Palavra do leitor
- 27 de abril de 2014
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Canonização: fumaça marrom no Vaticano
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Rom 5; 8 a 10
Paulo realça duas situações distintas; a vida dos destinatários antes de Cristo, e a nova. Antes, pecadores inimigos de Deus; depois, justificados, reconciliados. Assim como a humanidade “cristã” conta o tempo antes e depois de Cristo, se dá conosco. Entretanto, não como um divisor de tempo, mas, um marco entre vida e morte.
Adiante, exortando seus leitores à santificação o apóstolo chama à baila a inutilidade pretérita, posto que, eram “livres” para pecar. “Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.” Cap 6; 20 a 22
Em parte alguma a Palavra relaciona santificação com poder, antes, com separação moral, caráter. Isso só é possível com estrita observância da Palavra de Deus, como está na intercessão de Jesus pelos Seus. “Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17; 16 e 17. Foi a certos “poderosos,” aliás, que Jesus disse que os não conhecia. “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, … em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” Mat 7; 22 e 23
Então, santidade é o “sine qua non” dos salvos e seu liame é com a separação moral do mundo, consagração a Deus, não, com milagres. Por isso vejo com tristeza a “fumaça marrom” no Vaticano onde os dois Papas vivos “canonizaram” outros, mortos. A regra: Comprovação de dois milagres por parte de cada “postulante”. Na prática estão criando dois ídolos mais, colocando na condição de intercessores, portanto, capazes de receber orações. Em verdade dois desvios aos que seguindo-os errarão o caminho.
“ninguém vem ao Pai senão por mim.” Disse, O Caminho. Mais; “tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Eu concederei”. Pois, seu fazer-se homem, além do sacrifício perfeito foi para que não houvesse necessidade de outro mediador para chegarmos a Deus. Paulo ensina: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” I Tim 2; 5
Alguns incautos se enganaram com o carisma do Chico, quando falou coisas bíblicas em suas prédicas na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Esperar plena fidelidade bíblica daí equivaleria a Jesus ter compactuado com os Fariseus. “Anulais a Palavra de Deus pelas vossas tradições” Disse àqueles. Esses fazem o mesmo.
Como seria se a fumaça branca fosse mesmo branca e trouxesse um líder cabalmente fiel ao que está escrito? Que desdenhasse toda tradição contrária às Escrituras, banindo “mediadores e medianeiras”, entregando pedófilos às leis da terra, vetando culto e procissão aos ídolos? Causaria escândalo no mundo católico, seria acusado de protestante, ( Jesus foi de samaritano endemoniado) e o “Sinédrio” daria jeito numa conspirata para matá-lo, afinal, o “Establishment” estaria ameaçado por tal reacionário.
Desse modo, tristemente se verifica a pecha que a “religião é o ópio do povo”. Não se trata de os querer protestantes; mas, Bíblicos, tributários à verdade, não à religião.
Os cemitérios que conheço onde jazem pretensos cristãos trazem nas lápides uma estrela na data de nascimento, uma cruz na da morte; clara intenção de vincular-se a sorte ao Salvador que veio e foi, associado a tais signos. Conosco, porém, os veros convertidos, a coisa se inverte; nossa vida começa na cruz, mediante arrependimento e submissão ao Senhor, para que Ele, nos faça um dia fulgir no céu.
A igreja foi projetada pelo Senhor para ser um lugar de salvação baseada na justiça e verdade, não um estabelecimento de poder temporal avesso à Vontade Divina. “…Temos uma cidade forte, a que Deus pôs a salvação por muros e antemuros. Abri as portas, para que entre nelas a nação justa, que observa a verdade.” Is 26; 1 e 2 e a verdade é que os salvos dever ser santos a despeito de milagres; “Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.” I Ped 4; 2
Paulo realça duas situações distintas; a vida dos destinatários antes de Cristo, e a nova. Antes, pecadores inimigos de Deus; depois, justificados, reconciliados. Assim como a humanidade “cristã” conta o tempo antes e depois de Cristo, se dá conosco. Entretanto, não como um divisor de tempo, mas, um marco entre vida e morte.
Adiante, exortando seus leitores à santificação o apóstolo chama à baila a inutilidade pretérita, posto que, eram “livres” para pecar. “Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.” Cap 6; 20 a 22
Em parte alguma a Palavra relaciona santificação com poder, antes, com separação moral, caráter. Isso só é possível com estrita observância da Palavra de Deus, como está na intercessão de Jesus pelos Seus. “Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17; 16 e 17. Foi a certos “poderosos,” aliás, que Jesus disse que os não conhecia. “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, … em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” Mat 7; 22 e 23
Então, santidade é o “sine qua non” dos salvos e seu liame é com a separação moral do mundo, consagração a Deus, não, com milagres. Por isso vejo com tristeza a “fumaça marrom” no Vaticano onde os dois Papas vivos “canonizaram” outros, mortos. A regra: Comprovação de dois milagres por parte de cada “postulante”. Na prática estão criando dois ídolos mais, colocando na condição de intercessores, portanto, capazes de receber orações. Em verdade dois desvios aos que seguindo-os errarão o caminho.
“ninguém vem ao Pai senão por mim.” Disse, O Caminho. Mais; “tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Eu concederei”. Pois, seu fazer-se homem, além do sacrifício perfeito foi para que não houvesse necessidade de outro mediador para chegarmos a Deus. Paulo ensina: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” I Tim 2; 5
Alguns incautos se enganaram com o carisma do Chico, quando falou coisas bíblicas em suas prédicas na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Esperar plena fidelidade bíblica daí equivaleria a Jesus ter compactuado com os Fariseus. “Anulais a Palavra de Deus pelas vossas tradições” Disse àqueles. Esses fazem o mesmo.
Como seria se a fumaça branca fosse mesmo branca e trouxesse um líder cabalmente fiel ao que está escrito? Que desdenhasse toda tradição contrária às Escrituras, banindo “mediadores e medianeiras”, entregando pedófilos às leis da terra, vetando culto e procissão aos ídolos? Causaria escândalo no mundo católico, seria acusado de protestante, ( Jesus foi de samaritano endemoniado) e o “Sinédrio” daria jeito numa conspirata para matá-lo, afinal, o “Establishment” estaria ameaçado por tal reacionário.
Desse modo, tristemente se verifica a pecha que a “religião é o ópio do povo”. Não se trata de os querer protestantes; mas, Bíblicos, tributários à verdade, não à religião.
Os cemitérios que conheço onde jazem pretensos cristãos trazem nas lápides uma estrela na data de nascimento, uma cruz na da morte; clara intenção de vincular-se a sorte ao Salvador que veio e foi, associado a tais signos. Conosco, porém, os veros convertidos, a coisa se inverte; nossa vida começa na cruz, mediante arrependimento e submissão ao Senhor, para que Ele, nos faça um dia fulgir no céu.
A igreja foi projetada pelo Senhor para ser um lugar de salvação baseada na justiça e verdade, não um estabelecimento de poder temporal avesso à Vontade Divina. “…Temos uma cidade forte, a que Deus pôs a salvação por muros e antemuros. Abri as portas, para que entre nelas a nação justa, que observa a verdade.” Is 26; 1 e 2 e a verdade é que os salvos dever ser santos a despeito de milagres; “Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.” I Ped 4; 2
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