Palavra do leitor
- 28 de janeiro de 2009
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Cão que ladra não morde? Até onde confiar?
O ditado popular diz: se latir não morde. Isso pode, ou não, ser verdade, e a intenção da frase é afirmar que quem faz muito alarde não entra em ação nunca.
Voltando o pensamento para os cães, o mais seguro parece não confiar na "máxima", ainda mais se o animal for um acuado pitbull.
Já com o olhar sobre nós mesmos, é preciso lembrar que somos conduzidos, na maior parte do tempo, por rumores de coisas negativas que poderão acontecer, mantendo um desnecessário estado de ansiedade e aflição.
Se você parar um pouco e deixar sua mente deslizar pelos anos vividos, irá constatar que muitas coisas que nos assustaram simplesmente ficaram na fase da ameaça e não chegaram a tomar forma. Ou seja, foram tal qual um cão que ladra e não morde.
Quem dirige por cidades como a grande São Paulo ou Rio de Janeiro, irá enfrentar, do ponto de sua partida até a chegada ao destino, uma imensidade de situações de risco – carros apressados, pedestres desnorteados, postes, ônibus velozes, carretas, etc. E todos eles são “desastres em potencial” para o motorista.
Ocorre que se cada condutor pensar sobre isso e aceitar o temor do que irá estar adiante, não conseguirão nem sair de casa naquele dia – por desânimo ou medo - e não irão realizar suas metas programadas.
Em verdade, preocupações excessivas não levam a bons resultados, e somente um cuidado deve estar ocupando nossa mente todo o tempo: o respeito para com Deus. Quando Ele determina algo, não é uma hipótese, mas um fato, tal qual sua Palavra criou a luz (Gn 1:3).
Ficar assustado e temeroso com as crises, as ameaças, as doenças, os “inimigos”, as pessoas rudes, os patrões que não nos compreendem, familiares, “amigos da onça”, não resolve nada e nos tornam tristes e cansados.
Muito bom é o conselho que o próprio Deus nos oferece: Não chameis conjuração (fato válido), a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o que ele teme, nem tampouco vos assombreis. Ao SENHOR dos Exércitos, a ele santificai; e seja ele o vosso temor e seja ele o vosso assombro. (Isaias 8:12-13).
www.pastorelcio.com
Voltando o pensamento para os cães, o mais seguro parece não confiar na "máxima", ainda mais se o animal for um acuado pitbull.
Já com o olhar sobre nós mesmos, é preciso lembrar que somos conduzidos, na maior parte do tempo, por rumores de coisas negativas que poderão acontecer, mantendo um desnecessário estado de ansiedade e aflição.
Se você parar um pouco e deixar sua mente deslizar pelos anos vividos, irá constatar que muitas coisas que nos assustaram simplesmente ficaram na fase da ameaça e não chegaram a tomar forma. Ou seja, foram tal qual um cão que ladra e não morde.
Quem dirige por cidades como a grande São Paulo ou Rio de Janeiro, irá enfrentar, do ponto de sua partida até a chegada ao destino, uma imensidade de situações de risco – carros apressados, pedestres desnorteados, postes, ônibus velozes, carretas, etc. E todos eles são “desastres em potencial” para o motorista.
Ocorre que se cada condutor pensar sobre isso e aceitar o temor do que irá estar adiante, não conseguirão nem sair de casa naquele dia – por desânimo ou medo - e não irão realizar suas metas programadas.
Em verdade, preocupações excessivas não levam a bons resultados, e somente um cuidado deve estar ocupando nossa mente todo o tempo: o respeito para com Deus. Quando Ele determina algo, não é uma hipótese, mas um fato, tal qual sua Palavra criou a luz (Gn 1:3).
Ficar assustado e temeroso com as crises, as ameaças, as doenças, os “inimigos”, as pessoas rudes, os patrões que não nos compreendem, familiares, “amigos da onça”, não resolve nada e nos tornam tristes e cansados.
Muito bom é o conselho que o próprio Deus nos oferece: Não chameis conjuração (fato válido), a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o que ele teme, nem tampouco vos assombreis. Ao SENHOR dos Exércitos, a ele santificai; e seja ele o vosso temor e seja ele o vosso assombro. (Isaias 8:12-13).
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