Palavra do leitor
- 14 de janeiro de 2013
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Bissexualidade
Regredindo, no correto sentido do termo, aos anos da década de 50, lembramo-nos da Hollywood que encantava os corações femininos; lindos atores, másculos, românticos, tiros certeiros nos filmes de “bang-bang”, nos quais o mocinho [Cowboy] sempre saia vitorioso.
Eram os sonhos das jovenzinhas casadoiras, mas, também, não passavam de um mito, inatingível. O casório se dava por aqui mesmo, com os jovens da província, os rapazes disponíveis, embora não atores, a não ser da própria vidinha pacata e interiorana.
Do ator ao cidadão comum os sonhos se dissipavam, se amiudavam. Algumas, melhor aquinhoadas, conseguiam um amor doutor.
No início, retroagindo um pouco mais, em seis dias o Senhor Nosso Deus fez, criou, tudo o que aí está para nos encantar os olhos, e para nos servir.
“A porção seca chamou Deus de Terra e ao ajuntamento das águas, mares. E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 10).
“A terra seca, pois, produziu relva (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn. 1. 12).
“E os colocou [Sol e Lua] no firmamento para alumiarem a terra. E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 17-18).
“Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn. 1.21).
“E fez Deus os animais selváticos (...) e os animais domésticos (...) e todos os répteis (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 25).
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Em seguida, “o Senhor os abençoou, determinando-lhes fecundidade, multiplicação, enchimento da terra e sujeição de tudo ao casal. Viu Deus tudo o quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn 1. 27-31).
“Deu nome o homem a todos os animis domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gn 2. 20); mas o Senhor a fez, de uma das costelas do homem, conforme a sua intenção, ou seja idônea.
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2. 24).
Após a década dos anos 50, os costumes foram se deteriorando, as pessoas passaram a ver as coisas com outros olhos [não os de Deus], já não mais se escandalizavam com os desvios de condutas, e os astros “holliwoodianos” foram se mostrando como eram verdadeiramente; saíram do armário, como diz o ditado popular atual, a respeito de opções sexuais.
Grandes atores, uns ao morrerem, outros antes, que eram o sonho encantado das jovenzinhas, foram revelados como homossexuais, bissexuais.
Sem nominá-los fica melhor, mantenhamos suas boas imagens para aquelas fãs que não ficaram sabendo da novidade, da fofoca.
A cada dia Deus criava, parte a parte, sua grande obra, e ao final de cada dia, cinco, dizem-nos as Escrituras: “E viu Deus que isso era bom”, mas ao término do sexto dia foi diferente.
Ele fez homem e mulher à sua imagem, e queria que a companheira do homem fosse idônea, sim, idônea; só após isso, ao completar a perfeita criação, é que a expressão foi maior em satisfação: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gn. 1. 31).
Muito bom era o conceito de Deus sobre a sua criação sobre a sua obra, após e incluindo a companheira idônea para o homem.
Deus não desejava, não deseja ainda, qualquer uma para esposa do homem, mas uma companheira idônea, que cumpriria junto com o marido, a ordem do “crescei e multiplicai-vos”.
Contemplam-nos as manchetes midiáticas, da semana anterior, com a história de um ator renomado, em sua rede social, que se declarou”bissexual”, tendo vivido, pelo menos, um casamento com uma senhora, dois bebês do casal [2 e 3 anos] e, ainda, com eles um casal gay partilhando de tudo como se família fossem.
Um dos gays faleceu com aids e o outro teve o nome resguardado por se tratar de um respeitado diretor de teatro.
Se há que “resguardar”, é porque estão cônscios, eles mesmos, de que o seu “modus-vivendi” não é normal; o preconceito, se existente, é deles próprios.
Um dos seus leitores/seguidores disse: “a vida é sua, faça dela o que você quiser”; concordamos, mas há um acréscimo importantíssimo: “e, depois, dê contas a Deus, assuma a responsabilidade”.
Mahamoud Ahmadinejad, presidente do Irã, disse, em 2007, para uma plateia de estudantes nos EUA que “não há homossexuais no Irã”.
O detalhe: “A república islâmica do Irã abençoa e incentiva operações de troca de sexo, em nome de uma política que considera todo o cidadão não heterossexual como espírito nascido no corpo errado (sic).
Com ao menos 50 cirurgias por ano, o país é recordista mundial em mudança de sexo, após a Tailândia. Oficialmente, gays não existem no país” (FSP 13.01.2013).
Mas esse não é o perfil que Deus desenhou, que Deus criou e deseja para a humanidade, que foi feita à sua imagem, semelhança e perfeição (idônea).
Deus que é perfeito nos criou, homem e mulher, à sua imagem e semelhança; criou-nos idôneos para servi-Lo [com idoneidade]; criou-nos perfeitos e para a perfeição.
Eram os sonhos das jovenzinhas casadoiras, mas, também, não passavam de um mito, inatingível. O casório se dava por aqui mesmo, com os jovens da província, os rapazes disponíveis, embora não atores, a não ser da própria vidinha pacata e interiorana.
Do ator ao cidadão comum os sonhos se dissipavam, se amiudavam. Algumas, melhor aquinhoadas, conseguiam um amor doutor.
No início, retroagindo um pouco mais, em seis dias o Senhor Nosso Deus fez, criou, tudo o que aí está para nos encantar os olhos, e para nos servir.
“A porção seca chamou Deus de Terra e ao ajuntamento das águas, mares. E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 10).
“A terra seca, pois, produziu relva (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn. 1. 12).
“E os colocou [Sol e Lua] no firmamento para alumiarem a terra. E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 17-18).
“Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn. 1.21).
“E fez Deus os animais selváticos (...) e os animais domésticos (...) e todos os répteis (...). E viu Deus que isso era bom” (Gn 1. 25).
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. Em seguida, “o Senhor os abençoou, determinando-lhes fecundidade, multiplicação, enchimento da terra e sujeição de tudo ao casal. Viu Deus tudo o quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn 1. 27-31).
“Deu nome o homem a todos os animis domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gn 2. 20); mas o Senhor a fez, de uma das costelas do homem, conforme a sua intenção, ou seja idônea.
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2. 24).
Após a década dos anos 50, os costumes foram se deteriorando, as pessoas passaram a ver as coisas com outros olhos [não os de Deus], já não mais se escandalizavam com os desvios de condutas, e os astros “holliwoodianos” foram se mostrando como eram verdadeiramente; saíram do armário, como diz o ditado popular atual, a respeito de opções sexuais.
Grandes atores, uns ao morrerem, outros antes, que eram o sonho encantado das jovenzinhas, foram revelados como homossexuais, bissexuais.
Sem nominá-los fica melhor, mantenhamos suas boas imagens para aquelas fãs que não ficaram sabendo da novidade, da fofoca.
A cada dia Deus criava, parte a parte, sua grande obra, e ao final de cada dia, cinco, dizem-nos as Escrituras: “E viu Deus que isso era bom”, mas ao término do sexto dia foi diferente.
Ele fez homem e mulher à sua imagem, e queria que a companheira do homem fosse idônea, sim, idônea; só após isso, ao completar a perfeita criação, é que a expressão foi maior em satisfação: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gn. 1. 31).
Muito bom era o conceito de Deus sobre a sua criação sobre a sua obra, após e incluindo a companheira idônea para o homem.
Deus não desejava, não deseja ainda, qualquer uma para esposa do homem, mas uma companheira idônea, que cumpriria junto com o marido, a ordem do “crescei e multiplicai-vos”.
Contemplam-nos as manchetes midiáticas, da semana anterior, com a história de um ator renomado, em sua rede social, que se declarou”bissexual”, tendo vivido, pelo menos, um casamento com uma senhora, dois bebês do casal [2 e 3 anos] e, ainda, com eles um casal gay partilhando de tudo como se família fossem.
Um dos gays faleceu com aids e o outro teve o nome resguardado por se tratar de um respeitado diretor de teatro.
Se há que “resguardar”, é porque estão cônscios, eles mesmos, de que o seu “modus-vivendi” não é normal; o preconceito, se existente, é deles próprios.
Um dos seus leitores/seguidores disse: “a vida é sua, faça dela o que você quiser”; concordamos, mas há um acréscimo importantíssimo: “e, depois, dê contas a Deus, assuma a responsabilidade”.
Mahamoud Ahmadinejad, presidente do Irã, disse, em 2007, para uma plateia de estudantes nos EUA que “não há homossexuais no Irã”.
O detalhe: “A república islâmica do Irã abençoa e incentiva operações de troca de sexo, em nome de uma política que considera todo o cidadão não heterossexual como espírito nascido no corpo errado (sic).
Com ao menos 50 cirurgias por ano, o país é recordista mundial em mudança de sexo, após a Tailândia. Oficialmente, gays não existem no país” (FSP 13.01.2013).
Mas esse não é o perfil que Deus desenhou, que Deus criou e deseja para a humanidade, que foi feita à sua imagem, semelhança e perfeição (idônea).
Deus que é perfeito nos criou, homem e mulher, à sua imagem e semelhança; criou-nos idôneos para servi-Lo [com idoneidade]; criou-nos perfeitos e para a perfeição.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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