Palavra do leitor
- 20 de junho de 2013
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“Chamados para …”
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” Martin Luther King
“Os bons vi sempre passar/ No mundo graves tormentos;/ E para mais me espantar/ Os maus vi sempre nadar/ Em mar de contentamentos.” Luís de Camões
O que mais me preocupa é o silêncio dos bons, pois, se as pessoas boas se omitem, somem aqueles em quem podemos nos apoiar, fazendo com que desapareçam nossas esperanças em um mundo melhor; os sonhos ficam mais distantes e tornamo-nos mais frágeis perante os que nos querem fazer mal.
Camões constatou um fato. Ele nos mostra que não há esperança alguma, um tanto determinista, os “maus” se dão bem e os “bons” sofrem, enquanto Luther King chama os “bons” para uma ação.
E quando leio na Bíblia em Tiago 4:17: “Aquele que souber fazer o bem, e não o faz, peca” penso naquilo que tenho ou não feito no meu dia a dia, em todas as esferas da minha vida, não apenas espiritual.
Se você é a favor da verdade não fique em silêncio, pare de sussurrar e comece a gritar com respeito e amor. Essa vida tem que ser vivida em verdade com os valores do Reino. “Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro. Porque cada qual levará a sua própria carga. E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna“. (Gálatas. 6.4-8)
Fica também aqui uma reflexão sobre o texto do pastor luterano Martin Niemöller, que cometeu o equívoco de ser simpatizante do nazismo no começo do movimento e veio a se tornar seu adversário radical, tanto que foi parar num campo de concentração. Essa frase expressa os mesmos valores.
“Um dia, vieram e levaram meu vizinho, que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho, que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram. Já não havia mais ninguém para reclamar.”
Quando os bons se calam, o mal triunfa.
“Os bons vi sempre passar/ No mundo graves tormentos;/ E para mais me espantar/ Os maus vi sempre nadar/ Em mar de contentamentos.” Luís de Camões
O que mais me preocupa é o silêncio dos bons, pois, se as pessoas boas se omitem, somem aqueles em quem podemos nos apoiar, fazendo com que desapareçam nossas esperanças em um mundo melhor; os sonhos ficam mais distantes e tornamo-nos mais frágeis perante os que nos querem fazer mal.
Camões constatou um fato. Ele nos mostra que não há esperança alguma, um tanto determinista, os “maus” se dão bem e os “bons” sofrem, enquanto Luther King chama os “bons” para uma ação.
E quando leio na Bíblia em Tiago 4:17: “Aquele que souber fazer o bem, e não o faz, peca” penso naquilo que tenho ou não feito no meu dia a dia, em todas as esferas da minha vida, não apenas espiritual.
Se você é a favor da verdade não fique em silêncio, pare de sussurrar e comece a gritar com respeito e amor. Essa vida tem que ser vivida em verdade com os valores do Reino. “Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro. Porque cada qual levará a sua própria carga. E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna“. (Gálatas. 6.4-8)
Fica também aqui uma reflexão sobre o texto do pastor luterano Martin Niemöller, que cometeu o equívoco de ser simpatizante do nazismo no começo do movimento e veio a se tornar seu adversário radical, tanto que foi parar num campo de concentração. Essa frase expressa os mesmos valores.
“Um dia, vieram e levaram meu vizinho, que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho, que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia, vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram. Já não havia mais ninguém para reclamar.”
Quando os bons se calam, o mal triunfa.
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