Palavra do leitor
- 28 de maio de 2021
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Caráter e Caracteres
"A humanidade como a conhecemos será varrida da face da terra".
A assertiva supra reflete a fala colocada na boca de um protagonista do filme "A 5ª Onda", cujo enredo envolve a invasão alienígena que acontece em etapas. A cada novo ataque denominado "onda", os humanos eram gradativamente enfraquecidos.
Curiosa e paralelamente, isso lembra que desde o início da pandemia, as sucessivas "ondas" foram aumentando de intensidade através do fortalecimento das cepas, ditas "inteligentes". Neste desfecho, se faz anunciar a "terceira onda" corona, que em cada etapa respectivamente revela fragilização humana sequencial e gradativa, como consequência.
Dá impressão que após décadas de preparação do subconsciente através de acervo literário e tecnológico, para imprimir a ideia da existência e invasão alienígena é chegado o momento de percebe-los em ação, valendo-se de tecnologia de ponta e forças ocultas para agitar o "mar", e difundir as ondas.
Destarte, faz sentido o alarde que "aliens" estão entre os humanos, com a mesma forma e característica agindo sorrateiros de permeio, exercendo domínio sistemático vertical ainda anônimos, no oculto de "vales" do silício invisíveis, onde brincam de esconde-esconde às expensas da ingenuidade, que mesmo nos domínios de Sodoma; conserva-se intacta.
Sua influência é sentida holisticamente, com evolução invasiva, porém sutil e simbiótica, que mina a resistência anímica, domina a vontade, manipula o ponto cego emocional que é irracional, e reedita o psicológico. Uma vez estabelecidas estas bases, implantam "valores" sem princípios, que na fusão com emoções doentias, credulidade cega e motivações erradas lançam raízes ontológicas para o viço de uma "flora" indecifrável.
A mente socializada formatada tácita e sorrateiramente mostra-se descaracterizada, ou seja, condicionada, induzida, doutrinada para ejetar tudo que diverge do contexto sistêmico, com caracteres reunidos na forma de sofisma, de palavras de ordem, de frases feitas, e uma variedade de chavões martelados na forja cibernética, que atua como animadora de marionetes, de maneira que estas; são canais ressonantes do hábil "ventriloquista" global.
Nesta evolução é comum a substituição do caráter pelos caracteres, organizados na forma de textos sem contexto, para advogar em favor de interesses escusos, explicar o inexplicável, justificar a injustiça, viabilizar o inviável, distorcer o imutável, defender o indefensável, relativizar O Absoluto etc. E assim, em situações múltiplas a falta de caráter é compensada com caracteres, através dos quais; tudo se "explica" à medida que se complica.
Caracteres são estrategicamente agrupados para dar forma à "palavra" do que não tem palavra, maquiar o caráter da falta de caráter, fazer com que a mentira seja aceita como verdade, usar de retórica para persuadir e vender demagogia, permitir camuflagem através do duplo sentido e metalinguagem, disseminar fake news, enfim, o inventário desse gênero é incomensurável, entretanto, é preciso fazer ressalva quanto ao fato que os caracteres também estão a serviço do bem, porém, neste contexto há confusão e muito descrédito, visto que: "o mundo jaz no maligno" João 5;19, e este é inimigo de Deus.
Existe acima de três milhões e quinhentos mil caracteres, que perfazem mais de setecentas e setenta mil palavras, que a sabedoria do mundo rejeita e trata com desdém e menosprezo. Estes signos foram santificados na forma da escritura sagrada, denominada; palavra de Deus. No contexto está escrito: "seus ouvidos estão incircuncisos, e não podem ouvir; eis que a palavra do Senhor é para eles [coisa vergonhosa], não gostam dela" Jr 6;10.
Estes caracteres jamais se corrompem devido o caráter de seu Autor que é imutável, Dele está escrito: "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente" Hb 13;8.
Resta que, a vida divorciada de seu Criador foi subtraída de seu verdadeiro caráter, e agoniza esvaecida afastando-se através de saltos crédulos, cujo retrocesso torna-se impossível, à semelhança das Cachoeiras onde as águas, devido as leis da natureza permanecem impedidas de refluir; a não ser, através de um milagre.
Nesta performance, desde a perda do paraíso, as "ondas" através dos tempos sucedem-se com danos irreparáveis, denegrindo, corrompendo, adulterando, alterando o caráter, mudando as coisas do lugar, e o lugar das coisas, de maneira que o status quo da existência, da vida e dos elementos, de fato estão sofrendo deformação metamórfica perdendo para sempre a identidade original.
Portanto, no atual fluxo e bramido das "ondas" percebe-se a silhueta de um contexto que culminará com a deformação das almas no Planeta Terra, de maneira que, mesmo se tratando de um filme, faz sentido ponderar que, em breve: "A humanidade como a conhecemos será varrida da face da terra".
Eis aí mais um sinal do fim dos tempos, evidenciado no tempo do fim.
A assertiva supra reflete a fala colocada na boca de um protagonista do filme "A 5ª Onda", cujo enredo envolve a invasão alienígena que acontece em etapas. A cada novo ataque denominado "onda", os humanos eram gradativamente enfraquecidos.
Curiosa e paralelamente, isso lembra que desde o início da pandemia, as sucessivas "ondas" foram aumentando de intensidade através do fortalecimento das cepas, ditas "inteligentes". Neste desfecho, se faz anunciar a "terceira onda" corona, que em cada etapa respectivamente revela fragilização humana sequencial e gradativa, como consequência.
Dá impressão que após décadas de preparação do subconsciente através de acervo literário e tecnológico, para imprimir a ideia da existência e invasão alienígena é chegado o momento de percebe-los em ação, valendo-se de tecnologia de ponta e forças ocultas para agitar o "mar", e difundir as ondas.
Destarte, faz sentido o alarde que "aliens" estão entre os humanos, com a mesma forma e característica agindo sorrateiros de permeio, exercendo domínio sistemático vertical ainda anônimos, no oculto de "vales" do silício invisíveis, onde brincam de esconde-esconde às expensas da ingenuidade, que mesmo nos domínios de Sodoma; conserva-se intacta.
Sua influência é sentida holisticamente, com evolução invasiva, porém sutil e simbiótica, que mina a resistência anímica, domina a vontade, manipula o ponto cego emocional que é irracional, e reedita o psicológico. Uma vez estabelecidas estas bases, implantam "valores" sem princípios, que na fusão com emoções doentias, credulidade cega e motivações erradas lançam raízes ontológicas para o viço de uma "flora" indecifrável.
A mente socializada formatada tácita e sorrateiramente mostra-se descaracterizada, ou seja, condicionada, induzida, doutrinada para ejetar tudo que diverge do contexto sistêmico, com caracteres reunidos na forma de sofisma, de palavras de ordem, de frases feitas, e uma variedade de chavões martelados na forja cibernética, que atua como animadora de marionetes, de maneira que estas; são canais ressonantes do hábil "ventriloquista" global.
Nesta evolução é comum a substituição do caráter pelos caracteres, organizados na forma de textos sem contexto, para advogar em favor de interesses escusos, explicar o inexplicável, justificar a injustiça, viabilizar o inviável, distorcer o imutável, defender o indefensável, relativizar O Absoluto etc. E assim, em situações múltiplas a falta de caráter é compensada com caracteres, através dos quais; tudo se "explica" à medida que se complica.
Caracteres são estrategicamente agrupados para dar forma à "palavra" do que não tem palavra, maquiar o caráter da falta de caráter, fazer com que a mentira seja aceita como verdade, usar de retórica para persuadir e vender demagogia, permitir camuflagem através do duplo sentido e metalinguagem, disseminar fake news, enfim, o inventário desse gênero é incomensurável, entretanto, é preciso fazer ressalva quanto ao fato que os caracteres também estão a serviço do bem, porém, neste contexto há confusão e muito descrédito, visto que: "o mundo jaz no maligno" João 5;19, e este é inimigo de Deus.
Existe acima de três milhões e quinhentos mil caracteres, que perfazem mais de setecentas e setenta mil palavras, que a sabedoria do mundo rejeita e trata com desdém e menosprezo. Estes signos foram santificados na forma da escritura sagrada, denominada; palavra de Deus. No contexto está escrito: "seus ouvidos estão incircuncisos, e não podem ouvir; eis que a palavra do Senhor é para eles [coisa vergonhosa], não gostam dela" Jr 6;10.
Estes caracteres jamais se corrompem devido o caráter de seu Autor que é imutável, Dele está escrito: "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente" Hb 13;8.
Resta que, a vida divorciada de seu Criador foi subtraída de seu verdadeiro caráter, e agoniza esvaecida afastando-se através de saltos crédulos, cujo retrocesso torna-se impossível, à semelhança das Cachoeiras onde as águas, devido as leis da natureza permanecem impedidas de refluir; a não ser, através de um milagre.
Nesta performance, desde a perda do paraíso, as "ondas" através dos tempos sucedem-se com danos irreparáveis, denegrindo, corrompendo, adulterando, alterando o caráter, mudando as coisas do lugar, e o lugar das coisas, de maneira que o status quo da existência, da vida e dos elementos, de fato estão sofrendo deformação metamórfica perdendo para sempre a identidade original.
Portanto, no atual fluxo e bramido das "ondas" percebe-se a silhueta de um contexto que culminará com a deformação das almas no Planeta Terra, de maneira que, mesmo se tratando de um filme, faz sentido ponderar que, em breve: "A humanidade como a conhecemos será varrida da face da terra".
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