Palavra do leitor
- 04 de abril de 2007
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Calotas polares x esfriamento dos corações
Enquanto as calotas polares estão passando por um processo de degelo, os corações humanos estão atravessando uma realidade de completo esfriamento.
Sabemos que o efeito estufa, não bastasse o aumento da temperatura em si (e quem habita na região equatorial do planeta é quem mais sofre), vem tranzendo por exemplo consigo tufões, tornados, enchentes e tsunamis, o que têm deixado os ambientalistas e especialistas em climatologia em polvorosa.
No caso do esfriamento dos corações humanos, o que disto deriva são relações interpessoais cada vez mais superficiais, onde quase não há sinceridade, lealdade e misericórdia. A paciência/tolerância com o erro do próximo está cada vez mais curta e, com isto, um mínimo de conflito que surge (o que é natural ao contexto humano, por conta do fato de sermos todos pecadores), já desencadeia sérias discussões regadas muitas vezes por palavras ofensivas e, em vários casos, com rompimento de relações sem quaisquer chances de reconciliação. De forma também lamentável, vemos estes conflitos se alastrarem como praga de cupim, por falta de discernimento de pessoas que, com relações comprometidas ou rompidas com outrem, não poupam comentários depreciativos de bastidores que só fazem "aquecer" o clima organizacional e/ou familiar.
Interessante é notar que o Apóstolo Pedro, em sua 2ª Epístola, nos informa que a terra será consumida pelo fogo, como sinal do juízo de Deus sobre toda a humanidade. Por esta razão, em um dos versículos, o mesmo assim nos exorta: "Havendo de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando e apressando-nos para a vinda do dia de Deus".... "Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça".
Olhando pela "janela" do tempo, os escritores bíblicos fizeram uma exposição escrita e ou verbal, por meio de inspiração Divina, de fatos que aconteceriam nos últimos dias. Estamos vivendo dentro de duas bolhas quentes, uma terrena e outra de relacionamentos. Façamos a nossa parte para que elas não estourem. E que Deus tenha misericórdia de nós.
Sabemos que o efeito estufa, não bastasse o aumento da temperatura em si (e quem habita na região equatorial do planeta é quem mais sofre), vem tranzendo por exemplo consigo tufões, tornados, enchentes e tsunamis, o que têm deixado os ambientalistas e especialistas em climatologia em polvorosa.
No caso do esfriamento dos corações humanos, o que disto deriva são relações interpessoais cada vez mais superficiais, onde quase não há sinceridade, lealdade e misericórdia. A paciência/tolerância com o erro do próximo está cada vez mais curta e, com isto, um mínimo de conflito que surge (o que é natural ao contexto humano, por conta do fato de sermos todos pecadores), já desencadeia sérias discussões regadas muitas vezes por palavras ofensivas e, em vários casos, com rompimento de relações sem quaisquer chances de reconciliação. De forma também lamentável, vemos estes conflitos se alastrarem como praga de cupim, por falta de discernimento de pessoas que, com relações comprometidas ou rompidas com outrem, não poupam comentários depreciativos de bastidores que só fazem "aquecer" o clima organizacional e/ou familiar.
Interessante é notar que o Apóstolo Pedro, em sua 2ª Epístola, nos informa que a terra será consumida pelo fogo, como sinal do juízo de Deus sobre toda a humanidade. Por esta razão, em um dos versículos, o mesmo assim nos exorta: "Havendo de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando e apressando-nos para a vinda do dia de Deus".... "Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça".
Olhando pela "janela" do tempo, os escritores bíblicos fizeram uma exposição escrita e ou verbal, por meio de inspiração Divina, de fatos que aconteceriam nos últimos dias. Estamos vivendo dentro de duas bolhas quentes, uma terrena e outra de relacionamentos. Façamos a nossa parte para que elas não estourem. E que Deus tenha misericórdia de nós.
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