Palavra do leitor
- 25 de junho de 2014
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Certo ou errado
Conta-se a história de um mestre que testou a honestidade dos seus discípulos para lhes confiar uma missão fazendo a seguinte pergunta: O que vocês fariam se estivessem andando por uma estrada e achassem uma bolsa cheia de dinheiro?
O primeiro discípulo respondeu imediatamente: “Eu a devolveria ao dono”. Pensou então o mestre consigo: “Será que ele realmente pensa assim?”.
Em seguida disse outro: “Eu ficaria com o dinheiro se ninguém me visse encontrá-lo”. Pensou o mestre consigo: "Este mostrou ter um coração fraco".
Por fim, disse o terceiro discípulo: “mestre, para ser honesto, creio que eu poderia até ficar tentado a guardá-lo, no entanto, eu pediria a Deus que me desse forças para resistir a tentação e buscar fazer a coisa certa”. Então pensou o mestre consigo: "Eis o homem no qual posso confiar".
Esta metáfora pode, sobre muitos aspectos, discutir sobre a essência do ser humano e sobre as suas intensões diante de muitas escolhas que pode fazer durante a vida.
Na epístola de Tiago 1:14-15, lemos que “as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos.” (NTLH), quer dizer, é pelo desejo que brota do coração que os maus desejos podem, ou não, tornarem-se realidade.
Diz ainda o texto bíblico que “esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte” (vs.15). Quer dizer, entre o desejar e o executar o ato existe o amadurecimento da ideia e é neste momento que precisamos recorrer com urgência à presença do Senhor.
Assim, diante dos maus desejos que podem surgir durante a vida é preciso recorrer ao Pai, pois “tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus...” (vs. 17).
Quando Caim sentiu ciúmes do seu irmão Abel por ter oferecido a Deus oferta que foi aceita, diz a Palavra que o Senhor falou a Caim: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4:7-RA).
O Senhor diz a Caim a ti cumpre dominá-lo, quer dizer, sobre ele estava a possibilidade de escolher se faria o bem ou o mal. Assim, o relato bíblico aponta para a capacidade do ser humano de escolher responsavelmente entre o fazer o bem ou o mal.
São escolhas que fazemos e estamos diariamente sujeitos a provas que exigirão decisões sobre fazermos o que é lícito ou ilícito.
Desde as mais simples até as mais complexas situações, precisamos do auxílio e amparo do Senhor para as escolhas que surgirem diante de nós.
Estas escolhas determinam sim, em grande parte, o modo como vivemos e, a maneira como procedemos deve estar sempre baseada na Palavra que é lâmpada para guiar os nossos passos, e luz que ilumina o nosso caminho (Sl 113:105).
Deste modo, que a cada dia possamos fazer escolhas que estejam fundamentadas na solidez da Palavra e que em tempos de dúvida possamos recorrer ao Senhor que nos dará a graça de escolher e fazer sempre aquilo que for do agrado Dele.
Fique em paz!
O primeiro discípulo respondeu imediatamente: “Eu a devolveria ao dono”. Pensou então o mestre consigo: “Será que ele realmente pensa assim?”.
Em seguida disse outro: “Eu ficaria com o dinheiro se ninguém me visse encontrá-lo”. Pensou o mestre consigo: "Este mostrou ter um coração fraco".
Por fim, disse o terceiro discípulo: “mestre, para ser honesto, creio que eu poderia até ficar tentado a guardá-lo, no entanto, eu pediria a Deus que me desse forças para resistir a tentação e buscar fazer a coisa certa”. Então pensou o mestre consigo: "Eis o homem no qual posso confiar".
Esta metáfora pode, sobre muitos aspectos, discutir sobre a essência do ser humano e sobre as suas intensões diante de muitas escolhas que pode fazer durante a vida.
Na epístola de Tiago 1:14-15, lemos que “as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos.” (NTLH), quer dizer, é pelo desejo que brota do coração que os maus desejos podem, ou não, tornarem-se realidade.
Diz ainda o texto bíblico que “esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte” (vs.15). Quer dizer, entre o desejar e o executar o ato existe o amadurecimento da ideia e é neste momento que precisamos recorrer com urgência à presença do Senhor.
Assim, diante dos maus desejos que podem surgir durante a vida é preciso recorrer ao Pai, pois “tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus...” (vs. 17).
Quando Caim sentiu ciúmes do seu irmão Abel por ter oferecido a Deus oferta que foi aceita, diz a Palavra que o Senhor falou a Caim: “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4:7-RA).
O Senhor diz a Caim a ti cumpre dominá-lo, quer dizer, sobre ele estava a possibilidade de escolher se faria o bem ou o mal. Assim, o relato bíblico aponta para a capacidade do ser humano de escolher responsavelmente entre o fazer o bem ou o mal.
São escolhas que fazemos e estamos diariamente sujeitos a provas que exigirão decisões sobre fazermos o que é lícito ou ilícito.
Desde as mais simples até as mais complexas situações, precisamos do auxílio e amparo do Senhor para as escolhas que surgirem diante de nós.
Estas escolhas determinam sim, em grande parte, o modo como vivemos e, a maneira como procedemos deve estar sempre baseada na Palavra que é lâmpada para guiar os nossos passos, e luz que ilumina o nosso caminho (Sl 113:105).
Deste modo, que a cada dia possamos fazer escolhas que estejam fundamentadas na solidez da Palavra e que em tempos de dúvida possamos recorrer ao Senhor que nos dará a graça de escolher e fazer sempre aquilo que for do agrado Dele.
Fique em paz!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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