Palavra do leitor
- 25 de janeiro de 2016
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Beijo do Gordo
O filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, foi entrevistado no Programa do Jô, no dia 29 de outubro. Ele e o apresentador chamaram a atenção no deboche sobre o comportamento do “Deus da Bíblia”. Pondé , também comentarista da TV Cultura, lançou o livro Os Dez Mandamentos. Ironicamente, propõe o décimo primeiro: “Terás esperança no mundo”.
Desde os pré-socráticos os sábios criam controvérsia sobre Deus. Historicamente, céticos em todo o mundo utilizam da ironia contra as atitudes do Deus da Bíblia. Inclusive, o escárnio do dedicado Jô serviu como deferência ao entrevistado. Outro filósofo, bem mais famoso, que morreu catatônico após publicar que “Deus está morto”, vociferava em forma de ironia.
O filósofo das mídias cumpre o seu papel em rede nacional. Ele permanecerá, talvez à sombra de Nietzsche, talvez. Contudo, a vaidade que utiliza está revelada em Gênesis, quando o homem se autopromoveu sábio e comeu do “bem e do mal”. Por sua vez, o criador de Zaratustra teve pais luteranos que, certamente, comiam da “outra árvore” rejeitada pelo filho.
Quando Pondé afirma na televisão que tem esperança no mundo, declara crer na raça humana. Mas o que difere tal crença da que ele desdenha? É neste lugar comum que se percebe a vaidade dos reles mortais: se orgulham por contestarem o Deus de um “Livro” que vêm tentando destruir por séculos. O entrevistado do Jô merece, mesmo, um beijo do gordo!
Desde os pré-socráticos os sábios criam controvérsia sobre Deus. Historicamente, céticos em todo o mundo utilizam da ironia contra as atitudes do Deus da Bíblia. Inclusive, o escárnio do dedicado Jô serviu como deferência ao entrevistado. Outro filósofo, bem mais famoso, que morreu catatônico após publicar que “Deus está morto”, vociferava em forma de ironia.
O filósofo das mídias cumpre o seu papel em rede nacional. Ele permanecerá, talvez à sombra de Nietzsche, talvez. Contudo, a vaidade que utiliza está revelada em Gênesis, quando o homem se autopromoveu sábio e comeu do “bem e do mal”. Por sua vez, o criador de Zaratustra teve pais luteranos que, certamente, comiam da “outra árvore” rejeitada pelo filho.
Quando Pondé afirma na televisão que tem esperança no mundo, declara crer na raça humana. Mas o que difere tal crença da que ele desdenha? É neste lugar comum que se percebe a vaidade dos reles mortais: se orgulham por contestarem o Deus de um “Livro” que vêm tentando destruir por séculos. O entrevistado do Jô merece, mesmo, um beijo do gordo!
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