Palavra do leitor
- 28 de setembro de 2011
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"Cabeça feita"
A expressão "cabeça feita" vem do ato de religiões afro-brasileiras fazerem a iniciação [fazer cabeça] de um homem jovem, africano ou afrodescendente, filho de pai-de-santo, em seus rituais. Data da época colonial.
Não vamos, todavia, entrar no assunto "religiões afro-brasileiras", mas, simplesmente, fazer referência à referida expressão que tomou sentidos outros na linguagem popular brasileira.
É comum, quando se conhece alguma pessoa teimosa, durona e alheia aos conselhos de terceiros, chamá-la de "cabeça dura" ou dizer que ela é "cabeça feita", ou seja, não adianta ir falar com ela sobre o verdadeiro sentido das coisas, ou sobre a versão correta de uma história, quando o assunto tem mais de uma interpretação.
Tem sido assim, nos longos anos que lemos, que estudamos o assunto sobre os conflitos no Oriente Médio, envolvendo dois povos: os israelenses e os palestinos.
Sabemos por fontes idôneas, pessoas e instituições muito sérias, muito coerentes em suas posições, por estudiosas que são da questão palestino/israelense [a partir da Bíblia, da Palavra Profética de Deus] e de estudos sérios do Corão, de Estatutos de grupos “políticos” como o Fatah, o Hamas, o Al Qaeda, o Hezb’allah, o Taleban, etc. que o objetivo único dessa guerra, desde 1948, não é obter terras ou reconhecimento como Nação, mas sim “varrer Israel do mapa”.
Em 1948, teremos que insistir nisso, apesar da Resolução 181 da ONU determinar dois Estados: um israelense e outro árabe, isso não aconteceu, tendo Israel adotado as medidas necessárias para se tornar um Estado autônomo/soberano diante das Nações.
Todavia, os árabes iniciaram as guerras contra os israelenses [à época, com os judeus infinitamente inferiorizados em termos bélicos] por não concordarem com a decisão da ONU.
Já são 63 anos que eles não cessam de reivindicar o que teria sido deles, caso tivessem aceitado a decisão das Nações Unidas, isso sem contar alguns encontros de paz que eles tornaram nulos, infrutíferos.
Repeliram, guerrearam, e continuam reivindicando a terra que já seria sua, desde 1948, e não a têm porque não há sinceridade de propósitos: o que querem é destruir Israel.
Há pelos menos duas experiências concretas de que não querem paz, de que não querem terras, pois Israel espontânea e unilateralmente começou a entregar–lhes terras e eles não tomaram providências para se constituírem como Nação; pelo contrário, começaram a usar aquelas porções de chão como base de ataques aos israelenses com bombas e foguetes; isso ocorreu ao Norte, no sul do Líbano [ano 2000], com o Hezb’allah; e ao sul [Faixa de Gaza] com o Hamas [ano 2005].
A ONU, de cabeça feita contra Israel, ignora os atos terroristas dos palestinos contra o povo de Deus, por mais relevantes que sejam; e pune severamente, por mínimos que sejam, os atos de autodefesa de Israel.
Os atos de autodefesa atingem população civil indefesa (mulheres e crianças) porque os palestinos, estrategicamente, escolhem como base de lançamento de bombas, foguetes e, até, crianças-bombas, prédios de alta frequência da população: hospitais, escolas, igrejas, sinagogas, mesquitas, etc., uma espécie de escudo humano.
A mídia internacional está de cabeça feita contra Israel, e omite, disfarça fortes atos de terrorismo palestinos contra os israelenses, mas escandalizam até pequenos atos de autodefesa de Israel.
Vimos dois vídeos de veículos de comunicação diferentes: o internacional omitiu declarações importantes de Netanyahu [na ONU], o canal brasileiro retransmitiu na íntegra.
Um ato de terrorismo, bombas, foguetes, crianças-bombas, que se autoexplodem em meio à população civil de Israel é uma ação de obediência à Lei islâmica, sob a promessa recebida, desde a primeira infância, de ir para o Paraíso onde terão à sua disposição cerca de 72 virgens.
Então, essas crianças estão de cabeça feita contra Israel não por uma questão política, mas “por uma atitude religiosa” (sic) embasada no Corão:
“Que combatam pela causa de Deus [Allah] aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa" (Surata 4. 74).
O Corão manda matar os inimigos, o Evangelho de Jesus manda “amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem” (Mateus 5. 44).
Nós, cristãos, não temos a “cabeça feita”, pois temos que ter a mente de Cristo (I Coríntios 2. 16] para podermos obedecer o que Deus determina em relação ao povo de Israel:
“Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gênesis 12. 3).
“Orai pela paz em Jerusalém” (Salmo 122. 6).
“Pois assim diz o Senhor dos Exércitos (...) porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho (...) porque eis aí agitarei a mão contra eles” (Zacarias 2. 8, 9).
Não vamos, todavia, entrar no assunto "religiões afro-brasileiras", mas, simplesmente, fazer referência à referida expressão que tomou sentidos outros na linguagem popular brasileira.
É comum, quando se conhece alguma pessoa teimosa, durona e alheia aos conselhos de terceiros, chamá-la de "cabeça dura" ou dizer que ela é "cabeça feita", ou seja, não adianta ir falar com ela sobre o verdadeiro sentido das coisas, ou sobre a versão correta de uma história, quando o assunto tem mais de uma interpretação.
Tem sido assim, nos longos anos que lemos, que estudamos o assunto sobre os conflitos no Oriente Médio, envolvendo dois povos: os israelenses e os palestinos.
Sabemos por fontes idôneas, pessoas e instituições muito sérias, muito coerentes em suas posições, por estudiosas que são da questão palestino/israelense [a partir da Bíblia, da Palavra Profética de Deus] e de estudos sérios do Corão, de Estatutos de grupos “políticos” como o Fatah, o Hamas, o Al Qaeda, o Hezb’allah, o Taleban, etc. que o objetivo único dessa guerra, desde 1948, não é obter terras ou reconhecimento como Nação, mas sim “varrer Israel do mapa”.
Em 1948, teremos que insistir nisso, apesar da Resolução 181 da ONU determinar dois Estados: um israelense e outro árabe, isso não aconteceu, tendo Israel adotado as medidas necessárias para se tornar um Estado autônomo/soberano diante das Nações.
Todavia, os árabes iniciaram as guerras contra os israelenses [à época, com os judeus infinitamente inferiorizados em termos bélicos] por não concordarem com a decisão da ONU.
Já são 63 anos que eles não cessam de reivindicar o que teria sido deles, caso tivessem aceitado a decisão das Nações Unidas, isso sem contar alguns encontros de paz que eles tornaram nulos, infrutíferos.
Repeliram, guerrearam, e continuam reivindicando a terra que já seria sua, desde 1948, e não a têm porque não há sinceridade de propósitos: o que querem é destruir Israel.
Há pelos menos duas experiências concretas de que não querem paz, de que não querem terras, pois Israel espontânea e unilateralmente começou a entregar–lhes terras e eles não tomaram providências para se constituírem como Nação; pelo contrário, começaram a usar aquelas porções de chão como base de ataques aos israelenses com bombas e foguetes; isso ocorreu ao Norte, no sul do Líbano [ano 2000], com o Hezb’allah; e ao sul [Faixa de Gaza] com o Hamas [ano 2005].
A ONU, de cabeça feita contra Israel, ignora os atos terroristas dos palestinos contra o povo de Deus, por mais relevantes que sejam; e pune severamente, por mínimos que sejam, os atos de autodefesa de Israel.
Os atos de autodefesa atingem população civil indefesa (mulheres e crianças) porque os palestinos, estrategicamente, escolhem como base de lançamento de bombas, foguetes e, até, crianças-bombas, prédios de alta frequência da população: hospitais, escolas, igrejas, sinagogas, mesquitas, etc., uma espécie de escudo humano.
A mídia internacional está de cabeça feita contra Israel, e omite, disfarça fortes atos de terrorismo palestinos contra os israelenses, mas escandalizam até pequenos atos de autodefesa de Israel.
Vimos dois vídeos de veículos de comunicação diferentes: o internacional omitiu declarações importantes de Netanyahu [na ONU], o canal brasileiro retransmitiu na íntegra.
Um ato de terrorismo, bombas, foguetes, crianças-bombas, que se autoexplodem em meio à população civil de Israel é uma ação de obediência à Lei islâmica, sob a promessa recebida, desde a primeira infância, de ir para o Paraíso onde terão à sua disposição cerca de 72 virgens.
Então, essas crianças estão de cabeça feita contra Israel não por uma questão política, mas “por uma atitude religiosa” (sic) embasada no Corão:
“Que combatam pela causa de Deus [Allah] aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa" (Surata 4. 74).
O Corão manda matar os inimigos, o Evangelho de Jesus manda “amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem” (Mateus 5. 44).
Nós, cristãos, não temos a “cabeça feita”, pois temos que ter a mente de Cristo (I Coríntios 2. 16] para podermos obedecer o que Deus determina em relação ao povo de Israel:
“Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gênesis 12. 3).
“Orai pela paz em Jerusalém” (Salmo 122. 6).
“Pois assim diz o Senhor dos Exércitos (...) porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho (...) porque eis aí agitarei a mão contra eles” (Zacarias 2. 8, 9).
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