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Palavra do leitor

Botão de pânico para as mulheres

Que dias são esses em que estamos vivendo?

Mesmo em nossas residências vivemos aprisionados como se bandidos fôssemos, grades nas janelas, portas de ferro na entrada, antes de adentrar pela porta principal, cadeados, correntes, chaves tetra, alarmes, vigilantes diurno e noturno, seguro contra roubo; enfim, mais gastamos com segurança do que com condomínio, se em prédio residíssemos.

Mudamos, pronto! Agora mais presos do que antes, há interfone, identificação de visitas pelo interfone antes de tudo, descida para recepcioná-las na portaria; sabe-se lá!

Mas não é dessa segurança patrimonial, contra furtos e roubos, que pretendemos dissertar, a violência é outra, violência contra pessoas [as mulheres].

A autoridade policial, de antemão, já entende que o que se pretende adotar, no Estado do Espírito Santo, será inócuo, não há força policial bastante para efetuar a fiscalização e socorro quando a violência se manifestar.

A média nacional de mulheres assassinadas por seus companheiros [esposos, noivos, namorados, etc.] é de 4.6 mulheres por 100 mil habitantes do sexo feminino, quando no Estado do Espírito Santo esse índice alcança 9.8 em cada cem mil daquelas que outrora eram designadas como “pessoas do sexo frágil” [Mapa da Violência 2012, estudo feito através de dados colhidos no SUS – Sistema Único de Saúde].

Quanto às mulheres já protegidas por medidas judiciais, com base na chamada “Lei Maria da Penha”, vítimas que já foram de violência “familiar”, tem havido sentenças judiciais de que o homem não pode se aproximar da companheira, deve guardar uma distância mínima de 500 metros!

Quem vai fiscalizar, reiteramos? Não há contingente policial o bastante para esse serviço preventivo.

Ocorreu há pouco tempo, em outro Estado da Federação, uma briga de casal, ambos profissionais de TV; o Juiz decretou uma distância mínima entre eles de xis metros.

Eles, como artistas, quase que frequentavam os mesmos locais, as mesmas festas; o rapaz, um meninão ainda, sarcasticamente, em um desses locais, levou uma fita métrica e ficou exibindo-a risonhamente; de fato é uma piada!

Voltando ao Espírito Santo, estado, a Segurança Pública resolveu adotar um dispositivo, com um chip interno, tipo controle remoto de carro ou de portão de garagem, que a mulher vítima de ameaças deve levar na bolsa; ao primeiro sinal de que o agressor se aproxima, deve ela acionar o botão de pânico, o qual disparará um sinal, e, pelo sistema GPS a Delegacia de Polícia correria em socorro da vítima.

E se muitas mulheres apertarem o botão ao mesmo tempo? perguntou a Autoridade; o sistema ficaria congestionado e não se saberia para que lado correr.

Cremos que é isso que ocorre, no Departamento de trânsito, quando pedestres apertam o botão que “agiliza a mudança do sinal verde para o vermelho”.

A Polícia entende que o sistema é, também, preventivo, pois o homem sabendo de sua existência, inibido será de aproximar-se.

É o mesmo que ocorre, entendemos, nas residências, a placa da Empresa de Segurança, por si só, já inibe os assaltantes, que vão procurar outro imóvel para assaltar, sem dispositivos de alarme.

Que dias são esses em que estamos vivendo? Foi a pergunta inicial desse despretensioso texto.

São, biblicamente, os chamados dias do fim, o tempo que antecede uma grande e terrível tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus (Mt. 24. 21), sofrimentos e perseguições, mortes, como jamais houve igual, nem haverá no futuro.

Questionado por seus discípulos a respeito dos sinais que antecederão a sua segunda vinda e da consumação do século [tempo do fim], o Senhor Jesus descreveu alguns sinais: guerras, rumores de guerras, porém acrescentou: “mas ainda não é o fim”; continuando a exposição, Ele diz que “se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes, terremotos em vários lugares, porém tudo isto é o princípio das dores”.

Diz Ele ainda “sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” [sim, isto já ocorre hodiernamente]; e prossegue: “muitos hão de escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos [já acontece atualmente, intensamente].

E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt. 24. 3-13).

Ninguém sabe o dia e nem a hora, informou, logo em seguida, o Senhor Jesus, somente o Pai conhece a hora em que Cristo, o Messias, voltará; é de sua exclusiva autoridade.

Por isso, é que devemos estar vigilantes, em oração, para não sermos pegos de surpresa, como alguns personagens das quatro parábolas que Ele contou em seguida [parábolas da figueira - do bom servo e do mau - das dez virgens e a dos talentos] (Mt. 24. 32 a 25.30)

Em outro texto o Senhor Jesus diz que espera que sejamos encontrados "fazendo assim", obedecendo-O.

Fonte (aqui).
São Paulo - SP
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