Palavra do leitor
- 23 de outubro de 2022
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Buscando a melhor postura política!
Embora eu já não seja mais obrigado a votar [mais de 70 anos de idade], como dantes, julgo-me no "direito" de o fazer - nunca o fiz por obrigação, mas por gosto, por amor à Pátria; estou com 81 anos e acompanho de perto a política, desde a infância, há cerca de 77 anos [1945].
Embora o voto seja secreto, sinto-me [indiretamente] cobrado a me posicionar, isto por ter uma grande quantidade de, digamos, "seguidores" nas redes sociais [4.999 do limite/teto de 5.000 de uma delas].
Minha postura atual é, exatamente, a de não tomar partido, não tentar influenciar terceiros, respeitando a escolha de cada um e de todos os meus familiares, amigos e leitores.
Vejo a atual conjuntura política com muita preocupação, muito temor de uma ruptura, tendo em vista o clima reinante, o qual nunca presenciei, antes, no cenário político eleitoral brasileiro; estou relendo a História dos 30 anos (1934/1964) mais conturbados da nossa política; todavia, acho que os dias de hoje estão piores.
Outro aspecto importante, para mim, é que se tenho, digamos, "seguidores", os tenho de ambos os segmentos do pleito deste ano, talvez 50% de um lado e o restante do outro lado.
Já não mais me imiscuo em política; se me posicionar a favor de um lado, talvez perca muitos contatos do segmento contrário, o que não desejo, não por vaidade pessoal, mas porque seria a perda da oportunidade de falar, com os mesmos, sobre o único tema que abordo nas redes sociais, a Palavra de Deus; sem tomar partido, já perdi [não nas redes sociais] 3 antigos e importantes amigos por acharem, supostamente, que sigo o lado oposto ao deles; não desejo isso!
Essa questão de "lado" não é muito salutar para que seja seguida; o costume e a experiência mostram que os "adversários" políticos das eleições de hoje serão os "aliados" [sem impropérios] dos próximos pleitos; e a recíproca é verdadeira - então, para que nos desgastarmos?
Assim, o que recomendo está claramente orientado na Palavra de Deus, textos que transcrevo abaixo, fazendo-o, em oração, para que todos contribuam para a retomada da normalidade, para o retorno da paz; são recomendações, respectivamente, dos Apóstolos Pedro e Paulo quanto ao trato com as Autoridades [Executivo, Legislativo e Judiciário].
"Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados, para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem. Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos. Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus. Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei" (I Pedro 2. 13-17 NVI).
"Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela enaltecerá. Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal. Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho" (Romanos 13. 1-6 NVI).
Em suma, na condição de Cristão, como devo decidir o meu voto?
Sim, a Palavra de Deus, que "é viva e eficaz" (Hebreus 4.12), tem orientações quanto a todas e quaisquer ações/atitudes/decisões que tenhamos que adotar; também, pela pena de Paulo, lemos:
"Assim, quer vocês comam, bebam ou FAÇAM QUALQUER OUTRA COISA, façam TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS. Não se tornem motivo de tropeço, nem para judeus, nem para gregos, nem para a igreja de Deus. (...). Porque não estou procurando o meu próprio bem, mas o bem de muitos, para que sejam salvos" (I Coríntios 10. 31-33 NVI).
Pense nisto!
Embora o voto seja secreto, sinto-me [indiretamente] cobrado a me posicionar, isto por ter uma grande quantidade de, digamos, "seguidores" nas redes sociais [4.999 do limite/teto de 5.000 de uma delas].
Minha postura atual é, exatamente, a de não tomar partido, não tentar influenciar terceiros, respeitando a escolha de cada um e de todos os meus familiares, amigos e leitores.
Vejo a atual conjuntura política com muita preocupação, muito temor de uma ruptura, tendo em vista o clima reinante, o qual nunca presenciei, antes, no cenário político eleitoral brasileiro; estou relendo a História dos 30 anos (1934/1964) mais conturbados da nossa política; todavia, acho que os dias de hoje estão piores.
Outro aspecto importante, para mim, é que se tenho, digamos, "seguidores", os tenho de ambos os segmentos do pleito deste ano, talvez 50% de um lado e o restante do outro lado.
Já não mais me imiscuo em política; se me posicionar a favor de um lado, talvez perca muitos contatos do segmento contrário, o que não desejo, não por vaidade pessoal, mas porque seria a perda da oportunidade de falar, com os mesmos, sobre o único tema que abordo nas redes sociais, a Palavra de Deus; sem tomar partido, já perdi [não nas redes sociais] 3 antigos e importantes amigos por acharem, supostamente, que sigo o lado oposto ao deles; não desejo isso!
Essa questão de "lado" não é muito salutar para que seja seguida; o costume e a experiência mostram que os "adversários" políticos das eleições de hoje serão os "aliados" [sem impropérios] dos próximos pleitos; e a recíproca é verdadeira - então, para que nos desgastarmos?
Assim, o que recomendo está claramente orientado na Palavra de Deus, textos que transcrevo abaixo, fazendo-o, em oração, para que todos contribuam para a retomada da normalidade, para o retorno da paz; são recomendações, respectivamente, dos Apóstolos Pedro e Paulo quanto ao trato com as Autoridades [Executivo, Legislativo e Judiciário].
"Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados, para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem. Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos. Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus. Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei" (I Pedro 2. 13-17 NVI).
"Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela enaltecerá. Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal. Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho" (Romanos 13. 1-6 NVI).
Em suma, na condição de Cristão, como devo decidir o meu voto?
Sim, a Palavra de Deus, que "é viva e eficaz" (Hebreus 4.12), tem orientações quanto a todas e quaisquer ações/atitudes/decisões que tenhamos que adotar; também, pela pena de Paulo, lemos:
"Assim, quer vocês comam, bebam ou FAÇAM QUALQUER OUTRA COISA, façam TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS. Não se tornem motivo de tropeço, nem para judeus, nem para gregos, nem para a igreja de Deus. (...). Porque não estou procurando o meu próprio bem, mas o bem de muitos, para que sejam salvos" (I Coríntios 10. 31-33 NVI).
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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