Palavra do leitor
- 25 de março de 2023
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Bom ânimo não é murmúrio!
Tenho passado, embora não seja o "vale da sombra da morte" referido pelo salmista, por dias de debilidade física, a pressão arterial, disse eu para alguns, está parecendo a "bolsa de valores", pois sobe muito e depois despenca; o coração sofre.
Sim, bom ânimo não é murmúrio; o Senhor Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16.33).
Comentei, em artigo anterior, a respeito das dificuldades em nossas vidas, sobre as quais o salmista afirmou: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmos 23.4).
Em outra data, escrevi sobre a oração do Profeta Habacuque, na qual ele garantiu: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no dia da minha salvação" (Habacuque 3.17-18).
Já discorri sobre o "Orai sem cessar" (1Tessalonicenses 5.17); mencionei que "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8.28); e ainda, "Em tudo dai graças porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Tessalonicenses 5.18).
Já afirmei, e reafirmo, que "Deus tem um propósito para tudo", quer seja bom ou não, pois Ele faz chover sobre todos, justos e injustos e faz nascer o seu sol sobre maus e bons (Mateus 5.45).
Para a murmuração, para as queixas, para as reclamações, para o descontentamento pessoal com algo "menos bom" que o Senhor permite que ocorra conosco, há um desdobramento.
É muito clara a orientação bíblica: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" (1Coríntios 10.10).
Israel, povo de Deus, sofreu cativo no Egito; depois, por quarenta anos, peregrinou pelo deserto em busca da terra que lhe foi prometida em caráter perpétuo, Canaã [hoje Israel]; durante todo o percurso houve murmúrio contra seu guia, Moisés, contra Deus, bem como contra as condições adversas enfrentadas; por isso, esse povo não adentrou na Terra Prometida - apenas os descendentes lograram êxito.
É importante colocar como prática de nossas vidas o contexto no qual lemos o seguinte: "Fazei tudo sem murmurações nem contendas; PARA QUE vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [sim, somos luzes]; preservando a palavra da vida, para que, no dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente. Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós me congratulo. Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo" (Filipenses 2.14-18).
Bastante incentivador, motivador o texto a seguir: "Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, FALE DE ACORDO COM OS ORÁCULOS DE DEUS; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, PARA QUE, em todas as coisas, SEJA DEUS GLORIFICADO, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (1Pedro 4.9-11).
Sim, muitos de nós, julgamos difíceis de serem cumpridos os sérios padrões que Deus estabeleceu, como se fossem barreiras que nos impedem de "gozar a vida"; todavia, é melhor respeitá-los do que, depois, sermos vítimas de nossas piores inclinações, atitudes e, sobretudo, desobediência; é de bom alvitre lembrar que "o Senhor Jesus se tornou Autor da salvação dos que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
Tenho, também, repetido que, antes de assumir quaisquer atitudes, devemos nos lembrar do que nos ensina a Palavra de Deus, que reitero aqui:
"Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS" (1Coríntios 10.31).
Devemos, sempre, mudar nossos procedimentos:
• Se reclamar, se murmurar não glorifica a Deus,
• se resistir negativamente com as pessoas, ou fatos, não glorifica a Deus,
• se ficar perguntando "por que eu?" não glorifica a Deus.
Para nossa edificação, cito um texto para mim mui precioso: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4.8).
Portanto, mesmo no sofrimento, na dor, não podemos nos abstrair da promessa [declaração] da Palavra de Deus de que "a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação, produz em nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação" (2Coríntios 4.17).
Pense nisto!
Sim, bom ânimo não é murmúrio; o Senhor Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16.33).
Comentei, em artigo anterior, a respeito das dificuldades em nossas vidas, sobre as quais o salmista afirmou: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo" (Salmos 23.4).
Em outra data, escrevi sobre a oração do Profeta Habacuque, na qual ele garantiu: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no dia da minha salvação" (Habacuque 3.17-18).
Já discorri sobre o "Orai sem cessar" (1Tessalonicenses 5.17); mencionei que "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8.28); e ainda, "Em tudo dai graças porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Tessalonicenses 5.18).
Já afirmei, e reafirmo, que "Deus tem um propósito para tudo", quer seja bom ou não, pois Ele faz chover sobre todos, justos e injustos e faz nascer o seu sol sobre maus e bons (Mateus 5.45).
Para a murmuração, para as queixas, para as reclamações, para o descontentamento pessoal com algo "menos bom" que o Senhor permite que ocorra conosco, há um desdobramento.
É muito clara a orientação bíblica: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" (1Coríntios 10.10).
Israel, povo de Deus, sofreu cativo no Egito; depois, por quarenta anos, peregrinou pelo deserto em busca da terra que lhe foi prometida em caráter perpétuo, Canaã [hoje Israel]; durante todo o percurso houve murmúrio contra seu guia, Moisés, contra Deus, bem como contra as condições adversas enfrentadas; por isso, esse povo não adentrou na Terra Prometida - apenas os descendentes lograram êxito.
É importante colocar como prática de nossas vidas o contexto no qual lemos o seguinte: "Fazei tudo sem murmurações nem contendas; PARA QUE vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [sim, somos luzes]; preservando a palavra da vida, para que, no dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente. Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós me congratulo. Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo" (Filipenses 2.14-18).
Bastante incentivador, motivador o texto a seguir: "Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, FALE DE ACORDO COM OS ORÁCULOS DE DEUS; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, PARA QUE, em todas as coisas, SEJA DEUS GLORIFICADO, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (1Pedro 4.9-11).
Sim, muitos de nós, julgamos difíceis de serem cumpridos os sérios padrões que Deus estabeleceu, como se fossem barreiras que nos impedem de "gozar a vida"; todavia, é melhor respeitá-los do que, depois, sermos vítimas de nossas piores inclinações, atitudes e, sobretudo, desobediência; é de bom alvitre lembrar que "o Senhor Jesus se tornou Autor da salvação dos que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
Tenho, também, repetido que, antes de assumir quaisquer atitudes, devemos nos lembrar do que nos ensina a Palavra de Deus, que reitero aqui:
"Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS" (1Coríntios 10.31).
Devemos, sempre, mudar nossos procedimentos:
• Se reclamar, se murmurar não glorifica a Deus,
• se resistir negativamente com as pessoas, ou fatos, não glorifica a Deus,
• se ficar perguntando "por que eu?" não glorifica a Deus.
Para nossa edificação, cito um texto para mim mui precioso: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4.8).
Portanto, mesmo no sofrimento, na dor, não podemos nos abstrair da promessa [declaração] da Palavra de Deus de que "a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação, produz em nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação" (2Coríntios 4.17).
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