Palavra do leitor
- 28 de dezembro de 2022
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Cantarei para sempre o grande amor do Senhor
"Cantarei para sempre o grande amor do Senhor. Anunciarei com a minha boca a sua fidelidade por todas as gerações!". (Salmos 89.1). Quem canta está alegre e se agiganta através do seu canto. Cantar é uma expressão de alegria e de gratidão a Deus. É uma forma de louvar e de agradecer a Deus por tudo que ele por fez nós e por todos os seus. É bom cantar o amor de Deus, a sua graça e a sua bondade, a sua fidelidade por todas as gerações. É bom pedir a Deus, mas não devemos nos esquecer de agradece-lo. Este é um poema de gratidão a Deus por tudo quanto Ele nos fez. A gente, em geral, pede e às vezes até reclama e murmura, mas devemos, sobretudo, agradecer.
Cantar é louvar, salmodiar, exaltar e adorar a Deus. Este Salmo é um poema do Efraíta Etã, um poema longo, de 52 versos o qual ele termina dizendo: Amém e amém! Os salmos são 150, é o hinário do povo de Deus, e até hoje eles são cantados em louvor e adoração a Deus. Creio que não há um livro mais conhecidos na Bíblia do que os Salmos. Por outro lado, os Salmos são pouco estudados, compreendidos e divididos. Eles são uma fonte de conhecimento, de louvor e de adoração a Deus. Me lembro de quando eu era criança e lia os salmos, tinha aqueles que eram os meus preferidos, não gostava do 119 porque ele é muito grande, mas achava o 117 e outros, muito pequenos, o primeiro que eu decorei foi o 23: o Salmo do Pastor. Mas, enfim, eu lia com avidez, com desejo de aprender e me alimentar, depois descobri a poesia que há no salmos e comecei a lê-los como se fosse poemas. Sei que Davi escreveu a maioria dos Salmos, provavelmente quando ele era pastor de ovelhas e distante de casa ele meditava na grandeza e no amor de Deus. Foi num desses momentos de enlevo que ele escreveu: "O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em pastos verdejantes, refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum porque tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam. Prepara-me uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unge-me a minha cabeça com óleo e o meu cálice transborda. Bondade e misericórdia me seguirão todos os dias e habitarei na casa do Senhor por longos dias." (Salmo 23).
Creio que os demais salmistas tiveram também a sua experiência com Deus antes, durante e depois que escreveram os salmos com temas diversos, mas sempre reconhecendo a grandeza de Deus. Tem Salmos que a gente não esquece, pode não sabe de cor, mas lembra de algum versículo, do seu tema e da sua beleza poética e aplicação espiritual à sua vida. Há Salmos muito conhecidos (eu já escrevi aqui sobre esse tema), outros praticamente desconhecidos, porém todos tem o seu valor, a sua beleza e grandeza, o seu teor, a sua utilidade. Seja como for, sempre vale a pena ler, não é a toa que esse livro está no meio da Bíblia, está no centro da Bíblia, no nosso coração e no coração de Deus. Por isto devemos sempre meditar, não só nos Salmos, mas em toda a Palavra de Deus porque ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos. (Salmos 119.105).
O crente que lê e guarda a Palavra de Deus pode exclamar como o salmista: "Escondi a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti" (Salmo 119.11).
Cantar é louvar, salmodiar, exaltar e adorar a Deus. Este Salmo é um poema do Efraíta Etã, um poema longo, de 52 versos o qual ele termina dizendo: Amém e amém! Os salmos são 150, é o hinário do povo de Deus, e até hoje eles são cantados em louvor e adoração a Deus. Creio que não há um livro mais conhecidos na Bíblia do que os Salmos. Por outro lado, os Salmos são pouco estudados, compreendidos e divididos. Eles são uma fonte de conhecimento, de louvor e de adoração a Deus. Me lembro de quando eu era criança e lia os salmos, tinha aqueles que eram os meus preferidos, não gostava do 119 porque ele é muito grande, mas achava o 117 e outros, muito pequenos, o primeiro que eu decorei foi o 23: o Salmo do Pastor. Mas, enfim, eu lia com avidez, com desejo de aprender e me alimentar, depois descobri a poesia que há no salmos e comecei a lê-los como se fosse poemas. Sei que Davi escreveu a maioria dos Salmos, provavelmente quando ele era pastor de ovelhas e distante de casa ele meditava na grandeza e no amor de Deus. Foi num desses momentos de enlevo que ele escreveu: "O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em pastos verdejantes, refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum porque tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam. Prepara-me uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unge-me a minha cabeça com óleo e o meu cálice transborda. Bondade e misericórdia me seguirão todos os dias e habitarei na casa do Senhor por longos dias." (Salmo 23).
Creio que os demais salmistas tiveram também a sua experiência com Deus antes, durante e depois que escreveram os salmos com temas diversos, mas sempre reconhecendo a grandeza de Deus. Tem Salmos que a gente não esquece, pode não sabe de cor, mas lembra de algum versículo, do seu tema e da sua beleza poética e aplicação espiritual à sua vida. Há Salmos muito conhecidos (eu já escrevi aqui sobre esse tema), outros praticamente desconhecidos, porém todos tem o seu valor, a sua beleza e grandeza, o seu teor, a sua utilidade. Seja como for, sempre vale a pena ler, não é a toa que esse livro está no meio da Bíblia, está no centro da Bíblia, no nosso coração e no coração de Deus. Por isto devemos sempre meditar, não só nos Salmos, mas em toda a Palavra de Deus porque ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos. (Salmos 119.105).
O crente que lê e guarda a Palavra de Deus pode exclamar como o salmista: "Escondi a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti" (Salmo 119.11).
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