Brasil

Tweetar

"Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação (1Co 14:3)". Profetizar ou proferir, falar a Palavra de Deus é o tema que complementa o assunto anterior: Primeira aos Coríntios Treze.

O capítulo 13 define, excetua e mostra o divino amor na vida da Igreja. João é bem específico: Amor é Deus (1Jo 4:16). Fora do Senhor não há amor. Mesmo o amor fraternal é reflexo de Deus em nós (Ef 3:17,18; 2Tm 1:7).

Amor não é sentimento. Pessoas altruístas, religiosas, bondosas não amam verdadeiramente. O ser humano é autoindulgente e recíproco; as preferências determinam sua generosidade. Somente Deus é amor.

Proferir a Palavra de Deus não é questão de meritocracia, e sim, de ter Deus como o Amor. O mais indouto crente pode profetizar (1Co 14:31), pois é regenerado em seu espírito e desfruta o Senhor e a Palavra (Jo 14:23; 1Jo 2:20).

O Senhor deu doutores e mestres entre dons para aperfeiçoamento e edificação da Igreja (1Co 12:28; Ef 4:11), mas 1Co 14 deixa claro que todos os crentes precisam proferir a Palavra. Entretanto, sem Deus como Amor é tudo morto.

A degradação da Igreja ocorreu ainda no primeiro século através de liturgias. O ensinamento pode produzir muitos sábios versados em Bíblia, porém, sem Cristo como vida são apenas um sino badalado (Jo 5:39,40; 1Co 13:1).

Louvado seja Deus por tantos cristãos no Brasil. Mas não basta ter o nome que vive e estar morto. Tomar Deus como Amor é o princípio para proferir Sua Palavra, que vai resultar em vida, amor e unidade (Jo 6:63; Ef 4:2,3,13).

Nos idos 1970 os crentes em Cristo eram denominados "0s bíblias". Onde iam levavam o livro da capa preta. Alguns nem sabiam ler mas amavam as Palavras desta Vida (At 5:20), que contrastam com "metal que soa".

Tweetar

Opinião do leitor