mesmos. Não choram, não riem, não compartilham a vida com ninguém, não descem dos pedestais da predestinação, não articulam em prol do discipulado, mas sim em gestar e procriar adeptos de seus idealismos.
Deveras, ultimamente, mesmo diante da conversão de muitos, uma parcela, depois de algum tempo, desatam as cordas, estufam o peito e partem para instaurar seus ministérios. Abro um parêntese e digo:
- Em momento algum enfoco que todo o surgir de um ministério venha marcado por disseminar anomalias, no meio cristão!
Agora, quantas pessoas se aventuram, pra lá e cá, com o estabelecer de determinados ministérios, levam pessoas e, de repente, sucumbem, arruínam a crença e a puridade espiritual de muitos e, o mais dantesco e triste de tudo, mancham, depreciam e adoecem a credibilidade do evangelho de Cristo.
Acredito ser norma capital ir a direção do evangelho da dependência ao Espírito Santo, a palavra revelada e a comunhão confessional, ou seja, o discipulado relacional, o serviço pelo qual somos, verdadeiramente, influenciadores da Graça Jesus (em todos os guetos, os nichos, os segmentos, os cantos e recantos desse mundo, desse patner, ou seja, em cada família, em cada individuo, em cada grupo e comunidade).
Por enquanto, cabe, a cada um de nós, repensar sobre nossa trajetória, como filhos e discípulos ou adeptos de idealismos personalistas?
Valho – me da frase lançada, acima, com o intuito de nos debruçarmos na reflexão minuciosa e inafastavelmente atual de II Pedro 02, com ênfase aos falsos mestres.
De certo, os enredos do evangelho de Cristo sempre estiveram alderedor de apostasias, de heresias, de ideias e ideais anátemas, ao quais, no seu espertar, despontavam como a mais ilibada revelação vinda do alto.
Cabe salientar, antes do início da trajetória ministerial de Cristo, houve pretensos Messias, figuras megalomaníacas e acarretadoras de desgraças, no meio do povo de Israel.
Quem não se lembra, acredito os mais antigos, do denominado reverendo Jean Jones, ao qual levou a um contingente de pessoas a um suicídio coletivo, na Guiana, protagonista de uma típica liderança personalista e manipuladora da fé alheia.
Então, como se desvencilhar desses espertalhões que objetivam levantar suas convicções e interesses, por meio dos púlpitos e com a defesa de serem portadores de uma revolução, dentro das boas novas?
Torna – se fundamental não ir a direção de uma caça as bruxas, agora, uma das marcas mais pulsáveis, mais escancaradas desses aproveitadores podem ser identificados sempre por uma postura de se portarem como o coração – útero da revelação, são as denominadas lideranças personalistas (movidos por uma veneração de si mesmos).
Vira e mexe, são figuras, acima do bem e do mal, esquivam – se da vida em comunidade, pintam um mosaico de caricaturas intactas de si mesmos. Não choram, não riem, não compartilham a vida com ninguém, não descem dos pedestais da predestinação, não articulam em prol do discipulado, mas sim em gestar e procriar adeptos de seus idealismos.
Deveras, ultimamente, mesmo diante da conversão de muitos, uma parcela, depois de algum tempo, desatam as cordas, estufam o peito e partem para instaurar seus ministérios. Abro um parêntese e digo:
- Em momento algum enfoco que todo o surgir de um ministério venha marcado por disseminar anomalias, no meio cristão!
Agora, quantas pessoas se aventuram, pra lá e cá, com o estabelecer de determinados ministérios, levam pessoas e, de repente, sucumbem, arruínam a crença e a puridade espiritual de muitos e, o mais dantesco e triste de tudo, mancham, depreciam e adoecem a credibilidade do evangelho de Cristo.
Acredito ser norma capital ir a direção do evangelho da dependência ao Espírito Santo, a palavra revelada e a comunhão confessional, ou seja, o discipulado relacional, o serviço pelo qual somos, verdadeiramente, influenciadores da Graça Jesus (em todos os guetos, os nichos, os segmentos, os cantos e recantos desse mundo, desse patner, ou seja, em cada família, em cada individuo, em cada grupo e comunidade).
Por enquanto, cabe, a cada um de nós, repensar sobre nossa trajetória, como filhos e discípulos ou adeptos de idealismos personalistas?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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