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Palavra do leitor

Big Brother

Quando nosso País sofre e chora, como é comum nesta época do ano, encostas descendo morro abaixo, humildes residências despencando juntas, vidas sendo ceifadas precocemente; o povo tem a atenção desviada para as coisas vulgares escandalizadas pela mídia, para dizer o mínimo.

Na verdade, e em qualquer época do ano, a população brasileira é levada a distrair-se com o que de mais desprezível possa existir, como a programação televisiva.

Consta que a direção de uma das emissoras, quando se reúne para preparar a grade dos programas, diz: “vamos emburrar os nossos telespectadores”; emburrar não de ficar aborrecido, mas um termo novo para expressar que irão “tornar mais burras” as pessoas que perdem o seu precioso tempo na frente de um aparelho de TV.

De fato, é precioso esse tempo em que as pessoas, como que anestesiadas, ficam em frente de uma tela [sequer se olham, nem conversam], quando poderiam estar convivendo juntas: pai, mãe e filhos conversando, trocando experiências vividas no dia e em quaisquer tempos anteriores. Experiências que enriquecem, pois, no trocar ideias, um aprende com o outro, e todos ganham em termos de cultura.

Era assim, no passado, passado não tão distante, mas tão velho quanto à entrada da TV em nossas vidas. Conversava-se na sala, no portão, no jardim, e até nas calçadas [passeio lá em Minas], quando a vida era mais pacata, menos corrida, principalmente no nosso saudoso interior mineiro.

Hoje é risco fazer isso, principalmente cá, nas grandes metrópoles; então a solução é proteger-nos dentro de casa, com grades por todos os lados: em portas, janelas.

Ficamos presos no interior de nossos lares, e os criminosos soltos, nas ruas, nas praças, em toda a parte, na espreita de alguém distraído para assaltar, sequestrar, e até raptar; pessoas transitando rumo às suas casas, ou ao trabalho são os melhores alvos.

E, nos raptos, há os crimes contra as pessoas, crimes selvagens, chamados de hediondos: estupros, às vezes, seguidos de morte e ocultação dos cadáveres.

Mas, os estupros já não mais estão limitados às pessoas distraídas que caminham nas cidades; os estupros estão adentrando em nossos lares, conduzidos, introduzidos pelo aparelhinho sinistro de fazer doidos e corromper caráteres, a TV.

Recentemente lemos que uma pessoa, em uma conversa sobre um determinado livro [uma biografia de alguém famoso], teria dito “não li, mas não gostei”.

Passa-se o mesmo conosco: não vimos esses imorais programas de TV, mas não gostamos.

O simples tomar conhecimento porque alguém comentou, ou pela leitura de jornais, já nos enoja, nos dá asco.

Big Brother: o grande irmão, conhecido no meio escatológico como o “messias” do esoterismo, da New Age [atual Nova Espiritualidade]; ou seja, o grande irmão [deles], ou o grande satã, ou, ainda, para nós, o anticristo.

Agora, época das desgraças da natureza, vem o grande enganador e apronta um
“escândalo”, um estupro ao vivo e a cores, invadindo os lares dos que ainda se deixam enganar por esse falso e perigoso “lazer”.

As atenções são desviadas para o banal, para evitar que a sociedade seja inteirada, informada de que os recursos captados ou, supostamente doados pelo Poder Público para as cidades vitimadas há 4 anos [e anos posteriores] não chegaram ao seus destinos. As obras sequer foram planejadas, e o que ruiu morro abaixo, embaixo do morro ficou intacto.

Vidas sendo ceifadas, e o povo, desviado, distraído em sua atenção, pelo estupro do Big Brother, esquece as mazelas da vida, ignora a desgraça alheia [o famoso "não é comigo!"].

É, também possível, um golpe de marketing para melhorar a audiência; assim pensávamos, quando iniciamos este texto [dia 18] e hoje [dia 19], na Folha de SP aponta-se para esse grande golpe de sensacionalismo barato, , que aumentou, no dia, os índices de audiência, em 80%!

E assim “emburrado”, bestializado, imbecilizado pela programação de baixa categoria da TV, o povo vai sendo levado, como gado no pasto, para onde o grande “mano” [dos esotéricos], o big brother, o grande satã quer levá-lo.

Esse sim é o verdadeiro ópio do povo, que, no passado, o comunismo dizia ser a religião.

Para não sermos pegos desprevenidos, temos que ter o controle do controle remoto desligando a TV nesses momentos de desrespeito às famílias; assim o fazemos, em não assistindo nada da programação desse famoso canal, há mais de duas décadas.

A acrescentar, apenas, que nós, os cristãos, já não estranhamos essas coisas, tendo em vista ser o cumprimento profético de II Timóteo 3. 1-9 [não transcrito por falta de espaço], que anuncia, para os últimos dias, a total decadência [inexistência de] moral, ética, princípios cristãos; estamos vivendo esses dias, quando temos de buscar, cada vez mais, comunhão apenas com Deus, além de pregar e viver a Sua Palavra.

O Senhor Jesus nos quer “encontrar fazendo assim” (Mt 24. 46) e Ele já está voltando em breve.

Maranata!
São Paulo - SP
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