Palavra do leitor
- 03 de novembro de 2011
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Cantores por fora
Parece que até os cantores evangélicos estão debaixo de censura devido às letras e ritmos de algumas músicas deles. Eles deveriam ser os últimos a passarem por isso dentro das próprias igrejas deles ou pelo menos na comunidade evangélica brasileira.
Nas assembleias de Deus de Recife, PE, as músicas das cantoras Cristina Mel, Aline Barros e Mara Maravilha estão proibidas de serem executadas nas igrejas dessa denominação, que é uma das mais tradicionais no Brasil e prezam pela ortodoxia.
Cristina Mel, que é uma das mais queridas das crianças, devido às suas músicas e aos shows infantis que faz, não tem todas as musicas proibidas. Da mesma forma Aline Barros. Mas Mara Maravilha é realmente a única que não pode tocar de jeito nenhum nas igrejas da Assembleia de Deus. O problema não é só as musicas, mas o exemplo de mal cristã da mesma, que ainda anda tal como ela vivia quando disse que se converteu. Claro que por serem de outras denominações, elas não têm que agir como se fossem da Assembleia de Deus. A única razão para isso é que os pastores dessa igreja teem medo das crianças serem mal influenciadas. De repente elas podem querer usar brinco também, batom, saias curtas, colares, pensarem de um modo liberal e cair na armadilha do presente século: o relativismo. E por fim, não seriam ovelhas obedientes, o que não estaria dentro dos parâmetros da igreja delas. Enfim, esfriariam na fé. Na Assembléia as roupas dizem seu estado espiritual. Se usarem uma roupa bem comportada, é uma boa cristã, se usarem uma mais liberal, é “meio crua.” Pelo menos muitos pensam assim.
Algumas músicas de Cristina Mel estão dentro dos padrões cristãos, não chegam a causar medo de corromperem as crianças. Mas Aline é mais liberal, até musicas parecidas com as de Xuxa Meneghel ela tem. Aliás as duas são amigas. Em certo DVD de Aline Barros ela é alguém que vai de casa em casa e faz com que as crianças obedeçam aos pais, arrumem os seus quartos, e, o que é melhor, ela é uma fada que sai de dentro das coisas mais bizarras. Dentro dos padrões bíblicos isso soa um pouco doutrina de Nova Era. Fica incoerente para uma cantora cristã agir como se fosse uma fada, duende ou groll. Nesse ponto a Assembleia de Deus está mais que correta de proibir certas músicas dessa cantora.
Mara maravilha vez ou outra está às voltas em programas de certos gostos duvidosos, como estar no meio de gente que zombam do Evangelho, anticristãos, ateus, no meio de imoralidades tremendas (I Tm 4.3). Não é um bom exemplo para as crianças evangélicas. Se saiu das trevas, deve agir como filha da luz, não voltar para o vômito de onde veio. Se foi transformada, que dê fruto de que passou pela lavagem da água pela palavra (Tito 2; Jo 4). O pastor Ailton Alves está certo em Agir dessa forma. É preciso lutar pela fé que uma vez foi dada aos santos, como disse Judas, irmão do Senhor Jesus. Talvez possa soar como exagero do pastor, mas, se for para manter a doutrina bíblica, tudo bem. Costumes passam, mudam, são desprezados, mas a Palavra de Deus permanece para sempre: Para sempre, Senhor, a tua palavra permanece nos céus (Is 40.8). Com certeza muita gente não está contente com esse “radicalismo” da referida igreja, mas é preciso ficar de olhos abertos. Esse mundo está podre demais, e qualquer vacilo pode fazer com as raposinhas causem grandes problemas à videira. Olhai as raposinhas, já dizia Salomão.
Quem não tem nada para ser falado mal é o Diante do Trono, que começou cantando musicas para o segmento jovem e adulto, e fazendo, depois, músicas infantis, revelando o talento de Ana Paula para esse segmento evangélico. Espera-se que continuem assim.
Nas assembleias de Deus de Recife, PE, as músicas das cantoras Cristina Mel, Aline Barros e Mara Maravilha estão proibidas de serem executadas nas igrejas dessa denominação, que é uma das mais tradicionais no Brasil e prezam pela ortodoxia.
Cristina Mel, que é uma das mais queridas das crianças, devido às suas músicas e aos shows infantis que faz, não tem todas as musicas proibidas. Da mesma forma Aline Barros. Mas Mara Maravilha é realmente a única que não pode tocar de jeito nenhum nas igrejas da Assembleia de Deus. O problema não é só as musicas, mas o exemplo de mal cristã da mesma, que ainda anda tal como ela vivia quando disse que se converteu. Claro que por serem de outras denominações, elas não têm que agir como se fossem da Assembleia de Deus. A única razão para isso é que os pastores dessa igreja teem medo das crianças serem mal influenciadas. De repente elas podem querer usar brinco também, batom, saias curtas, colares, pensarem de um modo liberal e cair na armadilha do presente século: o relativismo. E por fim, não seriam ovelhas obedientes, o que não estaria dentro dos parâmetros da igreja delas. Enfim, esfriariam na fé. Na Assembléia as roupas dizem seu estado espiritual. Se usarem uma roupa bem comportada, é uma boa cristã, se usarem uma mais liberal, é “meio crua.” Pelo menos muitos pensam assim.
Algumas músicas de Cristina Mel estão dentro dos padrões cristãos, não chegam a causar medo de corromperem as crianças. Mas Aline é mais liberal, até musicas parecidas com as de Xuxa Meneghel ela tem. Aliás as duas são amigas. Em certo DVD de Aline Barros ela é alguém que vai de casa em casa e faz com que as crianças obedeçam aos pais, arrumem os seus quartos, e, o que é melhor, ela é uma fada que sai de dentro das coisas mais bizarras. Dentro dos padrões bíblicos isso soa um pouco doutrina de Nova Era. Fica incoerente para uma cantora cristã agir como se fosse uma fada, duende ou groll. Nesse ponto a Assembleia de Deus está mais que correta de proibir certas músicas dessa cantora.
Mara maravilha vez ou outra está às voltas em programas de certos gostos duvidosos, como estar no meio de gente que zombam do Evangelho, anticristãos, ateus, no meio de imoralidades tremendas (I Tm 4.3). Não é um bom exemplo para as crianças evangélicas. Se saiu das trevas, deve agir como filha da luz, não voltar para o vômito de onde veio. Se foi transformada, que dê fruto de que passou pela lavagem da água pela palavra (Tito 2; Jo 4). O pastor Ailton Alves está certo em Agir dessa forma. É preciso lutar pela fé que uma vez foi dada aos santos, como disse Judas, irmão do Senhor Jesus. Talvez possa soar como exagero do pastor, mas, se for para manter a doutrina bíblica, tudo bem. Costumes passam, mudam, são desprezados, mas a Palavra de Deus permanece para sempre: Para sempre, Senhor, a tua palavra permanece nos céus (Is 40.8). Com certeza muita gente não está contente com esse “radicalismo” da referida igreja, mas é preciso ficar de olhos abertos. Esse mundo está podre demais, e qualquer vacilo pode fazer com as raposinhas causem grandes problemas à videira. Olhai as raposinhas, já dizia Salomão.
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