Palavra do leitor
- 14 de abril de 2010
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Caminho de [da] Graça
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2. 8-9).
"O caminho de Deus não é escravo do legalismo. Antes, é o caminho da graça, do perdão, da generosidade, da justiça, da compaixão e da inclusão, uma mensagem personificada em Jesus". (Tony Nancarrow - Austrália - Devocionário No Cenáculo).
Cremos que uma das definições mais claras, mais proclamadas na Palavra de Deus, a Bíblia, é a salvação pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo.
Assim, mui acertadamente Tony Nancarrow afirma que o caminho de Deus não é escravo do legalismo.
Antes é o caminho da graça, do perdão, da generosidade, da justiça, da compaixão e da inclusão, uma mensagem personificada em Jesus.
Tem sido polêmica, no curso da história, essa questão de lei [obras] ou graça [favor imerecido].
Prevalecesse, no contexto bíblico, a tese das obras e, para muitos, quiçá a maioria, a exclusão seria vitoriosa, tendo em vista que, analisando apenas por um prisma, a grande maioria da população não teria recursos sequer para sobreviver, muito menos tê-los-ia para "fazer boas obras".
Vingasse a tese das obras, apenas poucos privilegiados pela fortuna teriam condições de repartir pequena parte dos seus recursos com os menos favorecidos, e a verdade é que nem eles, os poderosos, abrem a mão para socorrer alguém, com várias e honrosas exceções, temos que admitir.
Óbvio que as denominadas "boas obras" não se restringem apenas a ceder a alguém, recursos financeiros, e ou bens materiais.
Assim, mesmo o considerado "miserável", em tendo amor no coração, pode fazer boas obras com sua presença ao lado dos que sofrem, ouvindo-os, aconselhando-os, consolando-os, embora não possa despender recursos financeiros para minorar a fome, a carência, a miséria dos marginalizados pela sociedade.
Obras são "consequências” [no bom sentido], são frutos da salvação em Jesus Cristo, pela graça, e não a "causa" dela.
Obras em nada nos justificam diante de Deus "para salvação", mas nos credenciam para o recebimento de galardões, quando da volta de Jesus, assunto tratado, explicado, pregado por Cristo (Mateus 25. 31-46).
Fosse possível a salvação mediante as obras, e invalidado estaria o sacrifício de Jesus, voluntariamente, na cruz, em nosso lugar.
Teria sido em vão, o seu nascimento virginal, o seu Ministério sobrenatural, a sua crucificação sacrificial, e, mais ainda, a sua ressurreição.
"E se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça" (Romanos 11. 6).
Cremos que este versículo encerra toda a questão, pois se é pelas obras já não é graça.
Graça e obra são incompatíveis, excludentes para a salvação da humanidade, desejada por Deus, mas se complementam na edificação, no crescimento espiritual do cristão; sem obras a fé é morta!
Ele [Deus] assim o deseja, a salvação de todos, Ele providenciou o "recurso" para que O alcancemos, e deu o que tinha de mais querido por Ele, o seu Filho, para vir ao mundo, morrer numa cruz, e ressuscitar para que aqueles que nEle e nisso crerem alcancem a vida eterna.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
A Palavra de Deus nos dá certeza da salvação, não há motivos para termos apenas esperança, que no nosso entendimento é expectativa, enquanto fé é certeza.
Escolhamos, prezado leitor, o caminho a seguir, hoje, agora, pois amanhã pode ser muito tarde, e Deus nos quer libertar do pecado, e da ira vindoura.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"O caminho de Deus não é escravo do legalismo. Antes, é o caminho da graça, do perdão, da generosidade, da justiça, da compaixão e da inclusão, uma mensagem personificada em Jesus". (Tony Nancarrow - Austrália - Devocionário No Cenáculo).
Cremos que uma das definições mais claras, mais proclamadas na Palavra de Deus, a Bíblia, é a salvação pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo.
Assim, mui acertadamente Tony Nancarrow afirma que o caminho de Deus não é escravo do legalismo.
Antes é o caminho da graça, do perdão, da generosidade, da justiça, da compaixão e da inclusão, uma mensagem personificada em Jesus.
Tem sido polêmica, no curso da história, essa questão de lei [obras] ou graça [favor imerecido].
Prevalecesse, no contexto bíblico, a tese das obras e, para muitos, quiçá a maioria, a exclusão seria vitoriosa, tendo em vista que, analisando apenas por um prisma, a grande maioria da população não teria recursos sequer para sobreviver, muito menos tê-los-ia para "fazer boas obras".
Vingasse a tese das obras, apenas poucos privilegiados pela fortuna teriam condições de repartir pequena parte dos seus recursos com os menos favorecidos, e a verdade é que nem eles, os poderosos, abrem a mão para socorrer alguém, com várias e honrosas exceções, temos que admitir.
Óbvio que as denominadas "boas obras" não se restringem apenas a ceder a alguém, recursos financeiros, e ou bens materiais.
Assim, mesmo o considerado "miserável", em tendo amor no coração, pode fazer boas obras com sua presença ao lado dos que sofrem, ouvindo-os, aconselhando-os, consolando-os, embora não possa despender recursos financeiros para minorar a fome, a carência, a miséria dos marginalizados pela sociedade.
Obras são "consequências” [no bom sentido], são frutos da salvação em Jesus Cristo, pela graça, e não a "causa" dela.
Obras em nada nos justificam diante de Deus "para salvação", mas nos credenciam para o recebimento de galardões, quando da volta de Jesus, assunto tratado, explicado, pregado por Cristo (Mateus 25. 31-46).
Fosse possível a salvação mediante as obras, e invalidado estaria o sacrifício de Jesus, voluntariamente, na cruz, em nosso lugar.
Teria sido em vão, o seu nascimento virginal, o seu Ministério sobrenatural, a sua crucificação sacrificial, e, mais ainda, a sua ressurreição.
"E se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça" (Romanos 11. 6).
Cremos que este versículo encerra toda a questão, pois se é pelas obras já não é graça.
Graça e obra são incompatíveis, excludentes para a salvação da humanidade, desejada por Deus, mas se complementam na edificação, no crescimento espiritual do cristão; sem obras a fé é morta!
Ele [Deus] assim o deseja, a salvação de todos, Ele providenciou o "recurso" para que O alcancemos, e deu o que tinha de mais querido por Ele, o seu Filho, para vir ao mundo, morrer numa cruz, e ressuscitar para que aqueles que nEle e nisso crerem alcancem a vida eterna.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
A Palavra de Deus nos dá certeza da salvação, não há motivos para termos apenas esperança, que no nosso entendimento é expectativa, enquanto fé é certeza.
Escolhamos, prezado leitor, o caminho a seguir, hoje, agora, pois amanhã pode ser muito tarde, e Deus nos quer libertar do pecado, e da ira vindoura.
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