Palavra do leitor
- 08 de março de 2021
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Cepas inteligentes
A julgar pelo que repercute na mídia, qualquer esperança de que a pandemia seja contornada, à medida que um número crescente de pessoas são vacinadas começa arrefecer e entrar pelo desfiladeiro da incerteza, em direção à perplexidade. Afinal, o surgimento de variantes do vírus implica que o caminho para contornar ou combater este mal permanece repleto de dúvidas, considerando-se que os efeitos dos que recebem a dose também são pouco animadores.
Segundo noticiado no Terra, foi descoberto que a variante do vírus é setenta por cento mais transmissível que o original. Segundo a matéria, outras variantes que preocupam surgiram na África do Sul e no Brasil. A perplexidade aumenta porque entre as variações existe uma denominada "mutação de escape" a qual, segundo especialistas, consegue evitar os anticorpos neutralizantes tornando as vacinas menos eficazes. Isso seria uma forma sutil de camuflar um placebo? A verdadeira resposta não nos pertence!
Esta dramática situação evoca o mito da Hidra, o monstro que tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente. Segundo a mitologia, Hércules, que fora designado para destruir a criatura percebera que cada vez que cortava uma cabeça, surgia duas ou três que imediatamente substituíam a que havia sido cortada. Então o herói usando fogo cauterizava a ferida de cada cabeça decepada evitando assim sua regeneração. Desta forma, a criatura fora definitivamente eliminada.
Em sentido alegórico, a Hidra representa o mal em sua forma multifacetada, cujas profundezas ontológicas contém regiões pantanosas onde o monstro se refugia, e psicologicamente alimenta-se. As cabeças fazem referência à polivalência que o poder maligno exerce, em sua plenitude.
Em analogia percebe-se a luta hercúlea contra uma besta policéfala, ora configurada como coronavirus, cujas cepas assemelham-se às cabeças da Hidra. Entretanto, diferente da criatura mitológica, parece que esta, tem a natureza da salamandra que resiste ao fogo [vacina].
Destarte, paira dúvidas se os combatentes estariam usando fogo fátuo, com o qual o monstro tem familiaridade por ser característico do pântano, de maneira que cortando a cabeça [cepa], com vacinas, sem a devida cauterização [eficácia] o fazem permitindo que se multiplique e continue em sua fome obstinada ceifando vidas.
O fato é que tudo isso permanece incógnita; de maneira que é possível que na contramão do "cogito ergo sun" [penso, logo existo], muitas mentes possivelmente pensam: "Logo inexisto". Diferente de Descartes que duvidava da verdade de todas as coisas, a sociedade começa duvidar de muitas coisas tidas como verdade. Afinal, a vida humana neste contexto está servindo de alimento a este monstro do pântano da maldade.
Enfim, soa estranho que o "vírus" seja portador de inteligência de nível mais alto que a humana, pois a dita "mutação de escape" consegue evitar os anticorpos neutralizantes, e ludibriar até mesmo a vacina. Sendo assim, seria algo para pensar se a "missão" que há décadas busca contatos com a inteligência superior, servindo-se da "cepa" inteligente teria maior êxito que as sondas espaciais, em busca dos chamados "contatos imediatos de terceiro grau", bem como, nas pesquisas do gênero. (...) E assim, o vírus seria enganado e partiria para fora da Terra deixando a humanidade em paz.
No contexto de um agente patogênico como o que se abateu sobre a Terra, tem ressonância a palavra que diz: "haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas" (Lc 21.25,26).
Esta é a situação do mundo, entretanto: "os que esperam no Senhor renovarão sua forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão" (Is 40.31). O próprio Senhor diz enfaticamente para os que a Ele se submetem: "O que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal" (Sl 41.1). Isso implica que embora esteja na presença do mal, o que teme a Deus está seguro contra o seu poder.
Por fim, importa considerar que a pandemia é apenas um protótipo pobre, uma espécie da átrio de entrada, uma síndrome que deixa transparecer no espírito, na alma e no corpo, como será o mundo sob os caprichos e domínio da bestialidade liderada pela besta do Apocalipse, a qual: "faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens" (Ap 13.13).
Afinal, o que chama atenção de acordo com o texto bíblico é que todos estavam convencidos que deveriam submeter-se à potestade bestial. "Adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? [Quem poderá batalhar contra ela?]". Portanto, o contexto deixa claro que todos estavam convencidos que era impossível batalhar contra o poder bestial, de maneira que é evidente que todo aquele que não segue a Cristo e mesmo o cristão nominal; dirão sim ao governo da besta.
Segundo noticiado no Terra, foi descoberto que a variante do vírus é setenta por cento mais transmissível que o original. Segundo a matéria, outras variantes que preocupam surgiram na África do Sul e no Brasil. A perplexidade aumenta porque entre as variações existe uma denominada "mutação de escape" a qual, segundo especialistas, consegue evitar os anticorpos neutralizantes tornando as vacinas menos eficazes. Isso seria uma forma sutil de camuflar um placebo? A verdadeira resposta não nos pertence!
Esta dramática situação evoca o mito da Hidra, o monstro que tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente. Segundo a mitologia, Hércules, que fora designado para destruir a criatura percebera que cada vez que cortava uma cabeça, surgia duas ou três que imediatamente substituíam a que havia sido cortada. Então o herói usando fogo cauterizava a ferida de cada cabeça decepada evitando assim sua regeneração. Desta forma, a criatura fora definitivamente eliminada.
Em sentido alegórico, a Hidra representa o mal em sua forma multifacetada, cujas profundezas ontológicas contém regiões pantanosas onde o monstro se refugia, e psicologicamente alimenta-se. As cabeças fazem referência à polivalência que o poder maligno exerce, em sua plenitude.
Em analogia percebe-se a luta hercúlea contra uma besta policéfala, ora configurada como coronavirus, cujas cepas assemelham-se às cabeças da Hidra. Entretanto, diferente da criatura mitológica, parece que esta, tem a natureza da salamandra que resiste ao fogo [vacina].
Destarte, paira dúvidas se os combatentes estariam usando fogo fátuo, com o qual o monstro tem familiaridade por ser característico do pântano, de maneira que cortando a cabeça [cepa], com vacinas, sem a devida cauterização [eficácia] o fazem permitindo que se multiplique e continue em sua fome obstinada ceifando vidas.
O fato é que tudo isso permanece incógnita; de maneira que é possível que na contramão do "cogito ergo sun" [penso, logo existo], muitas mentes possivelmente pensam: "Logo inexisto". Diferente de Descartes que duvidava da verdade de todas as coisas, a sociedade começa duvidar de muitas coisas tidas como verdade. Afinal, a vida humana neste contexto está servindo de alimento a este monstro do pântano da maldade.
Enfim, soa estranho que o "vírus" seja portador de inteligência de nível mais alto que a humana, pois a dita "mutação de escape" consegue evitar os anticorpos neutralizantes, e ludibriar até mesmo a vacina. Sendo assim, seria algo para pensar se a "missão" que há décadas busca contatos com a inteligência superior, servindo-se da "cepa" inteligente teria maior êxito que as sondas espaciais, em busca dos chamados "contatos imediatos de terceiro grau", bem como, nas pesquisas do gênero. (...) E assim, o vírus seria enganado e partiria para fora da Terra deixando a humanidade em paz.
No contexto de um agente patogênico como o que se abateu sobre a Terra, tem ressonância a palavra que diz: "haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas" (Lc 21.25,26).
Esta é a situação do mundo, entretanto: "os que esperam no Senhor renovarão sua forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão" (Is 40.31). O próprio Senhor diz enfaticamente para os que a Ele se submetem: "O que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal" (Sl 41.1). Isso implica que embora esteja na presença do mal, o que teme a Deus está seguro contra o seu poder.
Por fim, importa considerar que a pandemia é apenas um protótipo pobre, uma espécie da átrio de entrada, uma síndrome que deixa transparecer no espírito, na alma e no corpo, como será o mundo sob os caprichos e domínio da bestialidade liderada pela besta do Apocalipse, a qual: "faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens" (Ap 13.13).
Afinal, o que chama atenção de acordo com o texto bíblico é que todos estavam convencidos que deveriam submeter-se à potestade bestial. "Adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? [Quem poderá batalhar contra ela?]". Portanto, o contexto deixa claro que todos estavam convencidos que era impossível batalhar contra o poder bestial, de maneira que é evidente que todo aquele que não segue a Cristo e mesmo o cristão nominal; dirão sim ao governo da besta.
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